Capítulo 95

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Logo após o jantar e após terem assistido a um filme com Dulce esforçando-se para manter-se acordada, subiram para o quarto e Dulce se acomodou na cama enquanto esperava Christopher trocar de roupa e escovar os dentes.

Arrumando o travesseiro de baixo da cabeça e levando uma das mãos ao ventre, Dulce suspirou enquanto fechava os olhos e pensava no quanto sua vida já havia mudado naqueles últimos dias.

Havia cancelado todos os últimos shows que tinha para fazer e apesar da mídia estar procurando um motivo que justificasse aquilo, não estava preocupada em dar explicações. Só queria estar bem, descansada e o mais saudável possível para o bem do bebê que estava gerando.

Ucker: Tudo bem? (perguntou ao deitar ao lado dela na cama)

Dul: Só estou pensando no quanto a nossa vida mudou.

Ucker: Tudo mudou e vai ser ainda mais estranho quando pararmos de vez com os trabalhos daqui algumas semanas.

Dul: E eu estive pensando hoje mais cedo, se estiver tudo bem comigo e com o nosso filho, eu gostaria de passar um mês na Espanha.

Ucker: Tem certeza? Eu acho melhor ficarmos aqui e perto da sua médica.

Dul: Só um tempinho, amor. Eu amo estar lá e acho que vai ser bom para nós fugirmos um pouco do México.

Ucker: Tá bem, iremos conversar com a sua médica sobre essa possibilidade e iremos garantir que tenha um médico pronto pra te atender por lá caso você precise.

Dul: Não se preocupe. Tenho certeza que tudo ficará bem.

Sentindo Dulce acomodar a cabeça em seu peito e entrelaçar suas pernas, Christopher sorriu e passou a lhe acariciar os cabelos. Amava tê-la daquela forma e amava saber o quanto ela se sentia segura em seus braços. Queria ser para sempre o porto seguro dela, assim como ela era para si.

Suspirando ao sentir ela lhe beijar o pescoço, a afastou um pouco de si para que pudesse olhá-la melhor. Sabia que ela estava com a libido ainda mais aflorada naqueles últimos dias e apesar de querer tanto quanto ela, não queria deixar-se levar pelo desejo. Tinha medo de machucá-la e de que de alguma forma acabasse fazendo mal ao bebê.

Ucker: Eu achei que você estivesse com sono.

Dul: O tesão está maior. Você está cada dia mais gostoso e eu estou com saudade, amor. Não se proíbe uma grávida de transar.

Ucker: Não podemos.

Dul: Por que não? Você não quer? Está sem libido?

Ucker: Não, eu quero e quero muito, mas eu tenho medo de te machucar e você sabe.

Dul: Meu amor, eu já disse que está tudo bem e a minha médica liberou, lembra? Não vai me machucar e nem fazer mal ao bebê, aliás, só vai é fazer bem para nós dois. Por favor, vamos aproveitar enquanto a barriga não está atrapalhando.

Ucker: Promete avisar se sentir qualquer coisa?

Dul: Não se preocupe!

Christopher sorriu e virando-se para ficar sobre ela, avançou sua boca contra a dela, beijando-a calmamente enquanto sentia a mão dela fazer um suave carinho em seus cabelos. Estava com saudades daqueles momentos com ela e queria ser o mais cuidadoso possível.

Deslizando suas mãos pelo corpo dela enquanto sentia as unhas dela arranharem suas costas, desceu os lábios para o pescoço feminino e chupou suavemente a região, fazendo-a gemer baixo e prender as pernas em seu quadril.

Livrando-a do moletom que ela vestia, voltou a beijá-la nos lábios e não conteve um sorriso ao sentir as mãos da namorada deslizarem para dentro da sua cueca e apertarem com força sua bunda antes de deslizar até seu membro e o acariciar suavemente.

Ajudando Dulce a tirar a cueca, voltou a encaixar-se entre as pernas dela e não perdeu tempo em abocanhar um dos seios, chupando-o com cuidado por saber que estava dolorido e em seguida repetindo o mesmo processo no outro seio antes de descer lentamente os lábios para a barriga dela, beijando-lhe suavemente o ventre e então encaixando a cabeça entre as pernas dela.

Christopher deslizou a língua por toda a genitália feminina antes de passar a dar atenção ao clitóris dela, sorrindo satisfeito ao escutá-la gemer e sentindo ela agarrar seus cabelos.

Arqueando as costas e agarrando-se aos lençóis, Dulce ofegou ao sentir ele pressiona-la de volta para a cama enquanto sentia a boca dele devorá-la completamente. A necessidade de gozar a invadia com força total e sabia que não aguentaria muito mais tempo. Estava extremamente sensível e necessitada de um orgasmo e seria vergonhoso o quão pouco duraria.

Penetrando a língua no interior dela e gemendo baixo ao sentir sua cabeça ser ainda mais pressionada naquela região, aumentou o ritmo dos movimentos antes de penetrá-la com dois dedos e voltar a dar atenção ao clitóris, chupando-o suavemente e incansavelmente até sentir ela gozar, gemendo alto e apertando as pernas envolta de sua cabeça.

Subindo seu corpo novamente, lhe deu um rápido beijo nos lábios e sorriu ao perceber a expressão de prazer no rosto dela.

Ucker: Tudo bem?

Dul: Como não estar bem? Eu preciso de você, Christopher. Por favor, me fode agora!

Escutando o pedido dela, Christopher prontamente se acomodou melhor entre as pernas dela e a penetrou lentamente, gemendo alto junto com ela assim que estava completamente dentro.

Christopher passou a se movimentar lentamente e unindo suas mãos com as dela, pouco a pouco passou a se movimentar com mais força enquanto revezava-se entre beijá-la nos lábios, colo e seios e sentia ela arquear cada vez mais o corpo contra si.

Dulce gemia alto enquanto sentia as investidas dele aumentarem cada vez e rebolava seu quadril em busca de mais contato com ele. Implorando para que ele soltasse suas mãos, assim que ele o fez, cravou as unhas na bunda dele e gemeu alto ao sentir ele aumentar ainda mais o ritmo das estocadas contra si enquanto voltava a beijá-la em uma tentativa inútil de controlar os gemidos que insistiam em saírem altos.

Sentindo o atrito do membro dele em seu sexo, entrando e saindo sem parar, Dulce entregou-se ao orgasmo, cravando com força as unhas nas costas e na bunda dele enquanto gemia alto e sentia ele atingir o orgasmo também, abraçando-a com força e descansando o rosto na curva de seu pescoço.

Rolando para o lado ao dar-se conta do peso que fazia sobre ela, a puxou para si e sorriu ao sentir ela lhe beijar o peito.

Dul: Eu te amo. (sussurrou enquanto lhe acariciava o rosto)

Ucker: Eu te amo, pequenininha.

Dul: Pequenininha até os próximos dias. Logo eu estarei uma balofinha. (resmungou, fazendo-o rir)

Ucker: O que importa é que eu vou continuar te amando, hipopotamozinho, aliás, vou te amar ainda mais por você estar gerando o nosso bebê.

Dul: Está sendo tão especial gerar um filho seu. (disse enquanto levava a mão ao ventre) Você me faz a mulher mais feliz do mundo, tourinho.

Ucker: E você me faz o homem mais feliz do mundo, magricelinha. Te amarei até o fim dos tempos.

Sussurrando mais uma vez o quanto o amava, Dulce acomodou melhor seu corpo junto ao dele e deixou com ele os cobrisse com o cobertor. Estavam sendo dias exaustivos por ter que lidar com a gestação e todos os compromissos que ainda tinha, mas sem dúvidas estava sendo os melhores dias de sua vida e esperava que tudo se mantivesse bem.


...

E então tudo vai se manter bem? 👀

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