Conquiste o capetinha e o demônio será seu.

\Capitulo 17/

Narradora-on

. . . . . Um hospital? Uma. . . Sala. . . De hospital? Crocodile estava deitado em uma maca, ele olha para os lados e percebe que uma de suas mãos está presa algemada na parede, enquanto a outra está com um pequeno tubo em sua veia, tirando seu sangue e enchendo uma bolsa de soro, o lugar estava frio, como em qualquer outro hospital normal, todas as luzes estavam apagadas, apenas as luzes das máquinas e da lua através da janela iluminando o lugar, Crocodile com um pouco de dificuldade se senta na maca e começa a pensar em um jeito sair dali, ele olha novamente ao redor percebendo um símbolo assustadoramente famíliar, mas antes mesmo de começar a ficar em pânico, Crocodile começa a ouvir o som de algo se aproximando, ele começa a se desesperar, Crocodile reconhecia a aquela maldita pessoa só pelo som de seus passos, os passos já estavam a uns 10 metros de distância, Crocodile já estava ficando nervoso, mas não podia ir a lugar nenhum, esperar aquele monstro chegar era a única opção, e finalmente, a porta abre:

Crocodile-Como me achou?

Theach-O twitter não tem piedade de ninguém, seu nome está por toda a internet, Kimíko.

Crocodile-*suspiro* O que mais quer comigo? Eu já te dei quase um estoque do soro que você precisa! Eu já paguei minha dívida que eu tinha com você! Eu não lhe devo mais nada!

Theach-Realmente, você não me deve mais nada, mas você ainda me tem algo que eu quero, algo que me é necessário, algo me fará conquistar tudo que eu quero!

Crocodile-Abra o bico! O que você quer?

Theach-Seu sangue! Ele tem algo muito útil pra mim, suas células são desumanas, você é quase um demônio, literalmente, de um jeito ou de outro, em algum momento você seria proibido de conviver com a sociedade.

Crocodile-Na verdade eu até acho que ser expulso da sociedade seria um coisa boa, se bem que levando em conta o tanto de doente que tem no mundo, eu seria até que aceito.

Theach-Já chega de papinho, eu irei passar uns bons anos com você preso aqui, não se preocupe, eu irei te alimentar, afinal eu preciso que você tenha bastante sangue pra me ser útil.

Crocodile-Até parece que eu vou ficar aqui por tanto tempo, você sabe que eu sou mais forte que você, eu vou te quebrar na porrada.

Theach-Me quebre, e eu quebrarei todos os ossinhos do seu filho, eu sei que você tem.

Crocodile toma um susto, ele sabia que Theach estava ciente do seu filho, mas ele não esperava que ele usaria uma criança de 6 anos de idade como refém, esse homem é realmente capaz de tudo:

Theach-E então? Vai ser um bom garoto comigo?

Crocodile-. . . Por quanto tempo vai me manter aqui?

Theach-Relaxa, é só uns 20 aninhos.

Crocodile-O QUE!? DUAS DÉCADAS???

Theach-Se você quiser eu posso trazer seu filho aqui também pra diminuir o tempo, afinal ele tem seu sangue, né?

Crocodile-. . . . Pode pelo menos dizer como está o meu filho no tempo em que eu ficar aqui?

Theach-Claaaro, uma vez a cada ano eu digo como o moleque tá, que tal assim?

Crocodile-. . . E você ainda tem coragem de olhar na minha cara e dizer que eu que sou o demônio.

Theach-Diga logo, você será um bom garoto durante os 20 anos em que ficar aqui?

Crocodile-. . . .

Theach-Você será um bom garoto, Kimíko?

Crocodile-Tudo bem, só deixa meu filho em paz. . . Você já tirou muito da minha infância, não vou deixar fazer o mesmo com o meu filho.

Theach-Zerahahahaha, melhor assim.

Continua. . .
Capítulo curtinho só pra dar início ao fim.