Capítulo 11

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  No residencial, Villagio Bueno, Maria, estava em um jantar, no apartamento de uma amiga, porém a tal amiga, não era uma boa cozinheira, e por queimar, boa parte do que cozinhava, pensou, em comprar algo, logo  sendo convencida  por Maria, a comprar algumas pizzas, em sua pizzaria predileta.

A princípio, Gabi, fez de tudo, para ficar só, mas Maria, insistiu tanto, que lá estava ela em meio a algumas pessoas, tendo que a todo momento  lidar, com perguntas  sobre o que havia ocorrido, entre ela e Carlos, seu acusador.

Em meio a essa sessão de perguntas, o que mais a machucava, eram as feitas pelas  crianças, que inocentemente apenas agravavam sua situação, tomada por grande angustia, Gabi, aproveita, que sua tia, e suas amigas, estavam distraídas com as crianças, e sai do apartamento.

Ofegante, ela andava  pelo corredor, sua visão estava turva, e as inúmeras perguntas, ainda  soavam em sua mente, como zumbidos.

Nesse instante, Richard e Raphael, se aproximam do setor Bueno, era notável a ansiedade de Raphael, que a todo momento olhava o aplicativo de localização para saber o tempo que faltava  para chegarem, isso veio a chamar a atenção de seu amigo

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Nesse instante, Richard e Raphael, se aproximam do setor Bueno, era notável a ansiedade de Raphael, que a todo momento olhava o aplicativo de localização para saber o tempo que faltava  para chegarem, isso veio a chamar a atenção de seu amigo.

— Rapha, Rapha.... Se controla meu amigo. — Proferiu Richard, o encarando.

— Estou calmo, apenas... Quero ver aquele rostinho lindo novamente. — Comentou Raphael, suspirando, em seguida.

— Te conheço, por isso sei que novamente  vai agir sem pensar, sei que você é louco por ela, mas .... Não acha que está passando dos limites? — Indagou Richard.

— Só queria ser notado por ela, sinto que posso ser importante para ela, nesse momento. — Proferiu Raphael, ficando cabisbaixo, logo depois.

— Meu amigo, só quero que você se valorize, ela já demostrou inúmeras vezes que não quer nem amizade com você. — Afirmou Richard, estacionando o carro, próximo ao  condomínio.

— Você tem razão, mas.... Sinto que hoje  pode ser diferente. — Falou Raphael, rindo em seguida.

— Meu Deus que loucura! — Exclamou Richard, colocando  as mãos  sobre a cabeça.

—  Agora qual é  o número  do apartamento?  — Indagou Raphael, olhando assustado para  seu amigo.

— O senhor Victor, me mandou o apartamento, pelo celular é só anunciar, o 507, bloco B, respirar bem fundo e subir. — Proferiu Richard.

— Você não, vai comigo? — Indagou Raphael, o encarando.

— Prefiro não ver meu amigo, ser humilhado  mais uma vez. — Comentou Richard, rindo logo depois.

— Para com isso, seja meu melhor amigo, e pelo menos torça por mim, como já lhe disse, sinto que hoje é meu dia, a Gabi Martins, vai me notar. — Disse Raphael, saindo do carro com as pizzas em mãos.

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