A cidade da purificação - Hideaki Yamaguchi / VOL I

VOL I. / Os purificadores: Por trás da máscara. /

2070年2月4日火曜日/午前12時32分

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(Cidade da Purificação / Terça feira 4 de fevereiro de 2070/ 12:32...)

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浄化都市 – A Cidade da Purificação – Hideaki Yamaguchi.

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– Como estão as coisas por aí? – A voz masculina soou durante a ligação pelo rádio de transmissão das armaduras inteligentes.

Aquela tarde, o vento era intenso, provocando uma mudança de rota das águas agressivas jorradas pelo céu. Trovões abafaram os sons, raios se viam de longe, atingindo a maré alta.

Avistaram de longe, a luz do carro percorrendo cuidadosamente pela estrada da enorme ponte na embarcação costeira. Três policiais por cima das placas de ferro inspecionavam a área próxima.

Dentre os três, sendo dois homens e uma mulher, notasse um modelo de traje específico comparado a grande maioria dos policiais da cidade. Suas armaduras adaptaram-se ao corpo de cada sujeito, dando a eles um direcionamento completo pelo interior dos capacetes, vindo das programações de inteligência artificial.

– Alvo se aproximando, nenhum indício de ameaças por perto. – A mulher entre os dois homens diz, retornando a linha.

– Afirmativo, a equipe já está pronta na entrada. – Avisa, desligando.

Pacientemente, eles esperam até que o veículo esteja no campo de visão do sustento em que se encontram, até então, tudo parecia normal, até o automóvel parar no meio do caminho, chamando a atenção dos três agentes reforçados.

Eles se entreolham, ameaçando pegar suas armas, ficando em alerta.

O primeiro, sendo o mais alto, ativa as garras metálicas. A mulher ao centro deles, retirou a sniper acoplada ao jetpack, e por último, o terceiro pegou os bastões elétricos do cinturão.

De repente eles veem pelo outro lado, o sustento de placa metálica mais próximo esbanjar uma misteriosa névoa roxa, no meio da tempestade, se expandindo por todo o topo.

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– Hey, por que parou? – Um dos detetives questiona ao motorista, por dentro do carro.

– Eu não faço ideia, tudo tinha sido checado antes de entrarmos no carro. – Respondeu, aparentemente também perdido.

Ambos os detetives se encararam desconfiados, roçando suas armas por baixo dos casacos pesados.

Os três policiais vigilantes permaneciam quietos e imóveis com suas armas acionadas, atentos a todo movimento em falso vindo da grande fumaça roxa ao meio da tempestade turbulenta. Os céus piscavam clareando momentaneamente, o frio era exorbitante, excessivo, provocando tremedeiras involuntárias das mãos cibernéticas, apesar disso, não estariam satisfeitos até cumprir o dever.

Em longos segundos de suspense, surge diante da névoa os soldados da facção Águia Vermelha, caindo de grandes alturas em direção ao alvo de ambas as partes.

Vendo isso, os dois policiais homens desativam as camuflagens, também caindo pelo sustento, rodopiando em meio ao ar, e durante isso, ligando seus jetpacks tomando controle do voo, aterrissando firme no asfalto.

Enquanto isso a terceira policial ainda por cima contendo a sniper em mãos, se posiciona, buscando um ângulo bom para atirar.

Saindo do carro assim que viram os assassinos pousando no chão, os dois detetives apontam suas armas começando a atirar, em contrapartida iniciando avanços frenéticos dos inimigos.