𝐔𝐌 É 𝐏𝐎𝐔𝐂𝐎, 𝐃𝐎𝐈𝐒 É..., 𝐒𝐮𝐤𝐮𝐧𝐚 ℮ 𝐘𝐮𝐣𝐢

𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄

𝕆𝕚𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚𝕡𝕒𝕤 𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕖𝕤𝕠𝕤!
𝕋𝕦𝕕𝕠 𝕓𝕖𝕞?!

Mais um desses gêmeos delicinha. Gente, cada capítulo que eu releio é um surto diferente hahahahahha

Sem mais delongas, boa leitura!
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"Eu esqueci completamente que agora eu tenho vizinhos", pensava sem me dar conta que estava nua, e no momento que isso me acometeu, eu arregalei os olhos em puro desespero, ele havia me visto completamente pelada.

"Socorro!"

(...)

Já fazia uma semana que os dois haviam se mudado para a casa da frente, eu estava me sentindo uma verdadeira stalker, vez por outra observando das janelas para arrancar algumas poucas visões deles. Pela quantidade de caixas descartadas eles já haviam arrumado uma grande quantidade de coisas.

Agora eu estava espiando, pela cortina do segundo andar, o jardim deles. O de olhos âmbar era muito cuidadoso com as plantas. Ficava fascinada como em uma semana aquilo já estava lindo, olhei para minhas poucas flores e plantinhas em vasos plásticos miseráveis, me sinto mal agora.

Eu ainda tinha certas dificuldades para reconhecer quem era cada um deles de longe, eu só reconhecia um pouco o que se chamava Yuji, pois ele era um tanto desleixado e tinha uma postura mais curvada e despreocupada, eu o observava mais pois ele sempre estava pelo jardim. O outro eu sabia pouco, tinha pego seu nome, Sukuna, mas só isso, não saberia dizer gosto ou preferências. Desde o dia que ele havia me visto nua, eu evitava olhar muito para ele. Mesmo que o mesmo não me visse, eu sentia que se ele olhasse para o local certo, aqueles olhos iriam me achar e me desnudar mais uma vez.

"Deus me livre, mas quem me dera..."

Eu senti o corpo esquentar levemente ao ver o carro deles parando na entrada da casa,o de cabelos espetados — Sukuna — saiu devagar do lado motorista, e enquanto Yuji, mal o carro havia parado, soltou do veículo e foi ao porta malas. Nele havia uma enorme caixa, que percebi ter um conteúdo frágil, já que o rapaz preferia esperar, impaciente, o outro se juntar a ele para descarregar. A grande caixa foi levada para dentro e logo eles voltaram trazendo baldes e esponjas.

"Nãããoooo! Eu não acredito, hoje é meu dia de sorte???" Eu pensei ao cobrir a boca para conter um leve surto.

Yuji ficou preparando os produtos de limpeza enquanto Sukuna entrava para fazer sabe-se lá o quê, quando voltou, entendi... ele estava glorioso com o torso nu. Minha boca salivou de uma forma descomunal, eu senti minha intimidade pulsar.

"Como é que você fica excitada com um cara sem camisa?" Pensei.

Bem, a pergunta não precisava ser feita se tratando daquele cara, além de um corpo malhado e incrivelmente belo, ele possuía tatuagens... não uma ou duas, eram daquelas tatuagens de corpo todo. E era puta excitante.

Yuji não precisou entrar, tirou a camisa de uma forma desleixada por ali mesmo e meu queixo caiu... ele era tão gostoso quanto — ou mais do que o outro. Onde aquele garoto escondia tudo aquilo???

Eles começaram uma tortuosa lavagem no carro, bem, a tortura era pra mim que observava de longe aqueles corpos deliciosos. Não pude conter o pensamento de como seria ser prensada pelos dois e dividir altas carícias e mãos bobas. Aquilo estava me deixando louca.

Eu estava tão concentrada, que não vi quando o rapaz que entregava cartas apareceu na minha porta e chamou, quase caí de susto contendo um pequeno grito, soltando a cortina.