Capítulo 8

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GAEL

Não sei o que deu em mim, eu andei lendo alguns livros desde que nos mudamos pra cá e a maioria é bem explícito certas coisa, então resolvi colocar em prática o que eu li, Porque eu fiz aquelas coisas, eu deveria odiar ela porém parece que eu não consigo, esses dias longe dela foram os mais estranhos da minha vida.

Eu poderia me esforçar pra tentar fugir como ela falou, porque inferno eu não tentei?

Porque não à pra onde eu ir, não estou falando fisicamente eu poderia arrumar um novo emprego facilmente só que não teria ninguém estaria sozinho novamente, ela pode não saber o que significa limites entretando ela se importa comigo com o que penso o que sinto.

Eu nunca tive isso antes alguém que realmente ligasse para mim.

Ela pode ter parado mais com os carinhos depois que tentei fugir, porém isso não impediu que ela me fizesse um bolo de aniversário, ninguém nunca tinha me feito um bolo antes e ela se deu ao trabalho de preparar.

Foi depois disso que eu desistir de fugir, Por qual motivo eu iria pra longe de alguém que cuida de mim de um jeito distorcido sim , mais isso realmente importa não.

Eu acho que preciso de um psicólogo urgente.

Dia seguinte

Chego a mesa do café da manhã e ela está farta com tudo que alguém desejaria e isso me lembra de quando eu morava na fazenda que raramente me deixavam comer direito.

- Bom dia _ Ofereço para ela que já está na mesa

- Bom dia.

Responde e não fala mais nada, ela está fria antes pelo menos perguntava se eu dormir bem eu poderia demorar a responder porém eu gostava, hoje em dia nem isso ela faz mais e eu sinto falta.

Comemos em silêncio e eu aproveito a oportunidade para olhar para ela, esta linda com uma vestido vermelho e casaco preto por cima.

Esse vestido ressalta os seios dela tão lindos, do tamanho certo da minha mão e são ótimos para chupar sinto minha boca querendo salivar para experimentar eles novamente e sinto o meu pau ficando duro.

Percebo que fiquei encarando os peitos dela demais quando ela fala comigo

- Meus Olhos ficam aqui em cima _ então eu olho para ela.

- Meus Olhos ficam aqui em cima _ então eu olho para ela

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- O que?

- Eu falei que meus olhos ficam aqui em cima _ falou apontando para o rosto

- Eu sei que seu olhos ficam aí em cima no seu rosto. _ falo tentando disfarçar

- Então porque estava encarando os meus peitos.

- Eu não estava encarando seus atributos femininos _ respondo meio timido abaixando a cabeça e prestando atenção na comida do meu prato

- Você não se incomodou de encarar mas ficou tímido para assumir que estava com os olhos vidrados nos meus seios.

Então ela começou a rir

- Eu não estava olhando para aí

Ela para de rir e pergunta

- Aí onde?

-Aí _ Falo apontando para os seus seios

Então ela levanta e para do meu lado virando minha cadeira para ficar de frente pra ela

- É Aqui que você está falando? _ pega minha mão e coloca em cima do seu peito

- S....Si.....Sim _ Eu sou um Idiota virou festa eu gaguejar na frente dela agora, porém a culpa foi um pouco dela que tirou minha concentração fazendo minha mão aperta o peito dela.

- Irei fingir que acredito dessa vez.

Falou e voltou para a cadeira dela terminando o café da manhã.

1 semana depois

É de madrugada e eu fui acordado pelo sons dos trovões, e não estou mais conseguindo dormir
Desde que eu era pequeno sempre odiei os trovões, não é racional mais que culpa eu tenho.

Enquanto eu estava distraido com meus pensamentos o relâmpago ilumina o meu quarto.

Então eu saio e quando eu vou perceber estou indo em direção ao quarto da Kalliope.

Tento abrir a porta porem está trancada

Toc...toc....toc

Então ela aparece na porta nua e parece que os seios dela estão me chamando

- Gael querido meus olhos estão aqui em cima.

- eupossodormiraquiessanoite?_ falo tudo de uma vez repido demais

- O que?

- Eu Posso

- Você sabe que tem que terminar a frase não é

- Eu posso Dormir aqui essa noite

- É claro querido pode entrar_ Abriu um sorriso e falou andando para o lado para me dar espaço de entrar no seu quarto.

Meu HomemOnde histórias criam vida. Descubra agora