Prólogo.

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Tão linda a tinta das canetas, roxo, verde, azul, preto, prata, ouro, amarelo.... amarelo não é tão belo.
Pensando com meus botões deslizo a lapiseira nas folhas em  branco,  que ainda exalam papel novíssimo, sem perceber as palavras se tornam versos, parágrafos e enfim um completo texto. Só testava os itens de  papelarias que tanto amo? Sim, nada a fazer resulta a consumir a novidade. Ideias me fluem a cachola com tantas verdades e comentários guardados em um baú quase a explodir de tão cheio. Como deveria esvazia-lo sem proferir em vão tão boas ideias? Passar ao papel e deixa-las duradouras. E por que não digitadas? E cá estou, compartilhar escondida pela mídia ( uma covardia,sei) com um rasgar de bochechas e eterniza-las.

P.S.: Eu ainda me amo.
Tinha que fazer o trocadilho com o o clichê mel e açúcar que tanto amam, com clara exceção de mim. P.S.: Eu ainda ti amo  ou algo do gênero

Pensamentos nos versosOnde histórias criam vida. Descubra agora