Abraçando seu verdadeiro eu
Capítulo 101
"Nenhum deles foi para casa ontem à noite?" Harry perguntou dramaticamente, gemendo enquanto massageava suas têmporas. Seus olhos turvos apertando os olhos para os corpos adormecidos – totalmente molhados – que cheiravam como uma cervejaria. É como se eles tivessem apagado onde estavam sentados o lugar fedia a álcool, taças, copos e pratos de cristal, comida pela metade, tigelas cheias de petiscos espalhados por todo o lugar. "Ugh, onde estão os elfos domésticos? Eles fizeram um protesto?" ele não os culparia nem um pouco. Segurando cartazes e cantando 'Dê-nos roupas! Dê-nos roupas! uma risadinha saiu dos lábios de Harry enquanto ele pensava sobre isso, imaginava.
"Não, eles não fizeram," Voldemort respondeu, fazendo uma pequena careta, não culpando Harry por perguntar, o lugar estava uma bagunça. Sua celebração tinha sido uma noite longa e emocionante, na noite anterior. Não que seu povo precisasse de um motivo para comemorar. Felizmente, Dumbledore se foi de uma vez por todas – sem chance de escapar agora – um passo mais perto de seus objetivos. "E eu acredito que os elfos domésticos estão em um estado semelhante... isso aumentou o tempo."
"A Hora?" Harry perguntou confuso, "Já passa das oito horas?"
"Não, é pouco depois das seis horas." Voldemort refutou, dando a Harry um olhar que sugeria que ele estava questionando sua sanidade.
"O quê? Eu acabei de acordar..." Harry disse em protesto ao olhar, "Eu tenho uma baba* em mim que sufocaria um Testrálio."
"Professor escocês?" Voldemort deduziu, lábios se contraindo em verdadeiro carinho, ele havia feito alianças com muitas frações escocesas, fossem elas criaturas, magos, bruxas ou qualquer coisa intermediária.
"Professor substituto, durante a escola primária." Harry disse a ele, passando por cima de um corpo adormecido. "Ela realmente me tratou como se eu fosse alguém."
"Você tem certeza que ela não era uma bruxa?" Voldemort riu, sacudindo sua varinha e assim o Grande Salão começou a se endireitar, se limpar, e assim o cheiro horrível começou a desaparecer.
"Não, não houve admiração." Harry balançou a cabeça, sacudindo sua própria varinha, e as janelas se abriram, deixando entrar ar fresco. "Quando ela chamou meu nome, não houve reconhecimento." Lutando para lembrar daquele dia, não tão difícil quanto se poderia imaginar. Já que ela realmente era a única professora que tinha dado a ele a hora do dia. Ela não parecia se importar com o que os professores diziam sobre ele, os rumores que os Dursley espalhavam sobre ele. Não havia um boato de que os professores não acreditassem automaticamente nele.
"O-o que... onde... maldito inferno," Marcus piscou surpreso antes de tentar ficar de pé. Grato pela parede às suas costas, caso contrário ele teria caído sem dúvida. "Meus Lordes..." ele se curvou um pouco, mas foi o suficiente para ele começar, "Eu vou vomitar!" e com isso Marcus foi rápido em se desculpar, indo direto para o primeiro banheiro que encontrou.
Harry riu, sorrindo um pouco antes de gemer, sua cabeça doía como chamas. "Dobby?" ele chamou.
Dobby apareceu imediatamente ao lado de seu mestre, "O que o *hick* Dobby pode fazer pelo mestre Harry?"
Harry sorriu, como sempre Dobby estava ansioso para servi-lo em qualquer capacidade que ele pedisse. Ou teria, infelizmente seu balanço convenceu Harry de que isso não aconteceria tão cedo. Ele estava bêbado? É por isso que o lugar ainda não tinha sido limpo, apesar da hora cedo? "Você está bêbado?" ele perguntou ao elfo doméstico incrédulo.
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Abraçando Seu Verdadeiro Eu
FanfictionTom Riddle/Harry Potter Slash. E se Harry não quisesse lutar contra Voldemort? E se ele estivesse farto do lado da luz julgando-o constantemente e quer ser o seu verdadeiro eu? O lado da Sonserina que ele havia esmagado em uma tentativa de se encaix...