Senhorita Haruno

capítulo 9

Atenção esse capítulo contém sexo explicito e palavras chulas.

Sasuke dirigiu o mais rápido que podia, lembrou-se de um velho motel que tinha ali perto, nada de muito glamuroso, mas serviria por enquanto.

Entrou tão distraidamente que nem lembrou-se do rosto da pessoa que ficava na recepção, não foi educado e nem cortez, só pediu a chave do quarto e avisou que não tinha hora para sair. 

Estava tão extasiado e ansioso, que nem reparou como era o quarto, só abriu a porta e visualizou a cama de casal no meio do cômodo. Fechou a porta atrás de si e apagou a luz, o abajur estava ligado e por algum motivo uma certa luminosidade vinha da janela.  

Enlaçou a cintura dela com os braços e a puxou para um beijo, rápido e urgente. Devoravam a boca um do outro, enquanto suas mãos passeavam explorando os corpos sedentos, o perfume dela era tão bom, e os lábios tão convidativos. Pegou a barra do seu vestido e subiu de uma vez, revelando sua lingerie preta toda de renda.

Ficou ainda mais excitado com aquela visão, suas curvas toda acentuadas, pele bem branca e seios medianos. Ela era uma mulher maravilhosa e sabia disso, o que a deixava ainda mais charmosa. 

— Você pode continuar de onde parou senhor Uchiha — sussurrou entre um beijo e outro. 

— Não tem como recusar um pedido desses — sorriu.

— Não é um pedido, é uma ordem — disse ao pé do seu ouvido mordendo em seguida. 

O calor da língua dela ali lhe trouxe uma sensação prazerosa, a virou bruscamente de costas para si, apertando de leve seus seios, caminhou devagar até a cama enquanto com a boca chupava de leve o seu pescoço. A deitou de bruços na cama, e abriu um pouco a suas pernas, tirou a sua calcinha com cuidado. 

— Eu quero ver você pedir  — disse ele passou a mão pela bunda dela, e apertando deixando a pele bem vermelha. 

— Pedir o que?

Ele deu um tapa na região fazendo um barulho estalado, seus dedos ficaram bem marcados na pele alva. 

 — Pedi 

— Não — sorriu travessa 

Ele deu outro tapa mais forte que o anterior, a ardência veio em seguida mas a deixou ainda mais instigada. 

— Enquanto você não pedir, eu não vou parar — bateu novamente, e ela já sentia a sua intimidade pulsar. Não disse absolutamente nada enquanto, sentia cada vez mais a ardência aumentar — Quer que eu use o cinto? 

— Não — disse alarmada — Me toca por favor — disse manhosa. 

Ele tirou sua roupa e ficou somente de cueca, subiu em cima da cama e começou a beijar suas nádegas, subiu pelas costas mordendo e lambendo. Sakura sentiu um arrepio das pontas dos pés a cabeça, e quando ele chegou em sua nuca não conseguiu segurar o gemido, fechou os olhos gemia baixinho enquanto ele enfia devagar o dedo já sua intimidade encharcada. 

Começou a fazer uma massagem lenta e circular em cima de seu clitóris, mordia a orelha dela e se deliciava com os barulhos que ela soltava. 

— Faz quanto tempo que você não sente isso, professora ? 

— Dois anos — revelou quase como um sussurro. 

— É por isso que estava tão sensível assim.

 Realmente estava, já sentia os indícios que teria um orgasmo, seus pelos se eriçaram, e as primeiras ondas estavam vindo. Desmanchou-se nos dedos dele apertando o lençol com as mãos.