O Noivo Do Rei Demônio

Capítulo 08

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Já estava tarde da noite quando a tempestade do lado de fora do castelo estava mais forte, mesmo com a roupa que vestia continuava frio. Mesmo debaixo do cobertor e se encolhendo ainda sentia frio. Seu corpo inteiro tremia.

Seu corpo não estava acostumado com o inverno no reino de Lúcifer comparado do reino dos Elfos, já que lá era raro essa estação.

Os monstrinhos vieram e trouxeram alguns doces para comer antes de dormir, Kira ainda não conseguia dormir e virou-se ao ver os criados se dirigindo para fora do quarto. Eles havia deixado uma bandeja ao lado da cama sob uma escrivaninha.

_ E-espere!

Kira gaguejou pois sentia muito frio e os dentes rangia.

_ S-será q-que é p-pedir d-demais se eu f-fosse d-dormir em um q-quarto m-mais q-quientinho. Aqui está muito frio.

Seu corpo tremia muito.

Os monstrinhos se olharam e deram de ombros. Pegaram pela mão puxando para fora da cama e se dirigiram para fora do quarto seguindo para o corredor a direita, já que o corredor que sempre usava era dá esquerda, não conhecia esse.

Chegando em um corretor amplo iluminado pelas chamas sob as paredes de mármore e tijolos, era mais largo que o outro corredor que usava. Haviam duas escadas uma do lado da outra, a esquerda e a direita; para iriam para direções opostas, os monstrinhos o guiou pela escada à direita, no final dela viu uma única porta e abriu.

Os criados empurraram para dentro antes de fechar atrás de si, quando virou-se para trás. Pela primeira vez os monstrinhos revelou um sorriso malicioso perverso em seus rostos antes de sumir da sua visão. Kira não entendeu o que havia acontecido, mas o quarto era mais quente do quê o seu aposento, o que deixou satisfeito.

O quarto era oval e o teto era alto, as paredes nuas cor creme; as janelas também eram altas de vidro e dando uma visão perfeita do céu noturno e a a tempestade ficara cada vez mais densa.

Pandora avisou que o Lúcifer havia saído para buscar as frutas aquáticas para ele, seu coração ficou apertado e colocou as mãos sobre o peito.

_ Espero que ele fique bem...

Olhou para frente e havia uma cortina cor branca alta que vinha do teto ao chão em volta da cama; quando viu uma ela grande com cobertores brancos e pesados, era maior que a sua. Seus olhos brilharam e finalmente uma quentinha para aquece-lo. Pulou nela e esticou o corpo, era tão fofo e quente.

Era tão quente, que não queria se levantar, era tão quente como o Rei Demônio.

Adormeceu rapidamente.

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_ Lucy!!! Você é um filho da puta!! Seu cretino!!

Gritou tão alto Kain, seu rosto azul ficou quase roxo de raiva que fizeram os monstrinhos se assustarem em sobressalto. Uns vinte criados carregavam baldes cheias de água atrás das suas costas, eram tão pequenos, mas conseguia segurar bastante peso.

_ Kain, você que começou com aquilo agora aguenta.

Um sorriso malicioso surgiu no rosto do rei Demônio.

_ Mais você que propôs a aposta seu merda!!!

_ Sim, mas quem aceitou, Hã?! Quem ficou me provocando, Hã?! Quem ficou enchendo a porra do meu saco?!

Virou-se e viu que Ari estava dormindo como um bebê em volta de um cobertor úmido numa cadeira alta na sala, ele não pareceu se importar ou ouvir com os gritos de raiva de Kain.