chapter 27. bride's wishes [s]

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Georgia

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Georgia

Eu tinha um mês inteiro de tesão acumulado. Então, assim que tudo foi esclarecido e eu não me sentia mais um pedaço de cocô, meus lábios envolviam os de Tom em um beijo feroz e cheio de desejo, minhas mãos agarravam seus cachos, bagunçando-os. Thomas dirigiu suas mãos para minha bunda, puxando-me para seu colo. Sorri e desci as mãos para a barra de sua blusa, mas fui parada por ele. Franzi o cenho e olhei para ele, ofegante e com o lábio levemente inchado.

- Sei que faz um tempo e acredite, tudo o que eu mais quero é passar a noite transando com você - sorri e mordi meu lábio, inclinando-me para frente e lhe dando um beijo. - Mas eu prometi para a Sarah que ainda tomaria um drink depois de conversarmos e, pelo jeito que ela falou comigo, não parece que ela iria gostar se eu não cumprisse essa a promessa - fechei a cara. Tom sorriu e me puxou pelo maxilar para outro beijo. - Por isso vamos ter que ser rápidos - sorri e assenti.

Thomas subiu suas mãos, pegando meu peito em suas palmas e apertou-lhes. Minha cintura se mexia para frente e para trás, minha calcinha já estava me causando um incômodo pelo fato de estar molhada. Tom desceu seus beijos para o meu pescoço, seus dentes e lábios entrando em contato com minha pele. Soltei um baixo gemido, sentindo seu aperto ao redor de minha cintura aumentar. Eu sabia que minhas reações o agradavam, sabia o quanto o afetavam, mas toda vez que ele demonstrava o quanto elas a deixavam excitado, eu soltava um risinho. Saber que um simples gemido era capaz de deixá-lo duro - às vezes mais duro - me deixava completamente excitada.

Levantei de seu colo, ato que o vez franzir as sobrancelhas, sem entender. Envolvi meu lábio inferior entre meu dentes e desci vagarosamente minha calcinha por minhas pernas. Sorri e a coloquei em cima da mesa de cabeceira. Peguei a carteira de meu namorado - onde ele guardava não só seus documentos e dinheiro, mas também uma polaroid minha e o mais importante no momento: uma camisinha de emergência. Normalmente eu preferiria fazer sem, principalmente pelo fato de que passei um mês sem vê-lo, mas estávamos com pressa e não teria tanto tempo para me limpar propriamente logo após transarmos. Mais tarde talvez.

Joguei a camisinha em seu peito e me ajoelhei em sua frente. Notei a respiração de meu namorado ficar presa em sua garganta. Meus dedos foram direto para o botão de sua calça, Thomas levantou-se levemente, permitindo-me de livrar seu pau de sua calça e cueca. Envolvi meus dedos em volta dele e mexi meu pulso para baixo e para cima, Tom gemeu. Olhei para seu rosto e, sem hesitação, coloquei-o em minha boca, minha língua passando por toda sua extensão. Tom jogou a cabeça para trás, soltando um gemido alto, e dirigiu sua mão para a parte de trás da minha cabeça, movimentando-a da maneira que o satisfazia.

Em alguns minutos, ele estava uma bagunça e eu sentia que ele estava prestes a gozar. Soltou meus cabelos e dirigiu seu dedo em meu queixo, fazendo-me olhar para ele. Thomas pegou em meu pulso e me levantei do chão. Ele depositou um beijo em meus lábios e me fez deitar na cama. Mordi meu lábio assim que ele tomou a mesma posição que eu estava anteriormente: ajoelhado no chão. Ao sentir sua boca em mim, soltei um gemido alto, minhas pernas sendo posicionadas em seus ombros. Tom me puxou para mais perto pelas coxas, sua língua fazendo milagres em meu clítoris e seus dedos fazendo seu trabalho dentro de mim. Assim que senti que estava perto de gozar, agarrei seu cabelo e o fiz olhar para mim.

- A camisinha - falei.

Tom abriu um sorriso enorme e se levantou, pegando a embalagem e colocando a camisinha em volta de seu pau em seguida. O puxei pela nuca e colidi seus lábios com os meus desesperadamente. Em questão de segundos, eu estava sentindo seu pau dentro de mim. Ambos soltamos um gemido de alívio durante o beijo. Nós dois estávamos perto de gozar e com pouco tempo, portando as estocadas de Tom eram precisas e intensas, o barulho de seu quadril se chocando contra o meu tomava conta do quarto, provavelmente sendo possível ouvir do lado de fora do quarto, no corredor.

Minhas pernas o trouxeram para mais perto de mim e tremeram ao sentir um choque percorrer por minha espinha e as mãos de Thomas apertaram a pela em volta de minha cintura tão forte que tenho certeza que deixaria marcas.

Tom depositou um intenso beijo em meus lábios e sorri.

- Eu te amo - disse.

- Eu também te... - ouvimos uma notificação chegando em um dos celulares.

Me estiquei e peguei o aparelho mais perto, rindo com a notificação.

- O que foi? - perguntou.

- Sarah tá perguntando se vamos voltar - mostrei a mensagem para ele.

Tom soltou um riso e pegou sua calça no chão.

- Nunca vá contra os desejos da noiva, certo?

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⏰ Última atualização: Aug 06, 2022 ⏰

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Once a Year - Tom HollandOnde histórias criam vida. Descubra agora