Capítulo: 66°

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Delegado: Sua frieza e a sua falta de amor ao próximo, responde corretamente sobre seus atos e isso realmente me deixou bastante impressionado, porque oque faz a gente ser ruim. Não é o país e nem suas culturas, oque faz a gente ser uma pessoa péssima. É a nossas decisões!

Josué: Ótimas palavras doutor, mas na hora da raiva. Somos capazes de tudo, posso agora me retirar? - Diz se levantando da cadeira

Delegado: Epa, por acaso eu te dei permissão para se levantar? A conversa ainda não terminou.

Maitê: Acho que o relatório que ele deu a você, já foi o suficiente. - Cruzou os braços

Delegado: Não se meta aonde não é chamada, caso contrário posso aumentar a sua pena por mais anos. Que tal? - Deu uma piscadela

Josué: Oque o senhor quer saber mais? Minhas palavras ainda não foram suficientes? - O analisou

Delegado: Não banque o inocente, se você está aqui. É porque deve explicações a justiça, então comece a dizer agora o resto da sua maldade. - Comentou aos gritos

Maitê: - Arregalou os olhos e começou a tremer na base.

Josué: Não satisfeito com a morte da traidora, eu resolvi. Organiza um plano para matar a berração que minha sobrinha esperava na barriga, foi tudo bem organizado. E deu certo, - Disse com um sorriso nos lábios

Josué: Até eles descobrirem e estragar tudo!

Delegado: E oque você iria fazer com os bebês?

Josué: Simples, eles não iam sentir dor. Apenas iria joga-los no rio e espera que a natureza terminasse o serviço, o devorando.

Delegado: - Bate na mesa, já chega!

Maitê: Ué, não era você que queria saber da verdade? - O olhou com deboche

Delegado: Já ouvir o suficiente, e não há oque pensar. Seu Josué o senhor está preso, e a senhorita Maitê. Está presa também. Por ter participado de tudo, e você Timóteo. Olha nem precisa nem falar, por favor os leve para as grades!

- Enquanto a justiça era feita, o povo mulçumano. Aguardava ansiosamente para o liberamento deles de volta aos país, planejavam fazer a justiça com as próprias mãos e para isso tiveram ordem da organização de segurança do islã, os policiais analisaram a situação durante um bom tempo e bateram com o martelo com o " Sim", tá permitido diante a lei.

Christopher: Já estão sabendo? - Comentou entregando o jornal

Dulce: Que horror, infelizmente as pessoas más. Merecem isso

Anahí: Allah é justo, sabe muito bem oque passei. Eles apenas estão pagando pelo mal que fizeram a família!

Ruth: Não sei quem é Allah, mas só sei que agora eles vão sentir a dor do sofrimento que a Michele passou...

Alfonso: Já era de se esperar que isso fosse acontecer, nada passa batido no islã. Lá a justiça é totalmente diferente daqui

Anahí: Sim, muito diferente. E o pior de tudo é que eu não sinto mais vontade de ir lá, depois de tudo que aconteceu. Decide que meu lugar é aqui, - Comentou tirando o hijabe

• Todos ficam boquiabertos com sua decisão e a parabeniza.

Narrando

Os anos foram passando e havia chegado o dia de Josué e Timóteo e Maitê dá adeus a frança, e seguir viagem ao islã. Eles acreditavam que quando chegasse no seu país de origem, iriam ser recebidos com festa e dança. Mas oque aconteceu foi totalmente diferente, o famoso tombo como diz no Brasil. Veio e com força, eles foram mortos a pedrada na praça pública no meio de todo mundo, e não havia ninguém lá para os ajudar ou impedir do pior. Ficaram jogados feito lixo por vários dias, o fedor era de carniça podre. Mas ninguém se atreveu a tirar, deixando o corpo lá. Para os corvo comer! Depois que os corvos comeram tudo, ficou só os ossos e os familiares. No caso Christopher e anahí, foram lá colocar em uma sacola preta e enterrar. Como ele fez com sua tia Michelle, enterrando como indigente!










A mulçumana [ Ponny ] [ Finalizada]Onde histórias criam vida. Descubra agora