enterro

141 11 0
                                    

Paulinha  liga avisando os familiares e os amigos do acontecido.

Logo Quando o pequeno caixãozinho branco chega ao velório foi só choro e emoção.

Maiara  – Minha filha, aí minha filha, ta doendo, ta doendo muito o coração da mamãe, mamãe te ama filha. Olha mãe, parece que ela ta dormindo, nem parece que ela morreu.

Almira  – E ela está dormindo, dormindo pra sempre pra nós, mas viva e voando junto com Deus e os outros anjinhos filha.

Fernando  abraçava  o caixãozinho

Fernando – Vem com o papai filha, acorda filhinha, acorda que o papai vai dar uma volta com vc, vc quer doce, o papai compra doce pra vc, compra uma boneca, compra tudo que vc quiser filha, mas acorda, acordaaaaaa (choro desesperado).


N

ete – Calma patrão , ela está bem agora onde ela está, e ela não quer ver vcs dois triste, pois se vcs ficarem tristes ela vai ficar triste tb, eu sei que está sendo difícil pra vcs, mas ela cumpriu sua missão aqui entre nós e voltou pra Deus. Deus precisa dela lá!!!


As palavras de nete parece que acalmaram os dois. No cortejo do enterro, Fernando  levou o caixãozinho dela e Maiara  estava do seu lado de braço dado. Almira ia um pouco atrás levando uma linda coroa de flores com chupetas penduradas e coisas que lembravam uma criança. Depois do enterro, todos voltam as suas vidas. Realmente não estavam passando por momentos fáceis, mas Deus estava com eles, e eles eram pessoas de fé. Logo tudo iria melhorar...

Paulinha Bruno Agda   resolveram cuida mais das meninas  que estavam sofrendo muito so choravam Maiara  estava em efeito de calmante so assim para manter a calma pois se culpava por tudo que fez

Maiara estava no apartamento com amigos triste e cabisbaça queria sai dar da sala onde estava completamente em silencio so escutava barulho do choro

Maiara  resolveu andar pela casa e ao passa na frente do quarto da filha resolve entra estava tudo da mesma forma que ela deixou Maiara  sentiu um vazio tinha umas caixas no chão com brinquedos onde estavam empacotando para casa nova qual Laurinha nunca conheceu o que seria da vida agora

M

aiara  começou a remexer nas coisas pegando fotos dela bebe lembrando quando ela masceu fotos de 1 ano lindas quando aprendeu a fala 2 anos 4 anos no qual nem comemorou a festa estava pronta nem comemorar fomos pois descobrimos a doença olhava e cada foto lagrimas escorriam olhava para quarto sentia que seu coração de mae apertava o que sera de mim agora filha sem vc arrancaram pedacinho de mim colocando a mão no coração
Lembrava tbm do dia que decidiu tirar os bebês
E como se arrependia pois não queria aqueles bebês e agora só queria sua filha de volta

Meu deus tira essa angustia essa dor daqui lua mexia nas coisas da filha ate cai um desenho onde tinha homem uma mulher e duas criança escrito papai mamae eu irmazinho Maiara ficou sem entender o desenho mais pegou olhou ee colocou em seu peito como quisesse abraça e junto no material de escola tinha vários outros

Paulinha entrou no quarto vamos m1 falando baixinho


vc precisa comer


Não quero


Tem comer tem lasanha que vc ama não

Maiara  abraça Paulinha vamos

Fernando  estava tb tão isolado e triste trancado a horas no qurto não queria ver ninguem que nem tinha forças para ajuda Maiara  desabou numa depressão pronfunda que nete quando conseguiu tirar do quarto resolveu leva para casa da mãe  dele já que não tinha forças

Maiara tinha que come as força Paulinha dava na boca dela para comer Paulinha  sentia que Maiara  teria que fazer um longo tratamento com psicólogo para voltar a vida normal


e assim foi por meses com Maiara e Fernando




Segredo obscuro Onde histórias criam vida. Descubra agora