Onde seus sonhos mais picantes se tornam realidade, uma aventura...uma perversão.
(+18) (ᴘᴇᴅɪᴅᴏs fechados)
PLÁGIO É CRIME, NÃO PERMITO QUE SE BASEIEM EM NENHUM IMAGINE MEU.
• Uhul, finalmente chegou a tão esperada segunda parte...se vocês comentarem bastante e dar estrelinhas, eu posto a terceira parte ainda hoje...topam? •
• Boa leitura e até os comentários •
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- Quem está aí? - fora a pergunta de (Nome) em frente à porta trancada com um grosso cadeado, assim como um encantamento por cima do mesmo, ela estava preocupada com o que quer que estivesse por detrás daquela, daquela prisão.
- Lobinha minha, preciosa lobinha do alfa - a voz bestial a indicava de que de fato era um lobo, um homem lobo, lobisomem, o que um lobisomem estava fazendo em um território escolar e nem sequer havia sido pego pela diretoria da mesma? O sonso do Pettigrew ainda o mantinha preso na Torre do Relógio e, o pior, com toda certeza era o fato de que o tal lobisomem tinha a voz do seu fofinho, o seu lindo nerd fofinho.
- Quem é você? - (Nome) o questiona encostando seu rosto contra a passagem, um uivo e assim como batidas contra a parede, era um estrondo e assustara, principalmente quando a respiração da coisa ecoa contra a porta, exatamente onde ela estava encostada, um murro na mesma e ela se afasta, amedontrpada.
- Não tenha medo, lobinha, não vou devora-la - ela sentia que aquilo soara como um trocadilho, era a voz do seu Remus, ela tinha que tentar, não era possível que o Remus, aquele Remus fosse essa coisa raivosa que batia contra aquela porta.
- Fofinho, fofinho é você? - (Nome) tenta ao se grudar a porta, ouvindo a respiração dele pesar, ela sabia que ele exitava, estava exitando em lhe dar sua identidade - fofinho, se for você, eu não vou ficar medo, prometo - ela afirmava sentindo algo dentro de si se revirar, ela não estava com medo, era como uma brincadeira para ela, como se ela estivesse provando do desconhecido...seu fofinho era mesmo um lobinho?
- Lobinha, abra a porta, venha para mim, minha lobinha - Ele a pede em meio a ronronados, sua voz bestial era arrepiante, (Nome) se sentia quente, era como um estímulo para si, como um chamado, um comando, seu corpo traiçoeiro estava traindo sua razão ao segurar firme sua varinha e romper os cadeados, no entanto, a porta só iria definitivamente abrir quando ela suspendesse o encantamento.
- Você...vai me machucar, fofinho? - indagando quando vira ele vira a maçaneta, era lento, uma cena de terror, seu coração pulsando fortemente, ao mesmo tempo em que sua intimidade começara a lhe incomodar, não era possível estar começando a se excitar com algo tão...amedrontador.
- O alfa vai cuidar de sua lobinha assim como ela vai livra-lo de sua dor, minha lobinha bondosa - fora sua resposta, enquanto o mesmo sentia seu peito doer, era como se ele estivesse infartando aos poucos enquanto seu membro estava firme como uma rocha.
