Invasão as escondidas

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Oieee, primeiramente queria pedir desculpas por não responder os comentários do capítulo anterior, vocês sabem que sempre respondo, mas aconteceu tanta coisa...  Hoje mesmo, só consegui parar agora!

Era pra mim ter postado o capítulo ontem, mas como falei aconteceu tanta coisa que fiquei sem tempo, minha mãe ficou muito doente e tive que dar atenção e cuidar dela, junto disso, aqui na cidade está acontecendo o Festival de Inverno, e aqui em casa tem alguns familiares como visitas e ficou corrido...

Apesar de TODOS os capítulos estarem prontos dessa fanfic, falta a  revisão (Briele2003) cuide em!? Hahaah brinks, enfim...

Obrigada gente por vocês estarem aqui me apoiando!

Boa leitura!!!

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Capítulo 34° - Invasão as escondidas

- Tá viva? – Escutei uma voz distante me fazendo acordar, lembrei onde estava e meus olhos se abriram automaticamente.

Encarei um loiro, seu cabelo era grande e bagunçado, no tom loiro claro e seus olhos pareciam ter várias cores como um arco-íris, já vi ele em algum lugar.

Ele sorriu, parecia um sorriso gentil, mas não sentia gentileza, apenas falsidade.

Me levantei do chão assustada dando alguns passos para ganhar distância, tenho certeza que já vi esse cara, onde foi mesmo?

- Você não comeu nada desde ontem, melhor comer em! – Disse o loiro.

Lembrei, era aquele cara da festa dos calouros que falou com a Shinobu, chamou a mesma até de “borboleta”, seu nome é... Douma, antiga lua superior dois, tinha que ser um cachorrinho nessa vida também, ao lado do Kibutsuji, deve ser um psicopata também.

Encarei mais ainda o loiro sem abaixar a guarda, ele era alto mas nem tanto, meio forte e ainda por cima continuava com um sorriso no rosto.

Porém admito que estou com muita fome, já se foi um dia sem comer, sinto meus lábios ressecarem, tomei apenas dois goles de água da garrafa que o Muzan, só porque estava lacrada, mas mesmo assim fiquei preocupada em beber muito e passar mal por ter alguma substância ruim.

- Olha o que Muzan-sama te mandou, um lindo presente pela manhã! – Disse o Douma mostrando em cima da cama uma cesta de frutas, misericórdia. – Não tem veneno, vou até pegar algumas uvas.

O mesmo pôs na boca e comeu, nesse momento a ironia desse cara, falando de veneno, esse maluco.

- Cof cof! – Disse ele tossindo colocando a mão sob o lado do coração – Não consigo respirar.

- Sabia que tinha veneno. – Falei sorrindo encarando ele passar mal.

Quando ele apagar vou pegar a chave e escapar daqui.

- Te enganei, que maldade, ficou sorrindo invés de ajudar, coitadinho de mim. – Disse o loiro mastigando e pegando mais uma uva. Fiquei séria. – Você é amiga da Shinobu-chan, passa o número dela, vou pedi ao Muzan-sama para trazer ela pra ti fazer companhia

- Cala a boca. – Trinquei os dentes.

- Assim magoa. – Disse ele pegando uma pera e jogando pra mim, por reflexo peguei antes de acertar meu rosto. – Coma, vai ser o melhor pra você.

Renasci em um mundo paralelo - ObaMitsuOnde histórias criam vida. Descubra agora