Não revisado
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Max
-oi Sr e Sra Mayfield
-oi Sn - ele dizem gentis
-oi mãe oi pai - eu digo sem esperar a resposta e puxo a Sn pro meu quarto
Quando entramos eu tranco a porta, ela se senta na minha cama e eu vou até o closet
-ruivinha
-oi
-você não acha que seus pais vão pensar que estamos fazendo algo que não devíamos se a porta tiver trancada?
-aposto que eles nem vão vir no quarto
-eles não vem quando você está sozinha e se eles resolverem vir porque eu estou aqui?
-relaxa
-relaxa? eu não quero que seu pai fique bravo comigo sendo que eu não estou fazendo nada de errado - eu vou até a porta do closet e a olho com vontade de rir
-está com medo do meu pai?
-sim - ela diz como se fosse obvio e eu começo a rir - do que você está rindo?
-você está com medo do homem que estava pedindo pra você fazer cookies Sn
-idai? isso não quer dizer que ele não possa pegar o taco de beisebol que tem no escritório dele e me bater até eu estar sem vida no chão - ela diz muito rápido enquanto gesticula com as mãos, que nem percebe eu me aproximando dela e colocando uma não em cada lado do seu corpo
-meu pai não vai te bater com um taco de beisebol por você está trancada num quarto comigo, o máximo que ele faria era te levar pra casa e falar que não queria você perto de mim nunca mais
-isso não tem graça
-eu disse pra relaxar Sn - eu consigo ver seus ombros relaxarem
-tá
-boa garota - e me aproximo e a beijo e seu corpo fica ainda menos tenso
-mas por favor destranca a porta - ela diz quase sussurrando
-eu acabei de falar pra você relaxar - eu deixo um selinho nela - meu pai não vai fazer nada com você, ok - outro selinho - tá tudo bem - mais um, mas dessa vez é mais demorado
-ok
-acalmou? - ela acena
-eu só não quero que seus pais achem que eu estou me aproveitando de você, ou te desrespeitando ou desrespeitando eles
-fica calma, daqui a pouco vai pedir que eu durma longe de você também
-na verdade não é uma má ideia - ela diz alternando o olhar dela entre meus olhos e minha boca
-tá brincando né Sn
-na verdade não, olha o tamanho dessa cama, ou então eu posso dormir no outro quarto - eu me aproximo de seu pescoço e começo a deixar beijos ali - acho até que isso faça seu pai gostar mais de mim - ela diz com a voz um pouco arrastada
-aé, com certeza - eu digo com os lábios contra seu pescoço
-e-então eu posso dormir lá? - ela diz com as mãos em minha cintura onde ela aperta quando eu dou um leve mordida
-não - eu digo junto a uma leve risada, eu passo meus beijos para sua bochecha e vou fazendo caminho até sua boca
-mas ruivinha-
-não - ela fica emburrada como uma criança oque me faz rir - eu vou tomar banho e depois você vai - ela só acena com seus alternando entre meus olhos e minha boca
