Abraçando Seu Verdadeiro Eu

Capítulo 107

Abraçando seu verdadeiro eu

Capítulo 107

"Alguns minutos antes e eu não teria perdido toda a diversão," Antonin lamentou, olhando fixamente para o corpo de Ronald Weasley. Menos dinheiro para gastar com aqueles pirralhos nojentos, que achavam que podiam conseguir o que quisessem de sua irmã. Bem, não mais, ele se certificaria de que ela colocasse o pé no chão com a garota também. Bom, porra, eles perderam a maldita mãe, mas você não vê os filhos de suas irmãs agindo como os mais novos dos Weasley. Se mantivesse sua sobrinha e sobrinhos aprenderiam maus hábitos sangrentos.

Harry olhou para Ant ao ouvi-lo, "Vou mostrar a você a memória na pensativa." Ele prometeu, mas seu tom estava errado, algo que Severus notou naturalmente.

"Harry?" Severus murmurou baixinho, ouvido por todos os ocupantes – exceto o Weasley morto – eles estavam em uma pequena cela de pedra fechada, naturalmente sua voz ecoou. Ele não exigia respostas diretas, não podia, Harry estava acima dele na hierarquia das coisas, em particular era diferente, mas em público eles tinham que fazer isso, hierarquias existiam por uma razão. O Lorde das Trevas o impôs fortemente, e ele não seria amaldiçoado por um erro tão novato. Embora, para ser justo, o Lorde das Trevas não estivesse realmente feliz no gatilho, maldição feliz desde pouco depois de seu retorno.

"Nós suspeitamos que tem outro frasco da poção," Harry disse, tentando sorrir, mas saiu uma careta.

A respiração de Severus falhou, "Não Draco?" apavorado que fosse, além de Harry, Draco era a única criança por quem ele poderia dizer que morreria, a quem ele amava muito, apesar da atitude que tinha em relação a ele.

"Não, não Draco," Harry o assegurou, seu sorriso um pouco mais genuíno, o que ajudou a aliviar a ansiedade repentina de Severus.

"Alguém do nosso lado?" Antonin perguntou, entrando, um olhar pensativo em seu rosto. "Em Hogwarts... mas alguém não muito óbvio..." mas pela vida dele, independente de seus pensamentos, ele simplesmente não conseguia imaginar alguém sendo escolhido. Dumbledore detestava os sonserinos desde tenra idade e encorajou – ativamente encorajou – o ressentimento e o bullying entre as casas.

"Vincent ou Gregory," Severus disse, seu tom moderado, olhando para eles para confirmação ou negação.

"Eu te disse," Harry disse lançando a Tom um olhar presunçoso de superioridade, sorrindo o tempo todo.

Voldemort apenas olhou de volta, "De fato," ele murmurou ironicamente.

"Não Vincent, ele é literalmente o último herdeiro do sexo masculino", isso devastaria a Matriarca Crabbe.

O silêncio foi resposta suficiente.

"Merda," Antonin amaldiçoou, novamente furioso com Dumbledore, odiando que ele estivesse certo. Todos amavam a viúva Crabbe, embora ninguém ousasse chamá-la assim. Ela acenderia um fogo debaixo da sua bunda mais rápido do que você poderia terminar de dizer. Ela amava a todos, os defendia e os ouvia e, quando necessário, lhes dava a verdade de que não conseguiriam em outro lugar. Ela era uma avó para todos eles em outras palavras. "Ele é um idiota estúpido, mas simpático o suficiente... o que vai acontecer?" ele ia ser morto? Não foi solicitado, mas certamente entendido por todos na sala. O Lorde das Trevas ele podia ver chegando com soluções se fosse qualquer um além de Harry, sendo na verdade o Lorde Consorte, era provável que Vincent Crabbe estivesse morto antes que a noite terminasse.