Capítulo 6 - The world comes to life II

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Qual será o problema daquela garota? Mal chegou e já quer dar em cima do meu namorado, ok, futuro namorado

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Qual será o problema daquela garota? Mal chegou e já quer dar em cima do meu namorado, ok, futuro namorado... É óbvio que ele gosta de mim, só que ainda não percebeu.Mas se ela acha que vai conseguir roubar Jonathan de mim, está muito enganada.

Voltei para sala sozinha, enquanto ela flertava inutilmente com o meu broto, e fui andando até a mesa de Dominique, que estava quase dormindo sentada.

- Domi - sussurrei e dei uma cutucada em seu ombro.

- O que foi?

- Acho que aquela menina... A... Qual é mesmo o nome dela?

- Ariana?

- Isso mesmo! Aquela miniatura de Barbie estava dando em cima do Jonathan.

- Que besteira, ela acabou de chegar e pelo visto é bem tímida.

- Timidez não significa ser santa.

Ela revirou os olhos e voltou a se deitar na mesa.

- Domi!

- Relaxa, se ela gostar mesmo dele, eu vou saber.

- Espero que me diga também.

- Vou dizer, agora me deixe dormir em paz, a voz da professora Milena é a única que me faz dormir.

Bufei.

Parece que vamos disputar um prêmio, e eu não vou ser a perdedora.




Parece que vamos disputar um prêmio, e eu não vou ser a perdedora

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Quando voltamos para sala, senti alguns olhares raivosos vindos de Emily, fiquei pensando se teria algum motivo para ela estar brava comigo e não cheguei a nenhuma resposta, então deixei para lá.

- Ariana - alguém me chamou.

Virei para trás e era Jonathan, ele estava com um papelzinho dobrado em suas mãos e estava dando-o para mim. Peguei e abri.

Essa conversa de jantar de novo

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Essa conversa de jantar de novo...

Fiquei imaginando e me perguntando como a minha mãe pode ter feito uma amiga assim tão rápido, ela tem aquele jeito escandaloso e só sai de casa para ir no mercado ou encontrar uma das amigas viciadas, e normalmente a sua aparência é bem parecida com alguém que fugiu da prisão.

Eu não queria, não queria mesmo, aquele jantar. Todas as vezes que nos reunimos com alguém, ela tem a mania de fingir uma vida, com a família perfeita, a casa perfeita e o pior, a filha perfeita. Pode até parecer bom, que filha não gostaria de ser elogiada pela mãe em público? A questão era que nós não éramos daquele jeito, não éramos o tipo de família de propaganda de margarina, e eu odiava me sentir uma mentira.

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