O Noivo Do Rei Demônio

Capítulo 18

†

Os dois irmãos subiram a montanha e havia três torres gêmeas alta.

Havia um demônio de pele vermelho-escuro e chifres acima da cabeça no couro cabeludo cor meia-noite. Ele era mais alto e diferente de outros demônios presentes.

Alguns estavam treinando com espadas e outros flecha. Já o restante treinavam luta corpo a corpo.

Viraram ao mesmo tempo para Gon e Abrahãm descendo a colina montando nós monstros de pele castanha e olhos cor de âmbar.

Seu pai Levi que treinava os mais novos com as espadas avistou os seus filhos, não exitou em descer a colina sorridente até ficar de frente para eles.

_ Meninos à quanto tempo, vocês vieram de tão longe, o que houve?

_ Oi papai, você não sabia? Pensei que o oráculo havia te contato.

Gon bateu um murro na cabeça de Abrahãm que gemeu de dor colocando as mãos sobre seus cabelos claros.

_ Não seja bobo, claro que não, se não, não veríamos nós mesmo dar a notícia.

_ O que houve?

_ Papai...

Gon olhou fixamente para o pai, os olhos dele era vermelho como a de Lúcifer.

_ Lúcifer vai se casar e com um elfo híbrido.

Seu pai ficou pasmo, sem acreditar nas palavras de seu filho. Já que Lúcifer disse várias vezes que não queria um parceiro. E nem mesmo havia contado para ele; isso o deixou magoado.

_ Assim tão repentino? Nunca pensei que o meu filho quisesse se casar, muitas vezes ele se recusava, havia dito várias vezes que não precisava de ninguém e estava bem melhor sozinho. Acho que já sei o porquê o oráculo não me quis dizer nada. Ele esperava que meu filho me dissesse, o oráculo gosta de ver tudo em camarote fingindo surpreso, aí depois ele agi, ele é assim, isso as vezes irrita alguns demônios; mas ninguém pode agir contra o oráculo.

_ Nós sabemos como ele é, mas essa não é a única notícia que viemos comunicar.

Levi franziu o cenho confuso:

_ O que houve? O que vocês estão escondendo meninos?

Ele já estava ficando nervoso, e os dois irmãos se olharam. Como se decidissem qual dos dois iriam falar primeiro.

Mas Abrahãm foi quem tomou à frente e disse:

_ Brahãm, achamos ele.

Os olhos de seu pai se lacrimejou e sorriu.

_ Que ótimo, o que houve com ele? Onde vocês encontram? Ele está bem? Ele está chateado?

Gon riu estendeu as mãos para o alto:

_ Calma papai, Brahãm está bem. Só que foi difícil para ele nesses últimos anos. E está envergonhado por tudo o que houve.

Seu pai ficou cabisbaixo, dava pra ver os seus olhos vermelhos carregado de melancolia.

_ Eu entendo, vamos entrar. Faz tantos anos que não vejo meus filhos, sua mãe está morrendo de saudades de vocês meninos.

Antes que os dois irmãos dissessem alguma coisa, seu pai arrastou os dois em direção de sua casa.

Um campo aberto e um céu lindo, os pássaros cantarolava nas árvores aos redores. Os demônios acenaram para os dois irmãos que retribuíram.

_ Papai, o que eles estão fazendo aqui?

Abrahãm queria saber tentando acalmar o ritmo de seu pai. Como Gon também.

_ Eles vão construir mais casas por aqui. E o que é bom na verdade, o espaço é grande o suficiente para demônios morar aqui.

Os dois seguidores rumo as próximas casas sendo construídas, demônios carregavam madeiras e os outros em cima das casas.

_ Eles devem ter dito muito tempo pra construir, essas casas estão quase completo.

Gon admirava o quão os demônios eram engenhosos. Era um vilarejo pequeno, as casas simples construídas com madeiras pedras de mármores.

Os muros pichados pelas crianças que corriam de um lado para outro segurando pincéis coberto de tinta.

No final do vilarejo seguiram para uma casa rústica no campo. A varanda feita de madeira e pintada por tinta branca, as árvores balançando frequentemente por causa da brisa. Abrahãm correu rumo à sua casa depois de anos que havia ido embora.

Gon seguiu e entrou na casa. O seu pai entrou em seguida.

_ Meus meninos.

Uma voz feminina suava atrás deles que se viraram ao mesmo tempo reconhecendo a voz.

Uma mulher de cabelos longos e negros estava sorrindo de orelha à orelha, sua pele era bronzeada, usava um vestido negro longo. Os seus chifres longos era prateado na sua cabeça, ela segurava uma sesta de flores nas mãos.

_ Olá mamãe.

Gon sorriu, Abrahãm correu até a sua mãe com um sorriso.

_ Oi mãe!

_ Olá.

Azaraddy respondeu com o sorriso em seu rosto.

_ E como vão a todos? Sei que é difícil sair dos lares que vocês moram.

_ Estamos bem, estamos  com o Lucy. E conseguimos encontrar com o Brahãm, ele também está conosco.

_ É sério? Ele está bem? Onde ele esteve.

_ Calma mamãe, nós vamos contar tudo.

Gon contou tudo em míninos detalhes para os seus pais, incluindo sobre o rei dos Elfos e a rainha Luna. E a sua mãe que morreu, e ela é a nova rainha das fadas.

Era muito pra assimilar o que havia acontecido, mas eles compreenderam ainda pasmos. Do lado de fora ouviu os corvos se aproximando. A sua mãe tocou a mão sob o peito e sorriu.

_ É a Pan, trazendo uma mensagem.

Todos eles saíram da casa e avisaram os corvos vindo do céu trazendo consigo um rolo de papel. A sua mãe pegou e leu a mensagem de Pandora, ela sorriu.

_ Oráculo está nos convocando para um jantar em família no reino de Lúcifer.

O pai de Lúcifer se pois na frente surpreso.

_ Todos nós?

Azaraddy assentiu sorridente.

Abrahãm veio até a sua mãe e sorriu.

_ Arrumem as coisas que vou para o reino das fadas e avisar ao meu irmão. Gon vai avisar ao Kain, mesmo que Pandora já deve ter informado.

Gon assentiu ao seu irmão.

_ Vou assim mesmo. Vamos nos encontrar no reino do nosso irmão ao anoitecer certo?

Todos acenaram positivamente com a cabeça para Gon.

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Olá, estão tudo bem com vocês?

Desculpa o erro ortográfico, espero que estejam gostando da minha fanfic.

Boa leitura, por favor deixem votos por favor. E obrigada.