｡.ﾟ+mea aeterna soulmates｡.ﾟ+

*･゜ﾟ↝ Capítulo XVIII

Data: 25/11/1994
Horário: 06:00
Local: Hogwarts

~vaquinha~

Harry acorda às 06:00, recebendo ordem explícitas de Madame Pomfey a não sair da cama até segunda ordem. E Harry tinha medo de pouquíssimas coisas, Madame Pomfey brava era uma delas.

Ela o tinha avisado que chamaria Dumbledore, depois de jogar alguns feitiços sobre si e o forçando a beber remédios com gostos horríveis. O moreno não ficou nem um pouco alegre de ver a cabra velha, mas fez seu melhor rosto brilhoso ao vê-lo.

- Harry! - ao seu nome ser pronunciado, ele sente ânsia de vômito - que bom vê-lo!

- Digo o mesmo diretor. - Potter diz eu puro fingimento - O que o traz aqui? - ele decide ser direto, quanto menos tempo isso durasse, melhor.

- Gostaria de ver se o senhor estava bem. - ele então enfia a mão no bolso e tira alguns doces - Aceita gotas de limão? - foi prontamente negado por Harry. Recebendo um olhar desaprovador em resposta, mas mostrado por míseros milésimos. - Madame Pomfey, poderia nos dar alguns segundos? - A Madame faz um olhar de desaprovação, mas se retira. Isso não era coisa boa.

- O que anda acontecendo entre você, Ronald e Hermione, Harry? Vocês estão tão distantes...

- Impressão sua diretor - o moreno fala rispidamente e acena a cabeça, enfiando uma gota de limão na boca.

- Que estratégia imprudente a sua menino! Voar em volta de um dragão, mas devo admitir, inteligente. O senhor sabe quem ativou o feitiço?

- Que feitiço senhor? - Harry não sabia.

- Meu menino, você não sabe? Ao começar a se despencar em meio ao céu, um feitiço de amortecimento com extremo cuidado foi ativado.

- Não senhor.

- Enquanto despencava, uma pessoa com extrema habilidade fez um feitiço de amortecimento, fazendo com que você não tivesse ferimentos mais graves.

- Senhor... Não foi você? - ele pergunta, recebendo um aceno negativo em resposta.

Se não foi Dumbledore, quem mais seria? Um ser que poderia fazer até mesmo a cabra velha se impressionar, não é algo pouco.

Antes que ele pudesse continuar sua linha de pensamento, ele foi interrompido.

- Se o senhor não sabe, deixarei você descansando, sobre suas prováveis outras perguntas, me pergunte quando descansar. Adeus meu menino - recebendo um aceno de Harry, ele se retira com um olhar estranho direcionado a Harry, sendo prontamente retribuído, e Madame Pomfey entra.

- Harry, graças aos feitiço, você poderá se retirar ainda essa tarde .- ela fala se aproximando, e então belisca seu nariz - Você... Sempre me matando do coração, Harry! O senhor não cansa.

- Madame! Você quer que eu fique aqui mais tempo? Assim eu nunca vou me curar!

- Ora seu... - E então, em meio aquela enfermagem, ouviu-se duas risadas ecoando pelos corredores.

            

                            [...]

Horas mais tarde, depois de uma refeição, e um dos preciosos sermãos de Madame Pomfey, ele se retira da enfermeira, ainda rodeado de curativos.

- Mas senhor, realmente tentam- - voz de quem rapidamente foi interrompida, reconheceu como a de Granger foi ouvida, e então Harry se escondeu no corredor.

- Mas não tentaram o suficiente! O garoto cada vez mais se afasta de minhas mãos, tudo indo passo por passo fora de meus planos. - ele ouve a voz de Dumbledore exasperada - Descubram o que anda acontecendo! O por que ele se afastou de vocês!