11° capítulo

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No dia seguinte também não fomos pra aula, fomos pra minha casa transar, não transamos como ontem, mas tentamos, subi em cima dela e comecei a meter meus dedos nela, ela sempre pedindo:

- Mais forte amor, vai mais rápido amor.

Quanto mais eu ia, mas ela gemia, mas ai meu braço decidiu me trair, começou a doer, ela notou meus gemidos de dor, e perguntou:

- Amor tá tudo bem?

Respondi:

- Meu braço tá doendo vida

Ela disse:

- Pode parar um pouco amor, deixa que eu faço tudo.
subiu em cima de mim, e mostrou pra o que ela veio, tava amando aquilo, até deusa em cima de mim, me beijando e me tocando, ela me fez gozar, e a boca dela fazia meu corpo arrepiar por inteiro, um fogo tomou conta de mim, mas é minha vez de fazer ela gozar, e tentamos achar uma posição que não doesse meu braço, mas sempre que ela tava quase lá, eu não conseguia continuar parecia uma praga cara, ai eu pedi pra ela:

-Vida vamos descansar um pouquinho vamos. Ela riu e falou:

- Vamos amor, olha pela primeira vez você que pediu arrego e não eu.

Eu falei :

- Ah desculpa amor, quero tanto te fazer gozar, mas meus dois braços tão doendo vida.

E ela falou:

- Relaxa amor, tá tudo bem.
Beijei ela, pedi pra ela virar a abracei, estávamos de conchinha, tudo maravilhoso, até ela falar:
- Mais tenho que confessar, tais muito fraca hoje vida, sua fraquinha.
*foi tudo que eu precisa escutar, ela me acha fraquinha, pois vai ver a fraquinha agora. Eu tava com sangue nos olhos, era paixão e raiva misturados, eu tava determinada a fazer ela goza. Estávamos de conchinha, ela na minha frente com aquela bunda gostosa roçando na minha buceta, apertei o peito dela, beijei o pescoço dela, e falei no ouvido dela:

- Tu vai ver a fraquinha Beatriz.

Desci a mão pra buceta dela, mas ela tirou e falou:

- Por trás amor, por trás é mais fácil

Realmente ela tava certa, fudi ela com toda raiva e força que meu corpo tinha, e ela gemendo e gritando:
- NÃO PARA VIDA
E eu gemendo junto de dor e prazer, lutando contra meu braço que tava falhando, mas não parei, eu tinha que foder ela do jeito que ela merece, foi quando senti a buceta dela contraindo e apertando meus dedos, e ela gozou, eu sorri, virei ela de frente pra mim, e falei:

-Eu te amo satanista

E ela rindo:

- Eu te amo fraquinha

A gente começou a conversar, e estávamos falando sobre comidas.
*Pois é, nossas conversas pós sexo eram aleatórias.
Eu:
-O que que você gosta de comer amor?
Ela:
-Eu odeio fruto do mar, mas se você cozinhar pra mim, faça lasanha de carne
Eu:
-Já eu, amo camarão, e odeio carne moída, aí ai até nisso somos o oposto satanista
Ela riu:
-Pois é né vida, também tu só gosta do que não presta
Eu:
-Ah bem eu né amor, você que segue o Diabo, e vota no Lucas, tá bem certa né.
Ela:
-Giovanna não vou nem te falar nada, acreditas em Deus, não tens moral pra falar comigo
Rimos bastante, adorava perturbar ela,
até que meu amigo Luan me manda mensagem falando que ia no Kalzone, e se eu iria querer que trouxesse um pra mim. Vi a mensagem e fui falar com ela:

- Amor quer Kalzone?

E ela:

- Pode ser mas pra mim tem que ser de frango.

E eu:

- Pra mim de calabresa
*até que do nada veio a memória do meu filme pornô predileto, um em que uma lésbica gostosa é chupada, pela sobrinha, enquanto fala no telefone com seus funcionários. E como não sou besta pensei, o não eu já tenho.

Maldita Satanista (Romance Lésbico)Onde histórias criam vida. Descubra agora