Conquiste o capetinha e o demônio será seu.

\Capítulo 14/

Narradora-on

A intuição de Crocodile faltava gritar que algo ia dar muito ruim, não conseguia se concentrar na papelada direito, ele não estava aguentando a pressão, seu instinto materno lhe dava tapas na cara e dizia para sair daquela maldita sala e ver se seu filho estava bem, mas decidiu pelo menos terminar de assinar os papeis, já que Crocodile estava enrolando muito no trabalho e não podia mais deixar de comprir tudo que tinha que fazer. . . . Mas uma pequena ligação não vai incomodar ninguém, Crocodile pega o celular e liga para o Luffy, que demora a atender, normal, ele é sempre distraído e nem percebe o celular tocando, um tempo depois Luffy finalmente atende:

Crocodile-Luffy, tá tudo bem por aí?

Luffy-Oi papai, tá tudo bem! Sabo, Ace e eu tamo indo tomar banho pra ir na piscina, a babá Makino já chegou tem um tempo e o Ace acabou de chegar, dá um oi pro meu pai, Ace.

Ace-Oi, tio Crocodile.

Crocodile-Oi, Ace, dá um oi pro seu pai por mim, e que bom que você está bem, Luffy. . . Luffy, o seu celular está no viva voz?

Luffy-Uhum!

Crocodile-Pode tirar do viva voz, por favor.

Luffy-Tá bom.-Luffy tira do viva voz e aproxima o celular do ouvido

Crocodile-Olha, Luffy, eu não gosto de por preocupação na sua cabecinha, mas caso alguma pessoa suspeita se aproxime de você, grita o teu pai ou qualquer outra pessoa que te ajude, porque provavelmente é alguém que eu conheço e 'cê sabe que a maioria não vai com a minha cara, então fica perto teu pai.

Luffy-Mas o papai saiu, ele foi lá pra casa.

Crocodile-O que? Por que ele foi lá em casa?

Luffy-Ele foi buscar a minha bóia de ovelha porque eu não achei na minha mochila, mas eu fui tentar procurar de novo e eu descobri que ela tava no bolso da frente, então o papai foi lá atoa.

Crocodile-Ah meu pai amado, eu mereço, o seu pai levou o celular dele?

Luffy-Acho que sim.

Crocodile-Então tenta ligar pra ele e pede pra ele voltar pra casa, e vê se procura as coisas direito pra não acontecer isso de novo.

Luffy-Shishishi tá bom, papai, thau.

Crocodile-Thau, meu pequeno.

Crocodile encerra a ligação e suspira aliviado que não a nada ruim acontecendo com Luffy, mas sua intuição não era de falhar, então é melhor ele ficar atento enquanto continua o trabalho.

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Dragon estava frente a frente com o atual do seu ex marido, ambos estavam em silêncio, atentos a qualquer movimento suspeito do outro:

Dragon-E quem seria você?

Doflamingo-Não me lembro de te dar o direito de questionar alguma coisa.

Dragon-Responda logo, eu tenho que voltar pra minha casa.

Doflamingo-Me responda quem é você primeiro.

Dragon-*suspiro* Eu sou Dragon, sou o ex marido do homem que mora aqui.

Doflamingo- . . . . . Se você é ex marido. . . O que esta fazendo aqui?-Doflamingo se aproxima de Dragon

Dragon-O meu filho esqueceu algo aqui, eu só vim aqui buscar o negócio e ir embora.

Doflamingo-💭 Será que. . . . Não. . . Não pode ser isso 💭 E o que o seu filho tem aver com o Crocodile?

Dragon-Você já está querendo saber demais. . . Me parece que Crocodile não está casa, então eu vou indo.

Doflamingo-. . . Uhum. . .

Os dois se afastam um do outro sem tirar os olhos para garantir que o outro não faria nenhum movimento suspeito:

Doflamingo-. . . Como aquela criança nasceu?

E lá vamos nois. . . .

Continua. . .