Onde seus sonhos mais picantes se tornam realidade, uma aventura...uma perversão.
(+18) (ᴘᴇᴅɪᴅᴏs fechados)
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• Boa tarde, meus brigadeirinhos •
• Boa leitura e não se esqueçam de comentar para fazer essa simples autora feliz •
- Amor, está tudo bem? - a garota o pergunta ao colocar as duas mãos fofinhas em seu rosto, o fazendo olhar para ela.
S/n Selwyn era a sua rainha, a menina era o ponto de paz de Riddle, era perfeita aos olhos do sonserino, ela o fisgara em seu sexto ano, com sua doçura e sua ingenuidade, a menina era tão dengosinha que Riddle sempre que podia a estava a acariciando e a beijando.
S/n era intocável e todos sabiam, ninguém ousava a olhar de outra forma e nem a tocar, Riddle era completamente viciado em sua garota, era o bem mais precioso dele e ele não pensaria duas vezes em matar quem ousasse a tirar dos braços dele.
Ele adorava a ver com seus pijamas curtinhos que mal cobriam a sua bunda e sua barriguinha linda, mas, ao mesmo tempo a deixava tão angelical e meiga, muitas noites eles apenas dormiam com Riddle beijando cada ponto visível do corpo dela e a acariciando, ele amava beijar os pezinhos fofos dela, as mãos tão lisinhas e corpo tão sublime, ah como ele amava sua rainha.
Ela não sabia dos seus planos, não sabia como ele torturava com um sorriso sádico no rosto, cada sangue-ruim presente naquele castelo, não sabia que o grupo de amigos do "seu Tom" eram comensais da morte, não sabia que Tom havia matado a própria família para atingir a imortalidade, não sabia que ele tinha um basílisco...não, sua rainha seria dona de todo o lado bom que ainda lhe restava dentro do seu ser.
- Está tudo perfeito, meu anjinho - ele beija a boca da sua garota que se mexe em seu colo feliz com o contato - eu amo você, anjinho - ele abraça o corpo dela em cima de si.
- Oh meu bem, eu amo você também - os olhos (cor) brilhavam de felicidade, aquecendo o coração do garoto, afinal, tudo que ele desejava no pouquíssimo tempo em que tinha com sua rainha era faze-la feliz, e eram realmente poucos, mas, muito, muito felizes para os dois amantes.
- Vocês são tão melosos - a namorada de Abraxas Malfoy faz uma cara de nojo para o casal.
Eles estavam sentados em uma das mesas afastadas do Três Vassouras, em um grupo de seis pessoas, amigos de Tom e S/n que por sinal tinham o mesmo grupo de amigos, para a sorte de ambos.
- Não somos não, Madeleine, você que gosta de pegar no nosso pé - S/n sorri mostrando a língua para a amiga, enquanto Riddle a contemplava fascinado, ele amava admirar seu anjo de cabelos (cor) que pareciam sempre estarem sedosos e cheirosos, ela era tão ela, que ele a amava por simplesmente respirar o mesmo ar que ele.
- A patroa tá certa Madeleine, você só está assim porque brigou com Malfoy de novo...fala sério vocês são tão inconstantes que mal da pra acompanhar, as dez da manhã vocês estavam bem, agora já estão se odiando de novo - Órion reclama, pontuando o apelido sutil que davam a S/n, Riddle não reclamava e até gostava, S/n não sabia, mas, nas reuniões de Riddle ela era intitulado como milady.
- Anjo? - Riddle a chama baixinho em seu ouvido tendo uma idéia.
- Sim, meu amor - ela sela os lábios do namorado rapidamente, o encarando feliz, ah como ele amava a inocência dela.
- Que tal brincarmos um pouco? - ele sussurrou no ouvido dela.
- Que tipo de brincadeira, amor? - ela questiona baixo para que seus amigos entretidos em uma conversa sobre bailes e quadribol, não escutassem a conversa.
- posso tocar seu botãozinho, anjo? - ele pergunta deslizando a sua mão pela coxa macia dela por debaixo da mesa.
- S-Sim, Tom - a menina suspira sentindo os dedos do seu amado acariciarem sua fenda por cima da calcinha um tanto molhada.
- Já está tão umida, anjo - ele morde levemente o ombro da garota - não faça barulho amor, não vai querer que descubram nossa brincadeira, não é? - ele a questiona ao empurrar a calcinha de renda para o lado.
Ela nega sutilmente com a cabeça e volta a conversar com seus amigos.
Riddle estimulava o pontinho de S/n lentamente, a torturando, da qual algumas vezes ela mordia o lábio e outras dava uma leve mexida em seu colo.
Sem dar um aviso prévio ele estoca dois dedos na intimidade apertada da sua garota a fazendo gemer.
- Está tudo bem, S/n?- Walburga a encarava séria e preocupada.
Ela apenas confirma com a cabeça.
- O que você acha, Riddle? Quem leva a Taça das Casas esse ano? - Abraxas questiona animado.
- Eu tenho a certeza - enfia um terceiro dedo a fazendo arfar e levemente se contorcer segurando com força a outra mão do namorado - que será Sonserina novamente - aumenta o ritmo dos dedos sorrindo para o amigo que logo engata em mais uma conversa sobre a sua casa.
- A-Amor...e-eu - Tom sente as paredes vaginais dela o apertar fortemente e ele com toda certeza quase perde a postura em frente aos seus amigos - eu vou - ela tenta dizer, mas, com uma última investida ela mela os dedos do namorado ao soltar outro gemido baixo suando.
- Por Merlin, S/n, você está mesmo doente, está suando em uma temperatura de 9°C, Riddle não seria melhor a levar para a madame Pomfrey? - Madeleine questiona preocupada com a amiga.
- Sim, com certeza você não está bem, meu anjo, vamos direto para a enfermaria, sim? - ele questiona virando o rosto corado da menina para si, exibindo um sorriso malicioso para a mesma.
- Oh...sim...é...vamos, amor - a menina fala ao se levantar do colo do namorado, se sentindo melada e com a intimidade pulsando.
Riddle ri e coloca os três dedos na boca disfarçadamente, sugando todo o gozo da sua rainha dos seus dedos, oh que delicioso néctar dos deuses.
Ele segue com sua namorada até fora do lugar, mas, na metade do caminho, perto da Casa dos Gritos, seu anjo olha parando em sua frente dizendo manhosa:
- Amor, estou, toda melada, me limpe daquele jeito gostoso, por favor? - ela o questiona com os olhinhos (cor) inocentes piscando para ele.
E Riddle, ah Riddle não negava nada para sua rainha.
Ele a leva para um ponto mais escondido do pequeno bosque e diz ansioso para sua amada S/n:
- Levante a saia e afaste as pernas para mim, anjo, vou te limpar do jeito que você gosta...vou foder você com a minha língua, minha doce S/n - coloca uma coxa quentinha de sua rainha em seu ombro, pronto para provar novamente do gostinho agridoce dela.
