Capítulo 07

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Kira acordou pela manhã, se levantou e viu se trocou pelas roupas trazidos pelos criados. Vestiu o sueter cor verde escuro e a calça, calçou as botas e  as luvas escuras que estavam em uma escrivaninha de madeira ao lado da  sua cama. Sentou na cadeira de frente para o espelho, pegou uma escova e penteou seus cabelos desembaraçando as mechas. Trançou e jogou para para trás dos ombros e a lembrança de sua mãe veio na sua mente.

Seu rosto e os olhos azuis brilhantes, os cabelos dourados trançado. O som suave de sua voz chamando pelo nome, as suas lágrimas ficaram presas  na sua garganta.

Se dirigiu para a cama e viu uma capa pesada marrom e abotoou os botões na sua garganta parando no peito. Puxou a capa para si. Caius bateu a porta e Kira se virou para ela.

_ Entre.

A porta se abriu e Caius fez uma breve reverência para ele.

_ Bom dia Kira.

_ Bom dia Caius, não precisa fazer reverência para mim.

Caius voltou sua postura ereta olhou fixamente para ele.

_ Você é o futuro marido do meu lorde, é uma obrigação minha te fazer uma reverência.

Os dois saíram do quarto e desceram para tomar café. Os irmãos de Lúcifer e ele estavam rindo enquanto comia torradas e frutas, Kira estava se acostumando com aquilo e adorava estar presente com eles. Como se fosse uma grande família.

Depois do café foi direto para fora estava coberto por neve. Suspirou, um vapor saiu da sua boca, esfregou as palmas das mãos juntos da frente de suas mãos. Inclinou-se para baixo para mais perto da neve. Embolou as neves como se fosse uma bola, a bola ficou cada vez maior, quando teve o tamanho que queria parou e se virou para fazer o mesmo com outra bola de neve, um pouco menor que outra, pois em cima da bola de neve maior, voltou e fez outra bem menor, formando três bolas de neve, uma bola de neve grande, uma média e uma pequena. Bateu as palmas das mãos juntas, estava feliz com o bom trabalho que fez.

Pegou duas pedras pequenas, inclinou-se para cima e colocou as duas pedras no centro da bola distante um do outro como se fosse dois olhos, pegou também várias pedrinhas e um graveto grande, e dois galhos maiores, o graveto colocou entre as duas pedras como um nariz, as pedrinhas menores colocou abaixo do nariz, colocou formando uma boca, os galhos como os dois braços.

Do outro lado Gon atirava flechas nas árvores que haviam um currículo no meio, a flecha atirou a cima do círculo, fez uma expressão triste, Abrahãm que também segurava as fechas e o arco começou a rir, Gon fez uma careta para o irmão. Mirim estava sentada com os monstrinhos segurava blocos de madeira e uma tinta e todos marcavam números sobre os blocos, Mirim marcou 07 e os três monstrinhos também marcavam os mesmos números. Todos usavam roupas quentes para se proteger, diferente do Rei Demônio não precisava já que era o demônio do fogo.

_ Abrahãm é a sua vez.

Abrahãm colocou a flecha no centro do arco, segurou firma, a flecha ficou na mesma posição onde estava seu nariz quase se tocam, esticou os braços, olhou fixamente para a árvore que estava marcado com a flecha de Gon, atirou bem direto no centro do círculo vermelho.

Mirim e os outros monstrinhos votaram 10 pontos. Gon fez cara feia.

_ Gon para de drama você sabe muito bem que Abrahãm sempre foi bom com arcos e flechas você nunca iria ganhar.

Falou Pandora que estava sentada em um banco de madeira, ela parecia costurar um tecido preto e grosso. Mirim virou-se e para a irmã mais velha.

_ Pan, o que você está fazendo?

O Noivo Do Rei Demônio Onde histórias criam vida. Descubra agora