- Certo, e todos estão com os protocolos necessários para esta exposição? - S/n Riddle questionava o seu time de líderes de setor da sua corporação - bom, muito bom, de qualquer forma, estão dispensados, minha secretária irá contatá-los para deixá-los a par dos detalhes - a mulher se encosta em sua mesa de seu escritório, todos iam se retirando quando a mulher capciosa nota uma cabeleira loira se movendo junto à multidão - senhorita Lovegood, um momento, por favor - a mulher a chama, dispensando sua secretária com o olhar que acena entendendo de que não deveria permitir incômodo algum.
Luna pausa os seus passos, bufando com a intromissão súbita de sua chefe, o que ela iria querer agora? A loira questionava nervosa ao morder as pontinhas de seus dedos.
- Sim, chefe S/n? - Luna indaga ao ver a secretária se retirar as deixando sozinhas no recinto requintado da empresa Riddle.
- Venha cá, Lovegood - a mulher a chama para mais perto, sorrindo de canto para a loira, que se move para perto da mulher vestida inteiramente de preto.
- Sim? - a loira sussurra segurando seu caderno de anotação com força, S/n a encarava sombria e ela tinha medo desse resultado, o que aconteceu? Ela havia feito algo de errado?
- Como está a minha, Luazinha? - a morena sorri ao puxa-lá para os seus braços reconfortantes e Luna respira aliviada, não era nada.
- S/n chefe fofinha, nós não podemos aqui, tem câmeras - Luna sussurra amedrontada e S/n acha graça de sua pequena lua brilhante.
S/n Riddle era a herdeira do império dos Slytherin's, uma corporação bilionária no Vale do Silício, uma herdeira de quase trinta anos que ainda não era casada? Era uma loucura para os investidores da empresa, mas, ela seguia invicta com suas mãos de ferro liderando o negócio.
Acontece que há dois anos atrás, S/n Riddle contratou uma líder de endomarketing para todo o seu grupo corporativo e ela certamente não esperava uma mulher baixa com roupas coloridas e um sorriso caloroso, ela se encantou.
Luna Lovegood é o seu nome, a mulher de vinte e três anos que destruiu a mentalidade do "ser eternamente solteira" da herdeira, ela que toda meiga fazia S/n perder o foco em toda vez que estavam juntas, o jeitinho de falar e de se expressar era o seu charme.
- Por que iria ter câmeras no meu escritório, Luazinha? - A (cor do cabelo) indaga enquanto enrolava uma mecha loira dos cabelos de Luna, que cora ao desviar o seu olhar da mulher forte em sua frente.
- P-Porque alguém pode te machucar e você pode chorar - Luna a responde como se fosse óbvio e S/n ri novamente, que amável.
- Que adorável, você é tão adorável - S/n aproxima seu rosto do da pequena Luna que faz um beicinho ao aceitar o beijo ralo em que a mulher lhe concedera, ela busca os lábios de S/n que sorri com o recém descoberto desespero de sua Luazinha.
- Você é bobinha, bolinho...de...de ameixas e doce de leite - Luna relaxa nos braços da mulher, agindo como sempre agia nesse primeiro ano de relacionamento das duas.
- Tô com saudade de você, Luazinha, faz dois dias que não beijo essa boquinha - S/n selava seus lábios com os da loira que sorria também dando beijinhos leves...elas sabiam, sabiam que beijos gostosos levava os toques ao outro nível.
- Que saudade da minha rainhazinha de copas - a mulher ri pegando Luna em seu colo, se sentando em sua cadeira presidencial, a loira corada beija sua bochecha.
- Você me chamou de má, senhorita Lovegood? - S/n ria ao deslizar seu dedo no tablet, descendo as persianas do seu escritório, deixando um ambiente escuro onde apenas a luz do escritório as permitia ver.
- Não, é que você faz... "MANDA EMBORA", "VOCÊ NÃO FEZ O RELATÓRIO? DESPEDIDO" - a loira imita sua namorada que parecia estar prestes a rir da encenação fofa dela.
- Certo, então como rainha de copas eu a digo - a mulher a coloca sobre sua mesa do escritório, Luna não entendia muito bem seus movimentos, mas, balançava seus pés em expectativa - ABRA SUAS PERNAS - a mulher tenta soar brava com a loira, que cai na risada fazendo instintivamente o que ela a mandara fazer, era isso o que S/n sempre se vangloriava, ela nem sequer notava o quanto seu próprio corpo obedecia os comandos da herdeira Riddle - está...sem calcinha, meu anjinho? - a mulher a questiona espalmando suas mãos nas coxas de pelinhos loiros da mulher, que se arrepia inteiramente, tentada a fechar suas pernas, mas, suas pernas são colocadas sobre os ombros da mulher sentada em sua cadeira, tombando seu corpo para trás e a levando para mais perto do rosto de S/n.
- Hm...e-eu...não sei se...hm...- Luna se perde em meio seu protesto quando a língua de S/n passara tortuosamente sobre o sexo úmido da loira, ela sufocou seu gemido em sua garganta, estava sensível para ir tão derrepente - solzinho, aqui...solzinho - ela exclama quando a sua parceira chupava sua intimidade, se segurando na mesa, Luna respirava descompansadamente.
Como um docinho, S/n a devorava mordiscando e lambendo, que delicia, estava inchada, vermelhinha e babada, a combinação perfeita de sua Luna Lovegood, que gemia baixinho olhando em seus olhos e se segurando fortemente a mesa.
- S/n amorzinho...rainhazinha - Luna a chama desnorteada, ela choramingava de prazer enquanto a mulher entre suas coxas, a tirava tudo de si - um só...um dedinho - Luna a pede vendo a mesma negar e levar seus dois dedos para os lábios da loira, que os envolve em seus lábios, os lubrificando.
Os dois dedos a estocavam em força total junto a língua de S/n em seu pontinho sensível, ela tremia suas coxas e suava em suas roupas corporativas, oh não, oh não.
- Eu vou...vou ver zonzóbulos...eu...solzinho - a mulher fincava suas unhas na madeira da mesa e S/n sorri, mais um dedo e Luna sente seu ar faltar, entrando e saindo em uma velocidade sobrenatural - Oh solzinho, minha S/n - a mulher a puxa para si, quando finalmente seu orgasmo a atingiu, sua feminilidade agia com vida própria ao se lançar contra a mulher, a buscando e a desejando ardentemente - só um pouquinho...sua florzinha pode beijar a minha um pouquinho? - a Lovegood pede a mulher imponente sobre si, cujo agora o seu terninho caríssimo tinha uma pequena mancha esbranquiçada no mesmo, marcado pelo ato que se comprometeram.
- Hm...que tal se hoje eu a levar para a nossa futura casa e - S/n sussurrava no ouvido da loira, que ainda se esfregava sutilmente contra a mulher - a minha florzinha beijar a sua à noite toda? - a mulher arruma seu terno, assim passando um lenço umedecido sobre a feminilidade de Luna, que ainda tremia em pequenos espasmos.
- Isso...isso parece chantagem para eu ir morar com você, vai me prender na sua mansão gigante de cogumelos e sereias - a loira parecia brava ao se sentar e permitir que a mulher colocasse uma das calcinhas dela em que ela deixava em seu escritório para urgências.
- Vou mesmo, a rainha vai prendê-la para sempre e você vai ter pequenas rainhas nessa barriga de grilo - a mulher a cutuca em sua pequena barriga, fazendo a loira erguer sua blusa azul e olhar sua barriguinha - então coma bastante e fique forte para os nossos herdeiros, Lovegood - S/n a provoca mordendo sua barriguinha, a loira cora ao dar um tapinha em sua mão.
- Eu vou embora, mas, com o sol indo pra casinha eu volto para ser presa na sua mansão do mal - Luna se despede com beijinhos sutis nos lábios da mulher - minha barriguinha não é de grilo - a mulher sai com um bico em seus lábios - você é uma boba, S/n Riddle - ela diz já com a porta aberta de seu escritório.
Se virando para o corredor, suas bochechas ganham um forte tom de vermelho e assim ela tenta sorrir:
- O-oi lorde Voldemort
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Imagines - HP
FanfictionOnde seus sonhos mais picantes se tornam realidade, uma aventura...uma perversão. (+18) (ᴘᴇᴅɪᴅᴏs fechados) PLÁGIO É CRIME, NÃO PERMITO QUE SE BASEIEM EM NENHUM IMAGINE MEU.