"A liberdade muitas vezes é uma palavra com significado relativo e abstrato, para mim, por muitos anos foi considerada como sendo algo figurativo e intangível."
Túlio e Pedro
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Aceno para o pessoal do trabalho, eles estão todos sentados nas cadeiras ao redor da mesa, é uma boate alternativa que eu nunca frequentei, Elias e Adriano que gostam de vir aqui vez ou outra.
Passo as mãos pelo meu body preto super cavado nas laterais, estou com uma calça jogger jeans clara que aperta bem as minhas pernas e tem um caimento de cós baixo, evidenciando minhas entradas laterais e naturais acima da cintura, minha bolsa de sempre da Balenciaga transpassada pelo meu peito, nos pés um tênis branco da Nike air estilo casual. Fiz uma maquiagem em um preto esfumaçado e joguei um brilho dourado por cima, colei cílios postiços longos, optei por um contorno que evidenciasse as minhas bochechas, iluminei bem a linha acima do blush, a parte de baixo das sobrancelhas desenhadas e a linha do maxilar, adorei o resultado.
— Olha só quem chegou! — Elias se ergue, me abraça apertado e depois me faz girar sobre os pés para me ver melhor. — Sexy, lindo e pronto para arrancar suspiros por onde passa.
— Sou gostoso, fazer o quê? Mas você também está um pedaço de pecado na terra, larga o Adriano e fica comigo, por favor! — Elias realmente é um homem lindo, seu charme mais rústico e grosseiro dão um ar selvagem a ele e, vestido assim, com uma camisa preta colada no corpo, jaqueta e calça jeans, tênis e o cabelo amarrado em um coque no alto da cabeça, fica difícil não admirar.
