Juliette é Prioridade

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// Oi gente, tudo bem? Como prometido, eu voltei!! Demorei um pouquinho kkkk. Eu estou tão feliz por vocês estarem interagindo, comentando e curtindo essa história, confesso que pensei em desistir, não vivo por engajamento, mas às vezes parecer que não tem ninguém é ruim kkk Porém, sigo firme e forte!

- Amo vocês meus amores, continuem interagindo. ❤️

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S.

Juliette terminou de comer e empurrou a bandeja na cama.

- Tem algum espelho por aqui?

- Não sei... - Ela queria se ver. Seria uma boa ideia? Eu deveria deixar? Eu achava que ela estava linda, mas o que ela pensaria? - Acho que não.

Ela passou o dedo pelo rosto e estremeceu.

- Está ruim? Acha que estou horrorosa?

Levantei e fui à pia. Viviane teria um espelho, se eu não tivesse.

Encontrei um espelho pequeno e entreguei a ela, vendo-a se examinar.

"A pobre criança ficou presa nesse carro por quase três horas, vendo e ouvindo a mãe morrer."

As vozes eram baixas e suaves. Não sabiam que eu escutava. Não sabiam que eu estava acordada.

"É de se perguntar como uma coisa assim a afetará."

- Ai - disse Juliette. - Vou ficar com um olho roxo. Vai parecer que apanhei.

"Faz a gente pensar que talvez fosse melhor se ela..."

Onde estou? Mamãe e papai estão aqui?

"Espere, olhe. Acho que ela acordou."

-O que foi isso? O que aconteceu? - perguntou Juliette.

Olhei para ela. Ela tocava de leve o curativo.

-Ferimento na cabeça - expliquei. - Tinha sangue para todo lado. Não parava e eles não estavam tentando estancar. Estavam preocupados demais em saber se você tinha quebrado o pescoço ou se teria hemorragia interna.

Eles tiraram minha mãe e do carro. Por que estavam cobertos de vermelho? Tudo aquilo era sangue?

"Os ferimentos na cabeça sangram muito. Eu me lembro."

"Segure a menina! Tire-a daqui!"

Juliette disse alguma coisa, mas não ouvi.

-O qué? - perguntei.

- Meu sangramento parou.

Sim, para Juliette o sangramento parou. ela estava bem. ia viver e estava comigo.

-Sim. depois que concluiram que você não tinha quebrado o pescoço, fizeram o curativo na testa. - peguei a bandeja.

- Vou colocar isto lá fora.

Meu pai estava na estação de enfermagem, falando com a enfermeira de arizona.

baixei a bandeja e fui até ele.

- Ela está indo bem. comeu toda a canja.

- Que bom. - ele sorriu. - vai passar a noite aqui?

  E para onde mais eu iria?

- Era o que eu pretendia fazer.

- Vou lhe arrumar um jaleco. é mais confortável do que esse terninho justo.

Fifty Shades Of Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora