A mulçumana [ Ponny ] [ Finalizada]

Capítulo: 32°

- Ele nem esperou eu pensar em uma resposta e já foi me atacando um beijo, e não foi qualquer beijo. Foi um beijo cheio de desejo e de saudades. Me beijava com vontade, me agarrando por completo em seu corpo. E quase me falta o ar

Dulce: - Suspira ofegante afastando dele, porque você fez isso?

Christopher: Porque eu queria provar o seu veneno, e olha. É muito bom!

Dulce: Como ousa fazer isso comigo? - Bate nele

Christopher: - Olha para baixo, é tão bonitinho você batendo em mim.

Cícero: Quem está ai filha? Escutei uma voz de homem?

Christopher: Ih rapaz... O velho não está tão velho assim

Dulce: Vai se esconde, debaixo da minha cama.

Cícero: Cadê o homem que estava aqui?

Dulce: Vovô vá descansar, é normal na sua idade ficar delirando. Não se sinta mal por isso, estou aqui para lhe ajudar!

Cícero: Obrigado querida, você realmente é um anjo. Com você sei que estou em boas mãos

Dulce: Magina, apenas estou retribuindo oque o senhor já fez por mim...

Cícero: Está bem, seu avô vai voltar a dormir. Qualquer coisa pode me acordar

Dulce: Durma tranquilo vovô, está tudo bem!
- O avô volta a dormir e dul volta para o quarto aliviada e Christopher sai debaixo da cama

Christopher: Uffa, ainda bem que o velho voltou a dormir. Já estava me dando agonia ficar debaixo da sua cama, quase uma aranha não subiu em minhas bolas...

Dulce: Quanto exagero ucker, - Diz aos risos.

Christopher: Olha, - Comentou remexendo nas sacolas

Christopher: O velho é intrometido e tudo, mas lembrei do remédio dele. Aqui está o remédio. - Entregou sorridente

Dulce: Muito obrigada ucker, eu realmente estava precisando!

Christopher: Não precisa agradecer, apenas fiz oque o coração e Allah manda.

Dulce: Apois é um milagre ou realmente você está doente Hahahahah.

Christopher: Só se for doente de amor por você!

Dulce: Você bebeu? Fumou alguma coisa?

Christopher: Ah me desculpa, eu pensei que gostasse de romantismo...

Dulce: Gostar é uma coisa, e acredita em suas palavras... Ai já é outra história