Cap 2

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Hot

:pov Thomas

   Ele entrou no cio. O que eu faço? O cheiro dele é tão viciante. 

   Comecei a sentir o meu corpo quente e a minha respiração começou a desregular. Merda! Entrei no cio também, que merda porque logo agora?

Ethan: Ajuda-me... por favor...- suplicou-me ele.

- T-Tens a certeza? -digo com dificuldade tentando controlar o meu cio e recioso por depois ele poder-se arrepender do que está a fazer e também não o quero forçar a nada.

Ethan: S-sim.

-  Ok. -disse-lhe ainda recioso, mas eu vou ajudá-lo, eu não o quero deixar por isso sozinho, eu também já não aguentava também tinha entrado no cio e o seu cheiro que ficou mais forte é tão viciante poderia passar horas que eu não iria enjoar.

    Então eu pego-lhe pela cintura com força e a outra na sua nuca e o beijo com possessividade explorando a sua boca e ele logo o retribuiu, ficamos assim até que ficamos sem ar, vou descendo pelo seu pescoço deixando chupões, ele tira-me a blusa e põe as suas mãos em cima dos meus ombros e apertando com força.

   Quando reparo já estamos dois sem roupa, e toda a vez que eu o tocava o seu corpo correspondia imediatamente aos meus toques ficando ainda mais excitado já com o seu membro ereto completamente duro e o meu não estava diferente. 

   Ele se ajoelha a minha frente e quando vê o meu membro faz uma cara de surpreso por causa do do seu tamanho e grossura, ele fica ali hipnotisado por um tempo até que eu ia dizer alguma coisa mas ele foi mais rápido e coloca-o na sua boca começando por chupar a glândula e eu solto um gemido, logo depois ele começou a me chupar e o que não conseguia colocar na boca ele masturbou com as suas mãos, coloquei uma das minhas mãos no seu cabelo e comecei a comandar os movimentos e algumas vezes fazendo garganta profunda, ficamos um tempo naquilo até que senti o meu membro pulsar na sua boca e mais umas estocadas eu gozei na sua boca e ele engoliu tudo.

   Ele levantou-se e nos voltamos a beijar com desejo, fui o empurrando contra uma árvore que estáva ali ao pé, quando nos faltou o ar paramos de nos beijar e ficamos-nos olhando com desejo, ainda nos olhando levantei uma de suas pernas, ele apoiou-se nos meus ombros me abraçando e colocando a sua cabeça no meu ombro ao pé do meu ouvido, com a minha outra mão cheguei a sua entrada e o penetrei um dedo com calma o fazendo dar leves gemidos e algumas vezes gemendo o meu nome ao pé do meu ouvido que soavam como música, fui o penetrando com facilidade com a ajuda do seu lubrificante natural. 

   Quando coloquei o segundo dedo senti o seu interior apertar os meus dedos, continuei com as estocadas até que ele gozou, retirei os meus dedos de dentro dele e peguei no meu membro e o coloquei na sua entrada só pondo a glândula, antes de estocar segurei a sua cintura com força e estoquei de uma vez, ele deu um gemido alto e encravou as suas unhas nas minhas costas, comecei a sentir arder mas não me importei a única coisa que fiz foi gemer de tesão.

   Nos voltamos a beijar em um beijo cheio de emoções, mas logo paramos quando comecei a penetra-lo com estocadas lentas mas profundas o fazendo gemer e fui aumentando as estocadas com o tempo. 

   Só conseguia ouvir o som dos nossos corpos se chocando e os seus gemidos que me davam só mais excitação para continuar indo forte e fundo nele.

   Quando senti o seu interior apertar o meu membro aumentei as estocadas e ele gozou soltando outro gemido gemendo o meu nome, suas pernas estavam trêmulas então o peguei no colo para que ele enrolasse as suas pernas na minha cintura e ele assim fez. Agarrei a sua cintura com força e o empurrei mais contra a árvore para que ele não caisse, comigo ainda dentro dele levei uma das minhas mãos que estavam na sua cintura o seu membro e o começei a masturbar e não demorou muito para que ele ficasse duro denovo e ao mesmo tempo o penetrava na mesma velocidade. 

   Ele continuou com as unhas arranhando as minhas costas de certeza que depois iria deixar marca. 

   Fiquei naqueles movimentos fundos e rápidos até que senti seu interior apertar o meu membro, o seu membro começar a pulsar na minha mão e as suas pernas começarem a das espasmos e a ficarem mais trêmulas, então dei mais algumas estocadas e ele gozou. Retirei o meu membro de dentro dele e o coloquei no chão mas o segurando pela cintura por causa das suas pernas trêmulas.

-Ajoelha. -sussurei-lhe no ouvido em um tom autoritário.

   Ele ajoelhou a minha frente e colocou o meu membro na sua boca e começou a me chupar, mas logo agarrei os seus calelos e começei a ditar os movimento fazendo garganta profunda, não demorou muito para que eu goza-se na sua boca e ele engulir tudo.

   Ajudei-o a vestir pois ele estava com as pernas trêmulas e esgotado parecia que a qualquer momento ele iria cair para o lado e se deixar dormir, peguei-o no colo e o levei para uma cabana que nós tinhamos lá e passavamos a maior parte do tempo quando nos encontramos na floresta.

   Não sei quanto tempo mais ou menos o nosso cio irá durar mas espero que seja rápido porque as consequências com os nossos pais serão piores e não quero que ele se magoe irei protegê-lo com o que for preciso farei sempre o que puder para ajuda-lo, não importa as consequências que isso me trará no futuro só quero que ele fique bem, espero que tenha os mesmos sentimentos que os meus, irei falar com ele sobre isso quando o nosso cio acabar e também não quero outras mãos de outro alfa ou beta a tocarem nele quero que ele seja só Meu.

   Quando cheguei na cabana reparei que ele estava dormindo profundamente em meus braços, entrei na cabana e o levei para o quarto que tinha uma cama de casal e me deitei ali com ele em cima do meu peitoral e com o meu braço abraçando a sua cintura e fazendo ali um carinho.

   Fiquei a admirá-lo por um tempo até me deixar dormi, pois tinha que estar preparado para a próxima onda de calor.

   Nós continuamos assim até o fim do nosso cio que demorou mais ou menos uma semana. O que na minha opinião foi uma semana cansativa mas maravilhosa.

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   Olá querides leitores, este foi o primeiro hot que eu escrevi espero que tenham gostado^^.

   Desculpem se tiver algum erro de escrita.

   N° de plvrs: 1157

  

    

Um amor rivalOnde histórias criam vida. Descubra agora