〽𝐅𝐄𝐄𝐋𝐈𝐍𝐆𝐒 - loid forger

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── desgraçado! -você pulou sobre o batente de pedra no qual se apoiavam, correndo atrás do homem, mas o perdendo de vista, e voltando até a senhora.- a senhora está bem? Quando eu pegar o ladrão eu levarei a senhora ao hospital.

── eu estou bem querida. -falou a mas velha sorridente, você olhou para cima, vendo loid e anya sozinhos, o homem observava a movimentação até a pequena colocar sangue pelo nariz novamente, pegando um lenço azul, limpou o nariz da menor, a segurando nos braços.

── a anya quer comer bolo! -a mas nova gritou, apontando para uma confeitaria do outro lado do parque.

── o que? Mas você acabou de comer. -assim que o loiro olhou para o local, percebeu um homem com um andado estranho, e daí percebeu que era o ladrão, o mesmo tinha um sorriso sádico nos lábios finos e contava as cédulas de dinheiro.- (nome), fique aqui com a anya, eu já volto. -o loiro tirou o chapéu, o colocando na cabeça da garota e correndo sobre a ponte, assim que viu que estava na mira certa, pulou da ponte, caindo com os joelhos nas costas do homem, e imobilizado sua cabeça, pegando a carteira e se levantando.

"Um espião secreto nunca deve chamar a atenção."

Pensou o loiro, arrumando seu terno.

── por favor, chamem a polícia esse homem é um batedor de carteira. -loid saiu de cena, deixando o ladrão inconsciente e correndo até a senhora, já te vendo perto dela com a mas nova, devolvendo a carteira a mesma.

Ambos levaram a senhora até o hospital, o médico a examinou, vendo que não tinha nada, e logo saíram do hospital.

── oh, muito obrigada mocinha, agora posso comprar o presente para o meu neto. -a senhora dizia pegando na sua mão e a balançando.

── não foi eu quem pegou o ladrão, foi o meu marido. -você falou sorrindo, apontando com a mão aberta para o loiro.

── oh muito obrigado belo rapaz, você é um homem muito bom. -o loiro ficou sem reação, respondendo a senhora e colocando a mão fechada em frente aos lábios.

── a anya também ajudou!

── verdade, se não fosse por sua fome não teria visto o bandido. -disse o loiro.

── você é tão fofa, tome meu anjo, uma balinha para você. -a senhora estendeu a mão até a garota que estava nos braços do pai, a mesma pegou a bala.

── como diz pra senhora anya? -perguntou o loiro.

── obrigada. -a garotinha respondeu, desembrulhando a bala e comendo, a senhora foi embora, deixando vocês a sós.

── hoje foi bem divertido. -disse o loiro te olhando.

── verdade, fazia tempo que eu não saia assim. -ambos se olharam, sorrindo um para o outro e com as bochechas vermelhas, enquanto a pequena olhava a cena.

── o papai e a mamãe tão paquerando.

── não estamos não! -os dois falaram ao mesmo tempo, e voltaram para casa.

── papai o senhor foi incrível, quando você pulou no bandido e disse, vermes como você nem deveriam ter o prazer de andar, e daí você fez bam e bum! -a garota falava de como o pai foi incrível, o deixando envergonhado e vermelho, você trouxe café e chocolate quente, ensaiaram mas um pouco para a entrevista e a pequena foi escovar os dentes e foi dormi, deixando os adultos a sós, você levou as xícaras e as colheres para a pia, as lavando, até notar o loiro se aprimorar.

── eu te ajudo. -o homem pegou um pano, secando as xícaras e as colheres, as guardando em seus devidos lugares.- a anya é incrível, eu não sabia que uma criança poderia desfrutar de coisas tão rápido.

── o desenvolvimento dos cérebros são diferentes, alguns aprendem rápido, já outros nem tanto. -você terminou de lavar a louça, secando suas mãos no pano que tinha ali, tirando o avental e o colocando em seu devido local, até sentir braços fortes e quentes circularem sua cintura, te prendendo contra o corpo do homem, e seu rosto macio sendo encostado na curvatura de seu pescoço, depositando o um beijo quente em seu pescoço, perto de sua orelha, de fazendo arrepiar e se sentir quente.

── eu queria, que hoje a noite fosse diferente, entre eu e você. -dizendo tais palavras ao pé de seu ouvido, te virou com tudo, te escorando contra a pia, e aproximando seu rosto do seu, te deixando sem reação e extremamente vermelha, suas mãos estavam contra o peito bem malhado do loiro, enquanto o mesmo aproximava ainda mas o rosto dele do seu, parando a poucos sentimentos de seu rosto até o nariz dele encostar em sua bochecha, e te olhando nos olhos, deixando a boca dele quase roçando na sua, a respiração do loiro era pesada e quente contra seu rosto, te deixando ainda mas envergonhada da situação.

── o-o que você quer dizer com isso? -você perguntou extremamente nervosa, com a voz trêmula, já sabendo das intenções do loiro para está noite.

── não se faça de boba, você sabe muito bem o que eu quero, e eu também sei que você quer. -um sorriso ladino malicioso saiu dos lábios pálidos do homem, te deixando apavorada, passando a mão por sua cintura e deixando seu corpo colado ao dele, e enfim, colando seu lábios, em um beijo intenção e quente, fazendo ambos se soltar no calor do momento, deslizando seus dedos, do peito do loiro até a nuca do mesmo, pausou seus dedos nos cabelos da nuca do loiro, o beijando ainda mas intensamente, o mesmo tirou a mão de sua cintura e colocou cada uma de suas mãos em cada uma de suas coxas, te erguendo e fazendo você ficar sentada na pia, enquanto o beijo continuava.

Sua intimidade, ainda vestida, foi trocada pela do loiro, que estava extremamente duro e visível por dentro da calça, parando o beijo, desceu beijos e mordidas por seu pescoço, deslizando seus lábios macios e pálidos até chegar em seu ombro, tocando nas alças finas da blusa e as deslizando por seu ombro, as fazendo cair e deixando o sutiã a mostra, sentindo a mão forte do homem aperta seu seio por cima do tecido macio, o afastou com a mão, o deixando confuso e subindo as alças da blusa novamente.

── não está gostando? -perguntou o loiro curioso, te vendo vermelha e envergonhada.

── você quer fazer isso na cozinha? E se ela acordar?

── verdade. -sem pensar, o loiro se aproximou novamente, pegando em suas coxas e te colocando nos braços, saindo da cozinha e apagando a luz, passando pela sala e apagando a luz, e enfim entrando no quarto, indo até a cama e te jogando contra ela, voltando até a porta e a trancando, tirando a blusa de manga branca e a jogando no chão, deixando seu corpo malhado a vista, iluminando pela luz amarelada do abajur, e subindo em cima de você, contraindo o joelho contra sua intimidade, arrancando pequenos gemidos de sua boca, e arrancando sua blusa com tudo e seu sutiã, deixando seus belos seios a mostra.- não acredito que você deixou isso tanto tempo coberto, são realmente lindos. -levou sua mão até seu seio, o apertando, e com a boca, chupava seu outro seio, arrancando gemidos satisfeitos seu, e cobrindo sua boca com a mão.