｡.ﾟ+mea aeterna soulmates｡.ﾟ+

*･゜ﾟ↝ Capítulo XX

Data: 25/11/1994
Horário: 11:30
Local: Hogwarts

                                                     ~vaquinha~

Tom Riddle estava furioso.

Seus ridículos comensais estavam testando sua paciência, todos incompetentes!

Ele planejou uma volta digna de respeito mas a maioria dos comensais se permitiu ser pego, ou seja, está mofando em Azkaban e não oferece nenhuma utilidade. Ele terá que tirar todos de lá, obviamente com algumas exceções. Bellatrix estava fora de questão, tentando escapar para sua cama a qualquer palavra dirigida a si.

Ele estava na aula de História de Magia com Draco, uma aula que até mesmo ele dormia durante as palavras de Binns, o que dava tempo de pensar em maneiras de tirar seus seguidores de Azkaban discretamente. O que ele achou extremamente fofo da parte de Draco, foi quando Tom colocou sua cabeça sobre seus braços longos e finos, Draco de uma maneira que parecia quase inconsciente, colocou sua mão direita sobre sua coxa e fez um sútil carinho, um pouco sonolento.

Ele também tinha que discutir com seu dragão sobre o que eles iriam fazer depois da terceira prova, um jeito de explicar tudo a Harry sem assustar o mesmo.

Como depois dessa aula era o almoço e depois da mesma não tinha mais nenhuma aula, Tom decidiu que eles iriam planejar e conversar sobre tudo isso. E talvez pensar em como contar ao pequeno cervo sobre o que é a segunda prova, o que é claro que o Lorde já descobriu.

                                 [...]

O Lorde das Trevas e seu dragão estavam na Sala Precisa, discutindo sobre tudo e planejando tudo cuidadosamente, nada, absolutamente nada, poderia dar errado. Um passo em falso e tudo acaba.

- E qual é o seu plano pra depois da terceira prova, Tom?

- Eu e você, dragão, vamos dar um jeito de pegar o Harry depois que todos tiverem chegado da prova, ou chamar ele pra um canto e começar a explicar. Depois a gente mostra as nossas marcas pra confirmar.

- E se ele não acreditar? Eu não vou aguentar ser rejeitado pelo nosso cervo, Tom - Draco fala, soltando um suspiro trêmulo, e Tom não resistiu em puxar o loiro em seu braços e beijar os fios do mesmo. Tão precioso. Suas almas gêmeas facilmente se enquadrariam em pedras preciosas. Draco é raro e único como um diamante, uma pedra diferente das demais, única. Harry era uma esmeralda, de brilho forte, iluminando as mais devastadoras profundezas. Mas nenhuma, e Tom afirma com todo seu conhecimento, nenhuma pedra se equipara a eles.

- Ele não vai, amor. Nosso cervo sempre pensa bem antes de julgar, dá pra ver como ele sempre pensa nos outros, as vezes até mais do que ele mesmo - As vezes? Sempre, para ser mais sincero. Sua alma gêmea ainda era um grifinorio.

- Tá bom, eu não vou me precipitar. Mas se ele não nos ouvir eu te bato, hein? Não falo que te mato por que você é minha alma gêmea, mas te bato por que vai merecer.

- Tudo bem dragão - E o que ele podia falar? Draco era tão fofo parecendo ser mal. E com essa pequena ameaça, ele solta um pequeno e singelo sorriso, um dos muito raros, que fizeram os olhos cinzentos brilharem. - Eu mereço.

Em seus braços, Draco fala: - Mas e a segunda prova? Não podemos deixar o lufanozinho de merda dar dicas pro Harry, e se ele se aproveitar do nosso pequeno cervo inocente? Eu não vou conseguir me controlar para não bater no rostinho daquele ridículo.

- É lógico que não vamos deixar o fodido  - Tom fala, se esquecendo da ética proposta. - chegar perto do nosso pequeno. Eu já descobri o que é a segunda prova, é sobre perder alguma coisa para nós, e ter uma hora para buscar no lago.