antony - manchester united 🔞

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novamente peço mil perdões pelo sumiço. eu estava (ainda estou) passando por um momento difícil, meu namorado terminou comigo e eu desanimei de tudo. ele meio que me servia de inspiração pra escrever. 🫠🫠 Mas eu prometo que aos poucos vou voltando e trazendo muito conteúdo pra vocês!!

•••

Eu conseguia escutar os gritos da torcida antes mesmo de entrar no estádio. Meu estômago revirava só de lembrar dele.

- O que foi? Você tá fora da terra desde que chegamos aqui. - Minha irmã me tirou do meu devaneio.

- Nada.

- Eu sei que tá difícil. Você quer ir embora? - Ela disse, segurando minha mão.

- Não. Eu vou com você.

Minha irmã trabalhava na equipe técnica do Manchester United, e sempre conseguia que eu assistisse os jogos no banco de reservas junto com os jogadores. O problema era que entre os jogadores estava meu ex namorado, Antony. E esse era o primeiro jogo que eu ia depois de muito tempo.

Faz 2 meses que não nos falamos, desde o término. Mas não havia como negar que ainda tinha sentimentos, pelo menos da minha parte.

- Você pode ir pra casa se quiser, não vou ficar chateada.

- Eu vou ficar, eu preciso seguir a vida. - Ela sorriu em sinal de aprovação.

Entramos no estádio e sentei-me no banco, junto aos jogadores, e minha irmã se dirigiu ao seu lugar. Disfarcei ao passar meu olhar por todo o local, procurando Antony. Meu coração disparou ao vê-lo dentro do campo, jogando no time titular. Nossos olhares se cruzaram por alguns segundos, até o juiz apitar o início da partida, e ele desviar o olhar.


O primeiro tempo terminou 0x0, os jogadores dirigiram-se ao vestiário, e eu fiquei sentada esperando os longos 15 minutos passarem.

- Ei. - Senti uma mão quente no meu ombro, poucos segundos depois do juiz ter apitado o reinício da partida.

- Ah, oi. - Falei ao me virar e ver Antony.

De repente minha mente viajou para o passado, lembrando de todos os momentos que passamos juntos. Cada risada, cada choro, cada aventura.. e sempre juntos.

- Quanto tempo.

Me levanto e viro de frente para ele.

- É..

Uma vontade repentina de chorar se juntou à uma vontade de beijá-lo.

- Será que a gente pode conversar em particular?

- No meio do jogo?

- Qual o problema? Eu já saí de campo.

- Hm, ok. - Respondi insegura, e o segui até o vestiário.

- O que aconteceu com a gente? - Sua voz ecoava pelo local vazio.

- Eu não sei. - Não conseguindo mais conter as lágrimas.

- Não chora, eu estou aqui.

Antony se aproximou e limpou minhas lágrimas.

- Esse é o problema! Você tá aqui, tá na minha televisão, na internet, você tá em todo lugar, menos comigo.

- Não precisa continuar sendo assim.

Antony se aproxima e me beija. Era um beijo com saudades, e depois de 2 meses sem aquilo, eu finalmente consegui relembrar seu gosto.

- Desculpa, eu não devia ter feito isso.

- Não, tudo bem. Eu senti muita falta disso.

Depois de alguns segundos nos olhando, nos perdemos em outro beijo, ainda melhor e dessa vez com tesão.

Caminhamos em sincronia até um dos bancos do vestiário, sem desgrudar nossas bocas. Ele se sentou e eu sentei por cima dele.

- E eu senti muita falta disso. - Antony apertou minha bunda com força por cima da minha calça, me fazendo soltar um gemido baixo. Retomamos o beijo enquanto eu rebolava em seu colo, sentindo seu membro ficar ereto.

Tudo que eu conseguia ouvir naquele momento eram nossas respirações em sincronia, ignorando completamente o jogo lá fora. A sensação era que só havia eu e ele no mundo.

Antony apertou meu peito por cima da blusa, e eu desci minha mão até seu calção, o tirando com uma certa dificuldade, sem interromper o beijo.

Ele tirou minha regata, logo após meu sutiã, o jogando em qualquer lugar do vestiário. Antony começou a chupar um dos meus seios e apertar com força o outro, me tirando gemidos que se misturavam com o grito de "gol" da torcida do lado de fora do vestiário.

Interrompemos o beijo para terminar de nos despir, à medida que ele começa a me tocar, meus gemidos ficam mais altos. Me ajeito por cima dele e ele me penetra. Antony apertava minha bunda enquanto eu cavalgava em seu membro com força e rapidez.

Ao mesmo tempo que ele me fodia, sua boca distribuía chupões, alternando entre meus peitos e meu pescoço, me fazendo gozar.

Antony me pegou no colo, sem tirar seu membro de dentro de mim e trocou as posições, assumindo o controle. Ele me empurrou contra a parede e não parou de me penetrar até gozar também, o que não demorou muito.

Nos deitamos no chão do vestiário, sem fôlego algum.

- Eu não acredito que tive que sobreviver dois meses sem isso. - Ele fala depois de recuperar o ar.

- Prometo que você não vai precisar ficar mais nem um dia sem. - Subi em seu colo.

- Eu não aguentaria mesmo. - Antony distribuiu beijos pelo meu corpo nu.

Nos levantamos e fomos para o chuveiro do vestiário. Enquanto a água quente caía sobre nós, ele passava as mãos por todo o meu corpo, até chegar em minha intimidade, onde ele começou a me estimular com os dedos, e começamos tudo novamente.

imagines » jogadoresOnde histórias criam vida. Descubra agora