capítulo 3

271 15 0
                                    

Maiara antes de entra pede sua naninha e quando faz isso ela está abalada com algo o que senti acolhida e forma de mostrar que não está bem quando se enrola na naninha
Entramos na clínica um lugar bonito parece hospital sala de espera bonita pintada de azul sofás e mesas
Fomos até recepção fizemos ficha de Maiara pedimos
Paulinha total sigilo
Sentamos a espera de ser chamada
Agda batia o pé de medo pois Maraísa ia briga com ela e Paulinha por ir na ideia da irmã algo grave pedia em oração perdão e lágrimas caia pois era um vida que Maiara ali acabava
Agda não concorda com atitudes da patroa mais ela que manda
Fomos chamada pela infermeira que nos levava ao quarto no corredor podíamos só ouvir barulho das rodinhas das malas empurradas pela gente
Entramos num quarto de hospital mais luxuoso
Enfermeira se prepara já venho te buscar
Maiara tira roupa coloca roupa de hospital
Lá podemos percebe já uma pequena saliência em sua barriguinha tão linda
Não íamos ver aquela  barriguinha   crescer
Maiara deitou e esperou
Paulinha em silêncio
Enfermeira entra traz aparelho para ver bebê
Paulinha pensava M1 vai  desisti
Enfermeira tá quanto tempo
Maiara não sei voz baixa
Enfermeira vamos ver vou coloca gel na sua barriga Maiara e geladinho
E colocou aparelho
Paulinha pergunta isso e necessário
Enfermeira precisamos saber tamanho do feto quanto tempo
Agda vou toma ar e sai chorando pega o telefone e tenta liga mais sem sinal afinal estava em outro país não sabia como ligar para Brasil
Senta corredor vê vazio e chora
Dentro do quarto
Maiara segura minha mão Paulinha
Paulinha segurou tinha ser forte
Enfermeira passou aqui está logo viu
Anotava num papel tudo
Vc que ver mãezinha
Maiara sim
Enfermeira mostrou feto ainda pequeno   se tá de um 1 mês e meio
Tô vendo outro e gêmeos só não dá para ver sexo
Paulinha vira a cara e enxuga lágrima
Maiara só diz tá bom
Coloca dois coração batendo e tira
Paulinha limpa barriga de Maiara
Enfermeira sai diz logo volta para fazer procedimento era todos meio sangue frio naquela clínica tbm para fazer o que fazem
Agda entra no quarto
Paulinha cara de choro
Agda que foi
Paulinha e dois
Agda ah Paulinha não me fala nada não quero ouvi mais
Maiara tá ali paralisada
Tempo passa Maiara derrepente da uma crise de choro
Maiara quero minha irmã
Paulinha que ligue
Maiara sim
Paulinha pensava e agora
Maiara chorava muito
Agda abraçava Maiara calma calma dizia baixo e calmo como Maraísa fazia
Não quero mais não quero
Paulinha o que
Maiara tira bebês
Duas respiram aliviados
Agda então vamos para casa tá diz abraçada
Até que  Maiara fala mais o  Fernando vai pensa minha irmã
E chorava muito
Médico entra
Boa noite Maiara
Paulinha tá tenho crise dr
Dr e assim mesmo chega aqui vê coração ❤️ muitas desiste
Maiara da minha naninha se enrola nela e balança corpo
Enfermeira trás comprido
Maiara vc vai toma isso enfermeira da não não dela
Maiara olha comprido em suas mãos
Dr isso vai começa o seu processo médico  a partir disso não tem volta
Maiara impulsiva  coloca na boca junto com água parece decidida
Paulinha e Agda achava  não ia fazer que ela  ia desisti
Dr volto daqui tempo tem mais
Enfermeira volta com mais dois comprido Maiara dormindo acorda para toma
E assim noite toda Maiara comprimidos e ultrassom
Aos pouco vimos fetos se  mexer menos cada ultrassom  até não se mexia mais
Crise de choro foi geral
Enfermeira disse acabou senhora  Maiara
Maiara chorou tb. E chamou pela irmã queria irmã

Maraísa senti do Brasil algo a incomodar sabia da irmã estados unidos achava Tinho ido descansa e foi primeira a dizer vai irmã precisa descansa fica longe do Brasil
Maraísa não dormiu a noite toda algo a incomodava mais não sabia o que

No hospital pela manhã Maiara gritava de dor pois tinha fetos mortos dentro dela
Esperavam ela expelir mais nada
Paulinha moça tá com dor cadê Dr
E nada Maiara gritava suava frio
Se não saísse teriam tirar o feto como processo delicado preferiam esperar
Maiara queimava em febre
Agda gritava a Maiara vai morre por favor ela tá mal
Dava remédio e nada
Até resolvem tirar feto com bico de pato
Maiara não tinha forças estava fraca debilitada
Abriram suas pernas e bico de pato e sugador tipo aspirador que tiravam restos mortais podia se ver já corpinho
Agda vomitou a ver era triste
Maiara essa hora já não respondia por si estava mal febre forte dores não sofreu
Fizeram procedimento e voltamos para quarto
Maiara deu melhorada e voltamos para Brasil mais estava fraca
E agora teria que conta pois teria ir para hospital como ia fazer show daquela maneira fraca
Solo Brasileiro Maiara precisava de ajuda para tudo não ficava de pé falava pouco fraca
Agda e Paulinha se olhavam com medo no avião como ia chega no Brasil Maiara assim e contar para família
Maiara quero minha casa
Paulinha que mais olha seu estado
Mesmo assim levamos sabíamos da consequências
Chegamos Maiara na cadeira de roda
Maraísa toda feliz irmã o que aconteceu vc está pálida fraca
Maraísa o que fizeram com minha irmã
Maiara calma irmã tá tudo bem tenta levanta e cai na cadeira de novo da fraqueza
Agda fala e começa chora junto Paulinha
Nenhuma tem coragem de falar tinham medo de Maraísa 
Eles levam para cima coloca na cama Maiara deitada na sua cama
Maiara saudade irmã dizia voz fraca
Maraísa com lágrimas o que aconteceu me conta
Maiara não posso irmã deixa dormi e então resolveu deixa irmã descansa mais ia conversa com as duas


Segredo obscuro Onde histórias criam vida. Descubra agora