32° capítulo

42 3 0
                                    

Ela:

-Claro vida, pode ir sem medo amor, eu sei o que eu quero, e você é a pessoa certa.

Tirei o sutiã dela e parei pra admirar o belo par de seios que Paola tinha, eram lindo, ela me guiou até eles, e os chupei, com toda delicadeza, passava a língua sobre o bico do peito dela, e com a outra mão brincava com o outro peito dela, Paola se contorcia e gemia baixinho. Mas o corpo dela pedia mas, ela nem precisou pedir fui descendo, trilhando a barriga com meus beijos, e quando finalmente cheguei lá, olhei pra ela, e ela me olhava, os olhos dela eram de desejo e tesão, 

Então passei a língua bem devagar, sobre a calcinha dela, a torturando, ela gemeu, e segurou em meus cabelos, continuei provocando ela, por cima da calcinha,  até ela não aguentar mais e pedi:

-Tira amor, e me chupa vai, por favor. 

meu corpo foi tomado pelo tesão, eu ardia em chamas. E sem esperar, tirei a calcinha dela, e a chupei, chupei ela como se não houvesse amanhã, brinquei com a língua por cada pedacinho da bucetinha dela. Paola se contorcia, e gemia baixinho pra mim *essa menina tem o gemido mais gostoso que já ouvi na minha vida. 

E depois de um longo tempo chupando a buceta dela, ela arqueou as costas, segurou firme meus cabelos, e gozou na minha boca, senti o corpo dela inteiro tremer, Paola tinha um gosto inexplicável, era o melhor gosto que já senti.

Subi, e a beijei, ela sorriu pra mim, e me beijou de volta, nosso beijo era apaixonado e calmo, ela então me surpreendeu subindo em cima de mim, beijou meu pescoço, e foi descendo, eu me contorcia toda com os beijos dela, a boca e a língua dela,  macias e quentes iam passeando pelo meu corpo, ela chupou meu peito, eu não consegui controlar os gemidos, ela então foi trilhando minha barriga, e tirando minha calcinha, mas antes que ela pudesse fazer alguma coisa eu falei:

-Meu amor, se você não quiser não precisa.

Ela então falou:

-Meu amor, se eu não quisesse chupar buceta, eu não estaria com uma mulher.  *Se todas as passivas pensassem assim.

Eu então deixei ela continuar, e me permitir sentir a maravilhosa sensação de ser chupada por uma mulher (sempre fui ativa então era a primeira vez que uma mulher me chupava), e  ela sabia exatamente o que fazer com a língua, e me chupou com vontade, eu gemia e me contorcia, agarrei os lençóis e falei com dificuldade:

-Meu amor não pa ra, por fa vor não pa ra que eu vou go zar. 

E ela não parou, continuou me chupando, e senti meu corpo todo vibrar, minha buceta se contraindo, e uma sensação que não tem igual, foi aí que entendi o sentido da frase *Uma mulher depois do orgasmo não quer briga com ninguém.

Ela então subiu e me beijou, ficamos um bom tempo nos beijando, ela então desceu a mão e enfiou dois dedos na minha buceta *fdp, desgraçada. Gemi e ela começou a movimentar os dedos, eu pedia pra ela ir mais rápido e ela ia, foi quando gozei pela segunda vez, eu estava exausta e satisfeita, eu não poderia estar mais feliz. Ela então deitou do meu lado, e começou a fazer carinho na minha barriga, ela queria mais, eu então recuperei o fôlego e subi em cima dela, encaixando a famosa tesoura, e encaixou perfeitamente comecei então um movimento de vai e vem, e gememos e nos movemos juntas, Paola jogou a cabeça pra trás e vi que ela estava perto de gozar, então acelerei mais ainda os movimento, e falei pra ela:

-Aguenta mais um pouquinho amor, aguenta que vamos gozar juntar.

Ela então segurou os lençóis me olhou nos olhos e falou:

-goza pra mim amor goza.

E não aguentei, gozamos juntas. 

Deitei sobre o peito dela, e ouvi o coração dela bater acelerado, nossa respiração estava pesada, ela então me abraçou, e eu abracei ela, e ficamos ali juntas, acabamos adormecemos. E quando acordei ela não estava ali, e quando ia levantar pra procurar ela, ela entra no quarto, com a minha blusa de time que ficava um vestido nela, com um coque frouxo no cabelo, e com um bandeja de café da manhã. Paola estava tão gostosa, que eu queria ela de café da manhã. 

Ela veio até mim e me deu a bandeja, eu botei a bandeja na cabeceira da cama, e a puxei pro meu colo, beijei ela, ela sabia o que eu queria, e me deu, me empurrou pra trás e eu deitei na cama, ela tirou a camisa e ela estava sem nada por baixo. Eu então levei minha mão até a buceta dela, e a masturbei, Paola gozou ali em cima de mim. Ela então saiu de cima, se deitando no meu lado, sorriu, e falou:

-Agora toma teu café amor, toma. 

Tomei e passamos o dia inteiro fazendo amor. 

Voltamos da viagem e todos estavam sabendo do nosso namoro inclusive nossos pais, os pais dela já me conheciam desde que éramos amigas e me adoravam, os meus também adoravam Paola minha mãe principalmente, que sempre que me via perguntava dela. 

Terminei o ensino médio, passei no concurso da polícia, e realizei o sonho que sempre tive ser policial militar.

Paola terminou a faculdade e estava trabalhando como psicóloga. 

Nós casamos e depois de 6 anos juntas, conversamos sobre ter filhos, já tínhamos conversado antes, só estávamos esperando a hora certa, e finalmente chegou. Tinhamos um bom salário, uma boa casa, e estavamos na melhor fase. Então chegamos em um acordo, que faríamos inseminação artificial e  engravidamos juntas. 

Chegou o grande dia, fomos a clínica juntas, e com uma mistura de tensão e felicidade, fizemos o procedimento, ocorreu tudo bem, e com o passar dos meses descobrimos o sexo dos bebês,
Paola estava grávida de um menino, e eu de uma menina. Foi uma fase bem complicada, a minha gravidez foi mais tranquila, não sentia tantas dores, e nem tinha vômitos, já Paola sofreu bastante, mas eu sempre estava lá apoiando  e cuidando dela. Uma cuidava da outra. Combinamos que se fosse homem Paola escolheria o nome e se fosse mulher eu escolheria. Depois de oito meses, as minhas contrações aumentaram, o médico avisou que tinha grande chance do meu bebê nascer prematuro. E quando chegou a noite, dormimos e tive um sonho:

Maldita Satanista (Romance Lésbico)Onde histórias criam vida. Descubra agora