:pov Thomas
Estava a ser o melhor dia da minha vida até agora, saber que ele me amava também me deixa-va com borboletas no estomâgo era uma sensação indescritível e tão intença.
Mas infelizmente isso estaria acabar já estavamos a caminho dos nossos clã quando o deixei no final da floresta nos despedimos com um beijo intenso e o vi ir até aos portões do seu cla, logo fui direto para o meu clã desejando o ter outra vez nos meus braços, já estava morrendo de saudades e preocupado por o Meu omegâ poder estar a sofrer agora e eu não poder fazer nada, isso causava-me um aperto no coração terrível, o meu lobo interior só estava a querer voltar para ao pé dele, tem tado difícil controlar ele princimalmnete quando nós estavamos no nosso cio ele queria muito pôr-lhe a minha marca mas eu controlei-me o máximo que pode porque eu não sabia se os meus sentimentos eram reciprocos ou não.
Quando cheguei perto dos portões do nosso clã um guarda viu-me e logo gritou.
Guarda: O SENHOR THOMAS ESTÀ AQUI!
Quando percebi os meus pais estavam correndo na minha direção, primeiro o meu pai Cristopher omegâ abraçou-me cheio de preocupação, mas logo a minha mãe Agatha alfa nos afasta e dá-me uma chapada na cara tão forte que me vez virar a cara obeviamente iria ficar marca durante algum tempo, fico um pouco atordoado e ela pergunta-me friamente.
Mãe: Onde estiveste estes dias? -ela para um pouco e percebe o cheiro do Meu omegâ em mim e irritada diz- de quem é esse cheiro de omegâ? Com que omegâ passas-te o teu cio? QUEM FOI?
- É melhor entrar-mos para conversar. -ela ia continuar mas o meu pai como sempre tentando amenizar as nossas brigas para-a metendo-se no meio de nós os dois.
Pai: Estamos a chamar atenção desnecessária é melhor entrar-mos e falar com mais privacidade.- quando a minha mãe olhou em volta percebeu que tavam todos a olhar para nós e a cochicar, ela respirou fundo e logo fomos andando direto para casa e entramos no seu escritório, o caminho foi silêncioso e quando chegamos no seu escritório ela fechou a porta numa tentativa de deixar o meu pai para fora do escritório mas depois de muita descoção entre eles ele acabou entrando.
Mãe: Fala.
- Eu desapareci durante uns dias porque estive com um omegâ que entrou no seu cio quando estava comigo e consequentemente eu também entrei.
Pai: Isso nós já sabemos, quem é esse omegâ? -disse em um tom calmo tentando amenizar a situação, ao contrário da minha mãe, ele resolvia as coisas na base do dioálogo e com muita compreenção.
- O nome dele é Ethan.
Mãe: De que família ele é?- perguntou já desconfiando que seja o Ethan que nosso clã é rival.
- Ele não é deste clã.- logo a minha mão deu um riso frouxo e passou as mãos pelos cabelos e a andar de um lado para o outro no escritório respirando fundo numa tentativa de amenizar a sua raiva e não perder o controle e vir para cima de mim e me bater.
Pai: De que clã ele é?- diz ele com a mesma calma e compreenção de sempre.
Eu fiquei em silêncio.
Mãe: FALA! -ela gritou já vindo na minha direção em passos pesados.
- É do clã Harris.
Mãe: Eles são nossos inimigos tu tás louco?!? Sabes muito bem o que eles fizeram com o nosso clã!- gritou já perdendo o controle- BASTA! Tu agora vais aprender uma lição e não me desobedecer nunca mais, depois vais te casar com alguém que eu escolherei já tenho uma pessoa em mente e vais aceitar assim como eu aceitei e como os teus antepassados aceitaram.
Ela tirou o meu pai de dentro do escritório á força já que ele sempre se metia na minha frente numa tentativa de me proteger, mas desta vez ele não conseguiu ele ficou do lado de fora do escritório a bater e a gritar numa tentativa de me ajudar e tirar-me dali mas foi sem sucesso já que a minha mãe tinha fechado a porta á chave.
---------inicio do gatilho---------
Quando ela chegou perto de mim e começou a bater-me com o sinto e a unica coisa que eu conseguia fazer era pedir por ajuda e pedir que ela parasse, tentei defender-me algumas vezes mas foram em vão ela era muito mais forte que eu e sabia dos meus pontos fracos já que era ela que me treinava, ela estava basicamente a tortorar-me e ela parou por um tempo e eu pensei que já tinha acabado mas não ela so tinha ido buscar o açoite e a palmatoria.
Eu já tinha parado de gritar á algum tempo só conseguia ouvir o meu pai a chorar por de trás da porta por se sentir inútil e não conseguir me proteger e o barulho do açoite a bater no meu corpo. Ela só parou quando se sentiu cansada.
---------fim do gatilho---------
Quando ela abriu a porta para sair a útima coisa que eu vi foi o meu pai a correr para o pé de mim desesperado com o meu estado mas não ouvi nem vi mais nada eu apaguei por completo.
:pov autore
Quando Cristopher começou a gritar com Agatha ela não deu a miníma só chamou os empregados para limparem o seu escritório e seguiu para o seu quarto tomar um banho e ir dormir para relaxar.
Quando os empregados chegaram lá com as coisas para limpar o escritório ficaram horrorizados com a vizão que tiveram, Cristopher estava chorando com o filho nos braços desacordado e cheio de hematomas no corpo todo e com sangue principalmente na parte das costas onde a Agatha o tria batido com muita força com o cinto e o açoite. Logo Cristopher pediu-lhe ajuda e para chamarem enfermeiros para cuidarem do seu filho, e assim fizeram, cuidaram dele e levaram-o para o seu quarto para descansar e Cristopher ficou ali no seu quarto sentado numa poltrona que estava ali á espera que ele acordasse.
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Olá querides leitores tudo bem? Espero que estejam a gostar da fanfic.^^
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nº de plvrs: 1056
