Capítulo sem título 2

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Capítulo 2

O lugar tranquilo que Dean conhecia era o banco de trás de seu carro. Estava estacionado no canto do estacionamento, longe do bar e de outros carros. Castiel só podia ouvir a batida forte da música. Ele não achava que alguém fosse procurá-los. Gabriel estava muito absorto na pista de dança para notar Castiel saindo. Anna havia apontado Dean para ele em primeiro lugar. Ela adivinharia o que aconteceu quando ela visse que Castiel tinha ido embora.

Castiel não queria ninguém procurando por ele. Ele não queria que eles o encontrassem porque se o fizessem, eles o encontrariam nu e esparramado no banco de trás, com Dean curvado sobre ele. Dean estava lindo sob o luar que se infiltrava no carro. Castiel passou as mãos sobre os ombros largos do homem e sentiu o quão quente ele estava, sentiu os músculos que se flexionavam quando Dean se movia.

Castiel não teria dito que tinha um tipo antes. Ele teria sido feliz com qualquer um ou assim ele sempre disse a si mesmo. Agora ele achava que nunca ficaria com alguém melhor do que Dean. O homem estaria em suas fantasias, lindo, é quase bom demais para ser verdade. Castiel não tinha ideia do que Dean viu nele. O homem poderia ter escolhido qualquer um no bar, mas estava feliz que Dean o tivesse escolhido.

Não foi preciso muita persuasão para que Castiel tirasse suas roupas. Ele tirou o jeans e a cueca, deixando-os bem no pé. Dean subiu a camisa de Castiel para cima, movendo-se sobre ele, beijando seu peito. Ele tomou um dos mamilos de Castiel em sua boca, chupando enquanto beliscava o outro. Castiel gemeu e jogou a cabeça para trás quando sentiu os dentes de Dean rasparem em seu mamilo. Castiel nunca soube que ele poderia ser tão sensível. Talvez fosse por causa de quem ele estava. Todo o seu corpo parecia estar pegando fogo. Toda vez que Dean o tocava, ele sentia como se estivesse queimando da maneira mais agradável. Seu corpo ansiava pelo toque de Dean.

Dean mordeu seus mamilos, deixando-os duros e vermelhos. Castiel se contorceu, sentindo o pré-gozo vazando da ponta de seu pênis, rolando pela parte inferior de seu eixo. Ele estava meio duro desde que Dean pegou sua mão de volta no bar, excitado apenas pelo pensamento de Dean querendo ele. Seu pau tinha endurecido e alongado quando Dean o prendeu no banco de trás de seu grande carro preto, um Chevy Impala 67.

Castiel estava mais do que feliz em deitar e deixar Dean assumir o controle. Dean ainda estava completamente vestido, ele nem tinha tirado a jaqueta. Castiel não sabia por que achava isso tão atraente, mas achou. Dean deixou um rastro de marcas de mordida no peito de Castiel, movendo-se para baixo até que sua boca estava tão perto do pênis de Castiel que Castiel choramingou em desespero. Ele podia sentir a respiração quente de Dean contra a cabeça de seu pênis. Dean estava brincando com ele. Ele levantou os quadris, implorando silenciosamente para Dean fazer mais.

Dean riu baixinho, o som ecoando no espaço apertado e confinado do carro. Se fosse outra pessoa rindo, Castiel teria pensado que estava sendo cruel, mas ele não se sentia assim sobre Dean. Ele estava gostando da reação de Castiel, ficando bêbado com a sensação de fazer Castiel ficar faminto por ele, por seu toque. Essa risada quase parecia surpresa, como se ele não pudesse acreditar que Castiel o queria tanto. Castiel não sabia por quê. Dean era maravilhoso e ele estava tão perto do pênis de Castiel, perto o suficiente que tudo que Castiel podia fazer era imaginar Dean engolindo-o.

"Por favor," ele sussurrou, as palavras engolidas na escuridão apertada do carro.

Ele não sabia se Dean o tinha ouvido a princípio. Ele não sabia se tinha falado alto o suficiente. Ele nem tinha certeza de ter dito uma palavra. Ele pensou que poderia ter gemido, ele estava tão desesperadamente duro agora.

Dean o ouviu. Ele se moveu, sua boca roçando a cabeça do pênis de Castiel em um beijo suave e quente. Um segundo depois, Castiel foi envolvido na boca molhada e acolhedora de Dean. Ele gemeu, cavando os dedos no assento embaixo dele, balançando na boca de Dean. Dean agarrou seus quadris, segurando-o parado e gemeu baixinho. As vibrações ao redor de seu pênis eram incríveis. Castiel fechou os olhos com força, tentando se acalmar. Se ele não tivesse algum controle sobre si mesmo, gozaria em poucos segundos.

Dean balançou a cabeça, levando o pau de Castiel até a base. Castiel nunca sentiu nada parecido antes. Dean era obviamente talentoso na arte de chupar pau. Esta não era a primeira vez que ele fazia isso. Castiel sentiu uma pontada desagradável de ciúme, imaginando quantos outros homens Dean havia trazido para dentro do seu carro. Então Dean gemeu novamente e Castiel quase esqueceu como respirar. Não importava se Dean tivesse chupado todos os outros homens no bar, contanto que ele continuasse se movendo entre as pernas de Castiel, continuasse trabalhando em seu pau assim.

Dean moveu a mão, soltando o quadril de Castiel e deslizando entre suas pernas. Ele as correu levemente sobre as bolas de Castiel, o toque suave como uma pena e Castiel se sobressaltou novamente. Dean se afastou um pouco, tossindo. Castiel estava prestes a se desculpar, mas Dean o levou de volta em sua boca, seus dedos procurando mais abaixo, pressionando contra o buraco de Castiel. Ele esfregou o polegar em pequenos círculos. Ele não pressionou, apenas esfregou, mas foi o suficiente para Castiel. Ele choramingou novamente, a dupla estimulação de Dean chupando seu pau e passando o polegar em seu buraco era demais para Castiel. Ele gozou, mordendo com força o lábio inferior, abafando os ruídos que fazia.

Dean engoliu tudo, mantendo a pressão constante contra o buraco de Castiel até que Castiel estivesse completamente esgotado. Lentamente, ele se afastou, deixando o pau macio de Castiel cair entre seus lábios. Ele os lambeu, sorrindo para Castiel na meia-luz da lua. Castiel sorriu de volta para ele, sentindo-se desossado e exausto.

"Você gozou?" Castiel perguntou baixinho.

Dean balançou a cabeça.

"Não, eu estava focado em você", disse ele.

"Você quer que eu...?"

"Não, está bem. Eu gosto de fazer você se sentir bem", disse Dean. Ele parecia nervoso de repente e muito mais jovem do que alguns minutos antes, quando ele estava tão seguro de si.

Castiel sentou-se lentamente, passando a mão pelo cabelo.

"Eu quero fazer você se sentir bem também", disse ele.

"Está tudo bem", disse Dean. "A parte de trás do carro é meio apertada. Estou acostumado com isso, mas..." ele parou com um encolher de ombros.

"Nós podemos ir para a minha casa então", disse Castiel sem fôlego.

"É perto."

Dean sorriu amplamente.

"Sim? Apenas me dê as instruções."

Nada PlanejadoOnde histórias criam vida. Descubra agora