• Olá olá, cobrinhas •
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Só tinha duas coisas no mundo das quais Sirius Black amava com todo seu ser.
(Nome) e sexo com (Nome).
O grifinório era como um imã de garotinhas desesperadas por atenção, desesperadas por tê-lo como primeiro.
Não era pra pouco, seus cabelos na altura dos ombros, cacheados e pretos, tatuagens...ele já tinha tatuagens em seus dezessete anos de idade, poucas, mas, não deixavam de ser um diferencial para o fuck boy, ele era alto, seu corpo forte pelo quadribol, sorriso galante e a lábia que conquistava todos em sua volta.
Sirius se destacava, ele não havia sido deserdado, não, seus pais o colocaram na linha de frente, ele assim que saísse de Hogwarts iria se casar e ser o senhor da casa Black, a marca negra em seu braço pesava, sua consciência não o deixava descansar todas as vezes em que olhava para os seus amigos e companheiros de casa.
Contudo, em meio ao caos de sua vida, havia Ela, onde ele poderia descansar, onde ele encontrava redenção, onde Sirius era apenas o "amor", "querido" e "minha constelação", sua ninfa, Sirius se alegrava apenas de pensar nela, ele que nunca havia se visto dessa forma, apaixonado, irrevogavelmente apaixonado.
Saindo de mais um treino, o Black caminhava para dentro do vestiário, sozinho, ele estava suado, sempre era o último a sair do campo, ele tinha que desestressar para que não magoasse ela, seu pensamento sempre voltava nela.
Sua namorada, sua única mulher, (Nome), a princesa (casa de Hogwarts), não fora fácil conquista-la, dois anos para sequer segurar sua mão e agora eles namoravam, quase noivos, quase casados.
Seus pais regozijaram ao saber de que a herdeira milionária e sangue puro estava se tornando a senhora Black, o que de fato contribuiu para que ele não fosse deserdado, sua mãe, Walburga Black a queria como nora e mimava (Nome) abertamente, as duas eram como melhores amigas, o humor de sua mãe estava nas nuvens e aquilo era suficiente para que ele e o remelento do Régulos ficassem em paz.
Seu pai, estava sempre ocupado, mas, estava na mesma constância, junto ao pai de sua mulher, eram melhores amigos desde sempre e agora até mesmo ele andava mais tranquilo.
E havia Ele, o lorde das trevas, seus amigos não sabiam que agora Sirius era um deles, ele ocultava sua marca todos os dias, (Nome) sabia dela, afinal ela também tinha, uma das preferidas Dele, Sirius estava inicialmente junto à aquilo por obrigação, mas, agora, ele não sabia o que estava acontecendo com a sua índole, era complicado dizer.
Abrindo o chuveiro do vestiário, ele lança um feitiço silencioso para que a porta continue trancada, retirando suas roupas, o moreno adentra ao chuveiro, deixando a água cair sobre seu corpo enquanto ele tentava relaxar, ele queria deixar tudo isso para trás.
- Querido - a voz baixa e doce ecoa pelo cômodo, Sirius pensa estar ouvindo coisas, ele estava sempre pensando nela, era provável de que ele estivesse imaginando coisas - está me ignorando, meu amor? - a voz dela volta a chamá-lo, o moreno se vira de imediato para a direção da onde a voz vinha.
A encontrando nua assentada no banco em frente aos chuveiros, linda, toda linda, sua mulher, aquelas curvas, o sorriso, ele a chamou para si com o seu dedo.
(Nome) se levantou e se aproximou do corpo de Sirius, sorrindo ao abraçá-lo, ambos nus e com a água escorrendo por eles.
- O que faz aqui, minha Deusa? - fora a pergunta dele para a garota sorridente, quando a segurou em sua cintura.
- Vim cuidar do meu senhor Black...você o viu por aqui? - ela finge procurar com seu olhar pelo cômodo.
- Ah, então você é comprometida - Sirius entra na brincadeira - mas, ele não vai ficar bravo se eu tirar uma lasquinha, vai? - o homem a empurra contra a parede, (Nome) sorria em seus braços.
- Acho melhor não, gatinho, ele é muito bravo, vai me dar umas palmadas - Sirius sorria ao aproximar seu rosto do dela.
- Isso, deusinha - ele sussurrava rouco contra seus lábios molhados pela água do chuveiro - eu posso te encher de palmadas - seus lábios se chocam com os da garota com fervor, apaixonado e necessitado em tê-la naquele momento, ele era louco por ela, obcecado pela sua mulher.
Seus amigos diziam que ela havia dado Amortentia para ele, coitados, aquela mulher estava muito além de uma simples poção do amor, ele venerava cada pedaço do ser da mulher.
- Eu te amo, eu te amo tanto, caralho - Sirius era quem a confidenciava com paixão ao pega-lá no colo, grudando seus sexos, o que os faz arfar pela fricção o Black se esfregava nela, seu sexo pulsante deslizava por entre as dobras molhadas da buceta de (Nome).
- Oh querido - a garota arranhava sua nuca enuviada pelo prazer, seus lábios voltam a colidir, sua línguas se entrelaçavam em busca de suprir tal sentimento - temos seis minutos até abrirem a porta - a garota sussurra travessa vendo ele negar com a cabeça - uma rapidinha, Black...será que consegue? - ela o desafia com um sorriso ganancioso nos lábios que também o faz sorrir, um sorriso perigoso.
- Acho que não - ele sorria ao beliscar seu seio, a garota arfa ao sentir o misto de dor e prazer - não sou capaz de - ele posiciona o seu membro na entrada de (Nome) - aguentar a pressão - ele estoca nela com força suficiente para que ela gritasse seu nome em alto e bom som, era bom, bom demais.
Sentir a buceta de sua garota o apertando conforme ele deslizava para dentro dela, seu pau pulsava em tesão, o fazendo socar e socar contra ela, a garota gemia seu nome, arranhando sua pele em busca de algo em que a contesse em seus atos, estava bom, tão bom.
- O-Oh, S-siriuus - seus gemidos eram engolidos por seus arfares e espasmos de seu corpo, chamando por ele enquanto ele arrematava contra o seu corpo.
- Quietinha, (Nome), temos três minutos agora - ele a subia e descia em seu corpo, a segurando ao deita-la no chão e subjulga-la em seu corpo, seu quadril ia com precisão, o barulho da água caindo, dos gemidos de ambos e dos corpos molhados se batendo era como música para eles - goze agora, Deusa, goza no meu pau - ele ordena com seus arfares e corpo arquejando em direção à ela.
- Oh Sirius - seu gemido o inunda em seu ser, gozando, os dois gozavam em sintonia, ambos os líquidos viscosos se misturando enquanto gemidos inefáveis que se esvaiam pelos lábios de ambos.
Respirando fundo, buscando ar para seus pulmões, eles se reestabeleciam, Sirius não saíra de dentro dela quando a puxara para se sentar em seu colo, beijando seus cabelos e beijos delicados em seus lábios.
- Será que dá pra abrir logo, Sirius? Eu estou começando a ficar com frio, porra - ele escuta a voz de James Potter o chamar de volta a realidade, (Nome) sorria ao continuar no chão, Sirius fora quem se levantara de seu lugar, saindo de dentro dela com um resmungo.
- Você quer entrar, veado alfa? - ele abre a porta ainda nu, James logo entende e mantém seus olhos nos de Sirius.
- Você não tem vergonha? Se a (Nome) souber que você abriu a porta assim, ela vai - ele se cala ao ver a garota já vestida aparecer atrás dele - tô indo, tipo, agora mesmo - o mesmo sai andando, deixando os dois sozinhos no vestiário do campo de Quadribol.
- Deusinha - o garoto sorria ao beijar os lábios dela - sou louco por você - foram suas últimas palavras antes de que ele a pegasse em seu colo novamente, pronto para iniciar uma nova sessão de rapidinhas.
• Quem consegue adivinhar qual será o próximo? •
• Beijos da mamis •
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Imagines - HP
FanfictionOnde seus sonhos mais picantes se tornam realidade, uma aventura...uma perversão. (+18) (ᴘᴇᴅɪᴅᴏs fechados) PLÁGIO É CRIME, NÃO PERMITO QUE SE BASEIEM EM NENHUM IMAGINE MEU.