𝐀𝐎 𝐌𝐄𝐒𝐌𝐎 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎

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𝕆𝕚𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚𝕡𝕒𝕤 𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕖𝕤𝕠𝕤!
𝕋𝕦𝕕𝕠 𝕓𝕖𝕞?!

Só vamos!
Sem mais delongas, boa leitura!
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Eu ainda podia sentir meus joelhos bambos ao subir a escada, o que tinha sido aquilo? Yuji era um homem doce, mas tinha um fogo que parecia grudar na pele e não querer soltar mais. Eu soube no momento que senti seus lábios e suas mãos. O modo como ele me segurava e apertava em locais gostosos de sentir. Minhas coxas estavam levemente marcadas das mãos fortes dele.

Era gostoso saber que eu me sentia tão atraída por ele, na verdade, me dava um pouco de confusão em relação ao que eu sentia por Sukuna. Desejo, claro, mas seria só isso? Com Yuji facilmente isso poderia evoluir, eu me sentia bem com ele, nós conversamos e chegamos a nos pegar por um instinto de nossos corpos, e que instinto delicioso. Maldito telefonema.

Eu sabia que tinha sido o irmão dele, mas porque ele fazia questão de atrapalhar o irmão assim, seria para devolver a intromissão? Na hora que ele tentava um movimento comigo, Yuji havia feito praticamente a mesma coisa.

Cheguei ao quarto e abri as cortinas, precisava de ventilação, meu corpo ainda estava quente. Olhei distraidamente para a varanda deles, eu podia dizer que aquele quarto era de Sukuna, pelo fato de sempre o ver passar por lá, mesmo que fosse de relance ou por uma frestinha do tecido que cobria as janelas.

Agora as cortinas da casa ao lado estavam fechadas, abaixei a cabeça respirando fundo, o clima estava gostoso, ali fora estava fresco e silencioso. Ao levantar, vi uma sombra abrir um pedaço do tecido, senti um arrepio percorrer meu corpo ao ver Sukuna, ele me olhou e sorriu um pouco. O que ele estava fazendo? Começou a tirar a camisa e abaixou a bermuda junto da cueca, eu podia ver os glúteos bem definidos e com certeza durinhos. Eu não sabia o que pensar, minha mente estava um vendaval de perguntas sem respostas, por que ele estava fazendo aquilo? Era para eu ver? Claro, porque outra razão ele teria aberto as cortinas???

Ele sentou na cama e abriu as pernas expondo aquele corpo glorioso e principalmente aquela ereção já formada, deliciosamente grande. Se eles são gêmeos, eles têm o mesmo corpo, certo??? Pensei completamente perdida.

Minha face provavelmente era de espanto, não só pela gostosura daquele momento, mas por me sentir completamente e enlouquecidamente cheia de vontade de ir até a casa deles para poder ver aquilo mais de perto. Era isso, agora ele vai levantar e vai tomar um banho, provavelmente.

Engano meu... puta engano meu... ele levou uma das mãos aos lábios e pelo que pude ver, lambeu os dedos. Sua outra mão estava apoiando o corpo na cama, pouco mais atrás de onde estava sentado. Seus dedos melados de saliva foram imediatamente para seu pau, ele subia e descia a mão devagar, aproveitando cada movimento. Olhei em seu rosto e ele fazia aquilo tudo olhando para mim, claramente querendo me provocar. Senti minhas pernas fraquejarem ainda mais, ao ver ele fechar os olhos com força e inclinar um pouco a cabeça pro lado, aquilo devia estar muito gostoso, ele deveria estar gemendo e puta merda, eu queria estar lá não só para ouvir, mas para ajudar em cada simples movimento.

Eu tenho certeza que eu me sinto atraída pelos dois, como isso vai funcionar, eu preciso descobrir, mas deixaria isso para depois, agora eu queria ver o show que aquele ser maravilhoso insistia em fazer para mim.

A mão movia-se cada vez mais rápido e eu comecei a sentir minha intimidade molhada e quase suplicando para ser tocada, eu voltei para o quarto não tirando o contato com aqueles olhos vermelhos brilhantes. Quando estava devidamente escondida, vi ele sorrir e acenar com a cabeça como se me incentivasse a dar o próximo passo. Eu abri o short e fui descendo aos poucos sentindo o calor do olhar dele em mim, não tirei minha calcinha, fiz o mesmo processo que ele, lambi meus dedos e levei para dentro do tecido fino massageando o local quente. Ele sorria abertamente e mordia a boca.

Eu envolvi meus dedos dentro do calor do meu corpo e fechei os olhos gemendo um pouco, quando os abri, ele me olhava fascinado. Parando a mão, ele novamente me acenou com a cabeça, o que ele queria? Ele passou a mexer o corpo, não a mão, claramente como se estivesse penetrando alguma coisa, então eu entendi, ele queria que eu colocasse meus dedos na velocidade que ele fodia a mão ao redor de sua circunferência. Gostoso filho da put... eu comecei, sentia ele aumentar o ritmo e aumentei também, aquele movimento lento estava me deixando louca. Eu queria muito ser fodida por ele, na verdade, aquilo seria ainda melhor se Yuji estivesse junto, imaginar os dois me prensando em seus corpos e fazendo algumas coisas comigo que me deixariam completamente louca, era desesperador.

Os movimentos de Sukuna começaram a ser mais rápidos e eu já não controlava minhas mãos, a que me penetrava estava cansada, mas insistia em continuar, eu só pararia quando finalmente gozasse, a outra me percorria o corpo, explorando os locais que me davam prazer. Olhei para ele, o vendo sorrir despreocupado, e nesse momento fechar os olhos fazendo sua cabeça pender para trás e se derramar em seu abdômen definido e tatuado, ah como eu queria sentir aquele gosto.

Foi a minha vez de chegar ao ápice, precisando sentar numa cadeira ali próximo para não cair. Fechei forte os olhos e gemi arrastado, ainda falei baixinho o nome dele. Que loucura havia sido aquela? Olhei novamente pela janela vendo ele ainda relaxado com a cabeça para trás, agora quase deitado, ele olhou diretamente em meus olhos, tocou o gozo na sua barriga e me encarou como um convite silencioso.

Mal sabia ele que eu já havia caído naquela fazia tempo.

Vesti meu short apressado e olhei para ele que pareceu entender o que eu ia fazer. Vi ele erguer o corpo e caçar suas roupas em algum lugar, limpou o gozo com a camisa e jogou em um canto qualquer. Separamos nossos olhos apenas para nos dirigirmos aos nossos destinos, eu descia as escadas mais lento do que queria, mas as pernas ainda estavam se recuperando. Cheguei a porta e, mais uma vez naquele dia, ao abrir encontrei aqueles olhos, mas dessa vez ele mal esperou um pequeno vão surgir, me pegou no colo com certa brutalidade e bateu a porta atrás de si, nos fechando ali.

Encostou minhas costas em uma parede qualquer.

— O que você fez comigo? — Eu perguntei.

— O que você fez comigo? — Ele deu uma ênfase no você, apertando mais ainda nosso abraço.

— Há menos de dez minutos eu quase fodia seu irmão aqui, e agora é você. O que está acontecendo comigo? — Eu falava aquilo de forma desesperada e agarrava seus cabelos os puxando para mostrar ainda mais indignação.

Ele apertava minha bunda pelo tecido do short e com a boca quase colada na minha sussurrava.

— Eu não tenho culpa de você querer foder nós dois... estou mentindo?

Eu o encarava e a verdade era exatamente aquela, eu, desde o primeiro momento, queria foder desesperadamente os dois. Sukuna já sabia disso melhor do que ninguém, na verdade, ele parecia até já ter planejado os próximos movimentos.

Agora, entender aquilo para mim era pior, pois eu acabava de contestar e assertivamente entender, que eu os queria, não separados.

Eu queria ser fodida pelos dois, ao mesmo tempo.

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Então, é issoooo...
Já disse para vocês que essa história é daquelas que deixam o corpo molinho, então...
Aproveitem.
Xêro!!!

lєmвrαndσ quє єu єstσu nσ spírít cσm σ
﹫𝐚𝐧𝐧𝐞𝐥𝐢𝐧𝐚𝐥𝐢𝐦 ℮ ﹫𝐀𝐧𝐧𝐞𝐋𝐢𝐜𝐞𝐬
(que é onde as histórias estão).

Avisinhos:
Olhem meu insta @annelinalim, as histórias vão voltar aos poucos e algumas vão entrar em votação, somente por lá (sempre pelos stories).

𝐋𝐞𝐦𝐛𝐫𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐫 𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐚 ★ 𝐛𝐨𝐧𝐢𝐭𝐚 𝐩𝐫𝐚 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐦𝐞𝐮 𝐝𝐢𝐚 𝐟𝐞𝐥𝐢𝐳!
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𝐔𝐌 É 𝐏𝐎𝐔𝐂𝐎, 𝐃𝐎𝐈𝐒 É..., 𝐒𝐮𝐤𝐮𝐧𝐚 ℮ 𝐘𝐮𝐣𝐢Onde histórias criam vida. Descubra agora