Autocontrole

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// Oi meus amores, volteeeei! Como vocês estão!?

Já avisando que essa fic fala sobre submissão, quem não gostar é só parar de ler. Mas se gostarem sigam em frente ❤️

Vou continuar com as metas de comentários, e pra esse capítulo quero 60 comentários  e eu volto aqui com outro capítulo

Xero!!!!
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Cena 🔞

J.

Depois que Sarah saiu, não sei como consegui subir a escada, pois, a cada passo parecia que eu usava sapatos de ferro.

Mas eu tinha apenas quinze minutos e precisava estar pronta pra quando ela voltasse.
No alto da escada, mandei uma mensagem de texto para Viviane dizendo que estava tudo bem e que eu ia ficar bem, acrescentando o código secreto já havíamos combinado para ela saber que era realmente eu.

Abri a porta do quarto de Sarah e arquejei. Havia velas por todo lado. No meio do quarto, uma cama de baldaquino feita de madeira maciça. Porém, de acordo com a página cinco, primeiro parágrafo, eu não devia me preocupar com a cama.

Olhei para baixo. Mas sim com o travesseiro no chão.

Ao lado do travesseiro, havia uma camisola vermelha. Minhas mãos tremiam enquanto eu me trocava. A camisola mal roçava a parte superior das minhas coxas e o tecido leve de seda mostrava cada parte do meu corpo.
Dobrei as roupas e as coloquei numa pilha arrumada ao lado da porta. Enquanto isso eu entoava comigo mesma: Era isso que você queria. Era isso o que você queria.

Depois de repetir vinte vezes finalmente me acalmei. Fui para o travesseiro, ajoelhei-me nele e sentei com o traseiro pousando nos calcanhares. Fitei o chão e esperei.

Sarah entrou minutos depois. Arrisquei dar uma espiada e vi que ela tinha tirado as roupas e estava apenas com um robe acetinado preto. Os cabelos presos num coque no altos, ela usava saltos.

- Muito bem, Juliette - disse ela ao fechar a porta do quarto. - Pode se levantar.

Levantei-me de cabeça baixa enquanto ela andava a minha volta, batendo os saltos contra o laminado. Talvez a luz de velas ela não conseguisse ver como eu tremia.

- Tire a camisola e a coloque no chão.

Movimentando-me com maior graça que podia, tirei-a pela cabeça e a vi flutuar ao chão.

- Olhe para mim - ordenou.

Sarah esperou até que meu olhar encontrasse o dela e lentamente mostrou-me um cinto de couro. Segurou-o em uma das mãos e andou em volta de mim novamente. Podia sentir seus olhos passeando por cada milímetro do meu corpo.

- O que você acha, Juliette? Devo castiga-la por sua observação do "mestra?" - ela estalou o cinto e a ponta do couro atingiu levemente a minha coxa esquerda, dei um salto.

- O que desejar, senhora - Ela continuou andando até se colocar na minha frente. Desamarrou o laço do robe e o abriu, jogando o cinto de suas mãos para longe. - De joelhos.

Ajoelhei-me e tive o primeiro vislumbre de sua nudez. Ela era magnífica. Seu corpo curvilíneo, com a pele morena de seios fartos, deliciosos. Gostosa. Muito gostosa. Oh céus! A realidade era muito melhor do que a fantasia.

- Sirva-me com a boca.

Sem pensar duas vezes, inclinei-me para a frente e passei a ponta da língua no meio, sentindo algo saliente roça-la, mas não parei.
Devagar, avancei para apreciar o resto e quando senti o que era, não acreditei. Um piercing vertical transpassado em seu clitóris e não pude deixar de como era diferente tê-lo deslizando em minha língua.

Fifty Shades Of Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora