𝐃𝐄𝐒𝐌𝐄𝐃𝐈𝐃𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄

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𝕆𝕚𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚𝕡𝕒𝕤 𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕖𝕤𝕠𝕤!
𝕋𝕦𝕕𝕠 𝕓𝕖𝕞?!

Prepara!
Sem mais delongas, boa leitura!
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— Alô? — Eu sabia que ele havia atendido sorrindo, dava para ouvir, ele era perfeitinho demais, então olhei para o sorriso quase diabólico à minha frente.

(...)

Eu ouvi meu nome ser chamado do outro lado da linha. Olhei para os olhos escarlates à minha frente me encorajando a falar.

— Y-Yuji... — quando eu abri a boca para falar o nome dele, Sukuna abriu meu short me dando um susto, me fazendo gaguejar ao chamar o outro rapaz.

— Algum problema? Você parece aflita... — a voz do outro lado da linha era um tanto preocupada.

— Não, nada... liguei para saber como você t-tava... — olhei para Sukuna que já havia descartado meu short em um lugar qualquer e agora tocava, com a ponta do dedo, minha intimidade molhada. Ele fazia isso por cima do tecido da calcinha, eu não conseguia sentir totalmente e isso me enlouquecia.

— Certeza?

— Sim, certeza... — eu estava no inferno.

"Foda-se se essa era a única maneira de fazer isso acontecer, eu topo..."

— Yuji... eu queria fazer uma coisa, mas não sei se você toparia... — os olhos de Sukuna faiscaram nos meus, como se dissessem "não ouse!" — eu estou com muita vontade de me tocar e queria saber se você pode ficar comigo na linha enquanto eu faço isso?

Sukuna respirou um tanto aliviado e sorriu, quando viu minha face desesperada, mordeu a boca para segurar o riso que insistia em aumentar.

— V-Você tem certeza? Quer dizer, bem que poderia ir aí e te ajudar mais de perto... — a voz meiga falou.

— NÃO! Quer dizer... eu acho mais excitante pelo telefone, por agora — falei revirando os olhos, pois Sukuna deslizava minha calcinha para o lado e brincava com a ponta do dedo na minha entrada.

Movi a boca sem deixar som algum sair. Olhei para Sukuna que me encarava ainda sorrindo.

Você quer me deixar louca?

Ele devolveu a resposta passando a língua quente na minha intimidade uma única vez.

— Ahh, Yujii...

O rapaz do outro lado da linha soltou o ar devagar.

— Uau, você já...? Tá... quer que eu só escu...

— Shhh... Me deixa saber que você tá se tocando também...

— T-Tá bem...

Ouvi um farfalhar de roupas e novamente a voz gostosa no ouvido.

— Eu queria muito estar aí com você — ele completou agora mais sério, parecendo realmente ter se envolvido no que iria acontecer.

— Na próxima, prometo... hmm...

Sukuna sabia que tinha começado a brincadeira, então era hora de jogar sério. Tirou minha calcinha e olhando para mim a todo momento passou a me morder as coxas, a virilha e quando sua boca chegou em minha intimidade, ela pulsou clamando pelo toque da língua gostosa. Fui logo agraciada com isso e gemi arrastado mordendo a boca.

Pelo outro lado da linha eu ouvia respirações baixas e ofegos curtinhos, como se Yuji parasse os movimentos para voltar a continuar aos poucos. Era como se ele se torturasse.

𝐔𝐌 É 𝐏𝐎𝐔𝐂𝐎, 𝐃𝐎𝐈𝐒 É..., 𝐒𝐮𝐤𝐮𝐧𝐚 ℮ 𝐘𝐮𝐣𝐢Onde histórias criam vida. Descubra agora