Cap 7

307 32 12
                                    

Maísa🧿

O baile tava legalzinho, mas nada demais, tava até meio caído por ser domingo, hoje eu resolvi não colocar nenhuma gota de álcool na boca, na verdade me rendi a uma Skol beats mas nada além de uma.

Cheguei de fininho por trás do Jota e abracei as costa dele que como sempre tava fumando e eu fiquei ali caladinha enquanto ele conversava, a tropinha dos velhos que trabalhavam pro meu pai passou na maior marra indo direto pro barzinho que ficava aqui do lado e eu fique olhando pra ver se achava ele, mas sem sucesso.

Meu olhar se encontrou com o do Dantas pro um milésimo de segundos mas ele logo desviou e bateu na mão de outro cara que estava lá passando a cerveja.

Jota: eu vi hein - olhei pra ele sem entender mas logo entendi.

Maísa: fiquei sabendo que ele não rende pra nenhuma, se ele não tivesse filha até acharia que ele é virgem- o Jota negou e riu de lado.

Jota: ele que seleciona as que ele quer, é tudo no esquema e no sigilo-piscou um olho pra mim.

Maísa: não sei não, mas diferente dele o patrão fica com qualquer uma- falei olhando o meu pai subir com uma morena cavalona.

A mulher tinha um peitão de silicone, a bunda nem se fala o tamanho e a boca enorme de preenchimento, ele subiu metendo marra pra todo mundo se achando e se pá vários pararam pra olhar ela.

Jota: caralho, Marcão só porte grande-sussurro pra mim é eu revirei os olhos.

Maísa: muito bonita mesmo-comentei apenas isso e o meu pai passou pela gente, e meio que me ignorou eu nem liguei pra isso e fui dançar.

Fiquei dançando c com a Gabi e algumas colegas dela que eu não conhecia mas pareciam ser legais, eu fiquei nessa o baile inteiro até dar duas horas e eu resolver ir pra casa porque amanhã eu tinha que ir trabalhar.

Como eu não queria acabar com a graça do Jota e nem de ninguém dali então subi sozinha mesmo e não dava em nada.

+5 comentários

Até O Final Onde histórias criam vida. Descubra agora