Pella está ao meu lado rapidamente e auxilia Taylor a abrir caminho. A segurança surpreendentemente cria um corredor de passagem livre para nos ajudar a sair, assim como nos proteger de olhares indiscretos. Eu ficaria impressionado se eu não estivesse loucamente nervoso com a minha mulher com dores de parto em meus braços.
"Chame o doutor!" Eu rosno uma ordem.
"Já está feito, senhor." Sawyer já está na dança. "Ela está a caminho do hospital!"
"Maleta?"
"Nós a mantivemos no SUV nas últimas 3 semanas, senhor," diz Melissa enquanto ela fecha a porta.
"Aaaaah!" um grito doloroso escapa dos lábios de Ana.
"Leve-nos para o hospital, agora!" Taylor coloca o carro em movimento e ouço os pneus guincharem enquanto ele acelera o SUV para velocidade máxima, que ainda não parece rápida o suficiente para alcançar a ajuda adequada para minha esposa.
Eu posso ver e sentir as contrações através do vestido de Ana. Cada vez que ela chega, ela arqueia suas costas com dor, e aumenta seu aperto na minha mão.
"Christiaaaaan!," ela grita com uma particularmente longa contração.
"Respire baby! Lembra-se de nossos exercícios de respiração? Respire fundo," eu digo, mas a primeira respiração profunda que ela toma a faz se sentir com dor novamente.
"Ok! Ok, baby! Vamos tentar respiração suave..." Eu imito padrões respiratórios leves com ela para levá-la a um estado menos dolorido.
"Quanto tempo vai demorar para chegar à porra do hospital?" eu grito.
"Nós vamos estar lá em dezesseis minutos, senhor."
"Dezesseis minutos?"
"Christian, não grite," Ana diz tentando respirar. "Amplifica minha dor." Eu sinto a água no meu colo também. Cada vez que há uma contração, o fluxo de água aumenta, junto com ele a minha ansiedade. Quando chegamos na entrada de emergência do hospital, já existe uma maca e pessoal médico à espera para receber Ana. Ela é levada rapidamente para um dos quartos de preparo. Uma enfermeira cujo nome no crachá é Brandy, que parece que acabou de se formar no ensino médio, me entrega uma roupa do hospital para ajudar a colocar em Ana.
"Laços nas costas. Tire tudo e por favor, ajude-a a colocar isso. Então, coloque-a deitada nesta cama. Eu vou estar de volta em poucos minutos para tomar seus sinais vitais e ligá-la aos monitores para observar o bem-estar do bebê. A Dra. Greene deve estar aqui em breve. Ela chamou e disse que está a caminho," diz ela, enquanto se vira para sair.
"Você está mesmo qualificada para ser uma enfermeira?" pergunto.
"Sim, senhor," ela responde com orgulho. "Eu sou enfermeira de maternidade há três anos. Estarei de volta em poucos minutos, se a Sra Grey quer um pouco de privacidade para se trocar." Ana agarra minha mão o mais forte que pode à espera de passar uma contração.
"Oh, Deus! Estou vazando, Christian!" A enfermeira pára, mas em seguida se vira para ir embora.
"Eu sei, baby, vamos tirar este vestido fora de você. Enfermeira, minha esposa ainda está perdendo líquido amniótico!"
"Isso é normal, senhor, já que sua bolsa estourou. Vou ajudá-lo a vestir a Sra Grey na roupa do hospital," diz ela renunciando à privacidade da minha esposa; a enfermeira preocupada alguns minutos atrás. Tiramos o vestido de Madrinha de Honra de Ana, eu desabotoo seu sutiã em seguida, a enfermeira a ajuda a passar seus braços através da bata do hospital.
"Sra. Grey, eu vou deitar você aqui," diz ela dando tapinhas no que parece ser uma almofada gigante na mesa de exame. Quando nós colocamos Ana em cima da mesa, há uma batida na porta. Dra. Greene entra com sua bata de hospital e uma máscara pendurada em seu pescoço.
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50 tons de cinza - livro 5 - Versão Christian Grey
Ficción GeneralA continuação mais esperada..