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Se colocando em pé novamente, abriu a porta de madeira e se dirigiu até a porta do banheiro, a abrindo e adentrando o local, assim que entrou, fechou a porta, foi até o espelho e elevou o olhar, vendo seus olhos ainda chorosos, mas estava com uma expressão séria, limpou violentamente as lágrimas que insistiam em descer pela sua face serena, tirou a roupa e a jogou na tampa do vaso, abriu o box e entrou, ligando o chuveiro e deixando a água gelada cair, assim que a água gelada trocou em sua pele quente, arfou, mas logo se acostumando com a frieza, tomou um banho rápido, escovou os dentes e se enxugou, se enrolando na toalha branca e a outra no cabelo, saiu do banheiro e entrou no quarto, o loiro não estava lá para sua sorte, abriu o guarda-roupa e vasculho com os olhos os cabides nas quais seus vestidos estavam em pendurados. Seus olhos pararam em um vestido cottagecore preto, ia para baixo de seus joelhos um pouco, tinha um decote na coxa no qual era aberto até acabar o vestido, mangas bufantes e um pouco mas apertadas no pulso, decote reto acima dos seios, não ficando vulgar, o jogou sobre a cama, se abaixou e pegou um salto fino de tiras finas, jogou sobre a cama, se levantou novamente e levantou cada casaco e pegou um preto aveludado que ia quase até seu tornozelo, botões negros e uma fita grossa negra aveludada, o jogou sobre a cama, abriu a gaveta e pegou sutiã e calcinha em forma de uma lingerie negra, jogou sobre a cama, tirou as toalhas e as deixou cair no chão de madeira, vestiu a peça delicada calmamente, depois o vestido e por último o salto, passou creme no cabelo e os penteou com delicadeza, fez um penteado simples, fez uma maquiagem simples, passou um batom vermelho e colocou argolas pequenas douradas, e um colar de pérolas, alguns anéis e passou perfume, deu mas uma olhada no espelho e pegou o suéter, foi até a gaveta e a abriu, pegando sua carteira e a colocando no bolso do casaco, saiu do quarto, indo até a porta, assim que iria sair foi impedida pela pequena que se agarrou em sua perna.

── mamãe a senhora vai pra onde? A anya que ir também! -brandou a pequena, te olhando com aqueles lindos olhos verdes.

── a mamãe vai pra um jantar de uma colega, mas você não pode ir, lá só irá ter adultos. -você falou docemente, fazendo carinho nos cabelos da garota.

── hum... -a mas nova virou o rosto chateada por não poder ir, o loiro apareceu na sala, com a sua roupa social verde, só que agora estava sem o terno, apenas com a camiseta social e o colete verde, e o avental com três gatos no meio.

── para onde você vai? -perguntou o loiro direto.

── não te interessa. -você falou friamente, ainda olhando para a mas nova.- assim que terminar de comer escove os dentes e vista seu pijama, amanhã você tem que estudar.

── mas a anya não quer estudar.

── mas você tem que estudar só mas um pouco para passar na prova. -você se abaixou, dando um selar na testa da mas nova e abrindo a porta.

── que horas você chega? -o loiro perguntou um pouco mas alto para você escutar, mas você apenas fechou a porta e desceu as escadas.- que mulher difícil.

── papai! -a rosada correu até o pai, o fazendo o olhar.- a mamãe vai embora porque vocês brigaram?

── claro que não, ela só está com raiva, vá comer, seu jantar já está na mesa. -a garota correu para a cozinha, tentando subir na cadeira sozinha, já o homem continuava a olhar para a porta.

A noite estava gelada, o vento frio bateu em seus tornozelos nus, a fazendo se arrepiar, mas seguiu a caminho da casa da loira, pegou um trem e em meia hora chegou na cama da mulher, assim que chegou, tocou a companhia e a mesma foi aberta pela loira.

── (nome)! -falou a loira alegre, chamando a atenção de orbes vermelhas brilhantes sobre a porta verde.- que bom que veio. Onde está o seu marido e sua filha?

── olá Camilla, boa noite. -você falou educadamente e com um sorriso falso nos lábios.- ele teve que continuar trabalhando e a minha filha está estudando para a prova de amanhã.

── a que pena, as meninas queriam conhecê-lo, vamos entre. -você entrou, olhando ao redor e se encontrando com o par de olhos avermelhados que te olhavam fixamente.- deixe-me pendurar seu casaco. -você tirou o casaco, o entregando a Camilla, e notando olhares sobre si, e alguns cochichos que falavam bem sobre sua pessoa.

── obrigada.

── de nada, sinta-se a vontade. -a loira saiu de perto e foi para perto das colegas, você foi até o par de olhos avermelhados, se sentando no sofá verde, e colocando uma de suas pernas sobre a outra.

── você está maravilhosa (nome)-san. -a mulher a elogiou, te olhando dos pés a cabeça.

── obrigada yor, você também está maravilhosa, amei o seu vestido e o seu penteado, combinaram com seus olhos. -a mulher ruborizou um pouco, olhando para os pés.

── obrigada.

── de nada.

── achei que seu marido e sua filha iriam vim. -você olhou para os anéis e começou a brincar com eles.

── ele teve que continuar atendendo alguns pacientes e a minha filha está estudando para a prova de amanhã.

── entendo. -ambas olhavam as pessoas da festa, até um homem chegar e começar a falar com yor.

Já o loiro, estava lavando a louça até franky chegar, abrindo a porta e se dirigindo até a cozinha, o loiro se escondeu atrás da parede, assim que o homem colocou o pé na porta da cozinha, foi pego por uma rasteira do loiro e uma chave de braço.

── calma chefia sou eu! -o moreno falou, fazendo o loiro o soltar e passar a mão no pescoço.- você ia me matar chefia!?

── bata antes de entrar, não se entra na casa dos outros assim. -o loiro falou, arrumando o avental.

── avental de gatinho é? A (nome) tá fazendo seu coração se transforma em gelatina né? -o moreno começou a rir enquanto o loiro deu de ombros.

── diga logo o que você quer.

── e a garota?

── a anya? Ela está escovando os dentes, vamos fale logo.

── bom, o sírius pediu para recuperarmos alguns quadros de alto valor que foram roubados.

── hum. -o loiro franziu o cenho, olhando para o relógio de pulso e vendo que já eram seis horas da noite.- eu vou me arrumar. -o loiro tirou o avental e colocou no mesmo lugar onde estava, foi até o quarto e tirou as roupas, abriu o guarda-roupa e pegou uma blusa preta de gola alta e manga longa, calça preta e sapatos negros, mascara preta e uma venda preta, saiu do quarto e foi até a sala, vendo a pequena conversar com o moreno.

── você é amigo do papai? -perguntou a rosada mexendo no cabelo encaracolado do homem.

── somos melhores amigos. -falou o moreno se gabando.

── melhores amigos é? -o loiro apareceu, colocando as luvas pretas e colocando a venda e a máscara no bolso.

── claro, nos conhecemos desde pequenos.

── eu vou ter que sair e vou buscar sua mãe, vá vestir seu pijama e vá dormir, eu vou trancar a porta. -o loiro não escutou o que a pequena falava e saiu puxando o moreno, trancando a porta e colocando a chave no bolso, descendo as escadas e entrando na coibe.

── você e a (nome) brigaram? Você não está com uma cara nada boa, nunca te vi assim cara. -franky parecia preocupado com o companheiro, já o loiro tinha uma feição terrivelmente triste.

── eu disse coisas horríveis com ela no calor do momento, sendo que ela estava no direito de brigar e ficar com raiva de mim.

── tem mulher no meio né?

── é, eu elogiei uma amiga de trabalho dela e a anya acabou contando tudo, e algumas coisas a mais, enfim, vamos logo, eu tenho que buscá-la, não quero que ela venha sozinha.

O moreno ligou o automóvel, dando partida e seguindo estrada a cima, até chegar em um galpão.

〽𝐅𝐄𝐄𝐋𝐈𝐍𝐆𝐒 - loid forgerOnde histórias criam vida. Descubra agora