Capítulo 01

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Olá gente, tudo bem com vcs!? Dps do Sucesso de Naruto e Hinata trago mais um fic pra vcs de outro casal favorito pelos fas: Sasuke e Sakura!! Essa fic vcs vão adorar 🥰 Espero que vcs gostem, boa leitura a todos e até o final ❤️

Obs: Itachi nessa mais uma vez eh o irmã caçula do Sasuke 😅

Capitulo 01

Sasuke Uchiha aguardava pela autorização para decolar e, sentado em seu monomotor Cessna, olhou para a mulher a seu lado. Os cabelos rosados ganhavam reflexos intensos criados pelos últimos raios do sol.
Há quase um ano não a via, mas o tempo não apagara a intensidade dos olhos verdes nem suavizara a posição determinada do queixo.

Sakura Uchiha.

Ex-esposa de seu irmão.

Antes de deixarem seu apartamento, ela trocara o vestido feminino por uma calça jeans, camiseta e uma jaqueta leve para aquecer o frio da tarde de início de outono.
O jeans aderia às pernas longas e bem torneadas, uma camiseta cor de laranja refletia o tom de pêssego das faces coradas. Era melhor não dar muita atenção no formato dos seios sob o tecido macio.
Ela parecia totalmente relaxada e controlada enquanto esperavam pela decolagem. Mas, ao olhar para as mãos, Sasuke notou que estavam crispadas sobre meus joelhos.

— Não gosta de voar? — perguntou, tentando adivinhar a causa do nervosismo.
— Não muito. E se for necessário, prefiro os grandes aviões comerciais a uma aeronave cujo tamanho lembra meu banheiro.
— Não se preocupe. Sou um excelente piloto.
— Eu sei. E nada podia afundar o Titanic.

Nesse momento a torre autorizou a decolagem. Ele contornou o final da pista e ganhou velocidade suficiente para começar a subida. Sasuke só voltou a falar quando alcançou a altitude de cruzeiro.

— Pode relaxar agora. A viagem até Branson promete ser tranqüila.

Ela abriu as mãos e respirou fundo.

— Voa com freqüência?
— Regularmente. Como presidente das Indústrias Uchihas, tenho sempre uma reunião a comandar ou um problema urgente a resolver em uma de nossas filiais. Fiquei cansado de depender dos horários das companhias aéreas, e gosto da independência de pilotar meu próprio avião. — Era evidente que Sakura não dava muita atenção ao que ele dizia, e Sasuke sabia que ela devia estar pensando em Daisuke, seu filho de nove anos, e no ex-marido. — Gostaria de saber em que Itachi estava pensando quando fez essa última gracinha.

Ela sorriu, e o gesto inesperado suavizou seus traços, tornando-a mais bela do que julgara ser possível.

— Nós nunca tivemos muito sucesso em nossas tentativas de entender as gracinhas de Itachi.
— É verdade. — Não tinha a menor idéia das pretensões do irmão. Tudo que sabia era que Itachi havia ido buscar o filho na escola na tarde de sexta-feira sem antes falar com Sakura, e num final de semana em que não haveria visita.

Ao chegar em casa do trabalho, Sakura encontrara um bilhete sobre a mesa da cozinha indicando que ela deveria ir a Twin Oaks, Missouri, uma pequena cidade perto de Branson, onde Itachi e Sasuke haviam passado a infância.
Sakura telefonara para Sasuke para verificar se ele sabia o que estava acontecendo. Sasuke decolara imediatamente de Morning View, Kansas, onde morava, com destino a Kansas City. Lá encontrara Sakura em seu apartamento, e agora os dois estavam a caminho de Twin Oaks.
Suspeitava que, como sempre, eram vítimas do irmão impetuoso e de mais uma de suas inconseqüentes brincadeiras.
Sakura mudou de posição, e ele sentiu o perfume suave, porém sexy. Ela usava aquela fragrância desde que a conhecera. Sim, na noite em que a conhecera, quando ela e Itachi anunciaram a gravidez que os levara ao casamento, Sakura usava aquele mesmo perfume.
Itachi se mostrara apavorado, mas os olhos verdes da jovem noiva irradiavam força e determinação. Envergonhado, Sasuke fora forçado a reconhecer uma ponta de inveja do irmão caçula por ter encontrado uma jovem tão bela e corajosa para viver a seu lado.
Ficara assustado com o sentimento, e desde então tentara manter-se afastado dela durante todo o período em que estivera casada com Itachi. De fato, sempre a tratara com frieza e até uma certa rispidez.
Esperava que a atração houvesse desaparecido, mas ao sentir o perfume familiar, não conseguiu ignorar o calor que brotava de seu ventre e subia até o peito.

Perdidos do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora