AP£NA§ UMA CHANC£-SILLIE (G!P)

CAPÍTULO 1

Pov's millie

Minha respiração estva ofegante e eu já suava, mesmo estando frio. Minhas mãos não paravam de tremer e lágrimas escorriam pelo meu rosto.
Olho para baixo e vejo a água calma e tranquila...

Apenas um passo e eu acabo com isso de uma vez!

Solto uma de minhas mãos da barra de ferro e seguro só com uma, olho pra baixo e depois fecho os olhos. Antes de eu ao menos tentar alguma coisa, eu escuto alguém falar atrás de mim...

-melhor não fazer isso! -A pessoa fala e eu logo levo um susto e seguro com as duas mãos de novo no ferro...

-oque é melhor então? -Pergunto ainda virada de costas para a pessoa...

-pular daí, com certeza, não é melhor! -A pessoa fala e eu logo me viro para a mesma.

Assim podendo observar a dona da voz calma, rouca e suave, e extremamente sarcástica a minha frente...

Ela era ruiva, um pouco mais alta que eu. Eu consigo ver suas poucas sardas, mesmo com a luz fraca do poste.

Eu a conheço de algum lugar, só não sei dizer de onde!

-ok... que tal descer daí? -ela fala chegando um pouco mais perto da ponte.

- não sei se quero descer! -falo e viro de costas para a mesma, e assim, voltando a olhar a água tranquila a alguns metros abaixo de mim. Apenas alguns metros.

- Eu posso tentar fazer você mudar de ideia! -ela fala e logo continua...

- Eu posso... te mostrar lugares incríveis e únicos, eu posso te dá motivos para... viver! -A ruiva fala e eu me viro, vendo a mesma me olhar de cima a baixo.

-por que eu aceitaria algo assim? Ainda mais vindo de uma estranha? -pergunto e vejo a mesma sorrir de canto, e logo, a ruiva fala...

-eu sou a Sadie... Sadie Sink! E vc? qual o seu nome? -Ela diz seu nome e sorri timidamente, logo ela também pergunta o meu nome, eu êxito por alguns segundos, mas logo a respondo.

-Millie... Millie Bobby Brown! -falo e ela balança a cabeça em concordância.

-então, agora não somos mais estranhas!aceita? -ela pergunta e eu paro para pensar...

-Me dá apenas uma chance? -ela pergunta me encarando com esperanças.

Oque eu tenho a perder?

Eu iria me matar a qualquer momento até ela chegar, e agora ela me oferece "motivos" para viver, oque poderia dá errado? Morrer? Que ironia!

Se eu perder a vida nisso, já vão estar me fazendo um favor imenso!

-tudo bem... eu aceito! -falo e vejo ela sorrir, logo trato de descer da ponte. Eu  começo a andar em direção a minha casa...