Após engravidar aos dezesseis, Jimin passa por dificuldades, e sua maior dificuldade é descobrir a identidade do outro pai de sua filha.
E logo sua filha nasce, e a identidade do outro pai ainda é um total suspense.
Um tempo passado, Jimin percebe...
Jimin chorava em desespero, com o teste de gravidez em suas pequenas mãos e sua mãe chorava ainda mais, o desgosto tomou de conta da mulher loira que estava em frente ao seu filho.
— Como pôde fazer isso! Eu criei você para ser um moço direito, não um grávido de dezesseis anos. — Despejou um tapa na cara do filho que chorou mais alto, pedindo para que a mulher parasse. — Sua aberração! Saia já da minha casa! Agora! — Apontou para a porta em fúria.
O moreno arregalou os olhos, como? Como assim iria embora, ou melhor para onde iria? Chorou mais e mais, e suplicou: — Não mãe! Por favor não! Eu posso abortar, e retirar essa coisa de mim. — Aquela opção aterrorizou a mulher que deu-lhe outro tapa na cara de seu filho.
— Ande! Saia já daqui. — Puxou Jimin até a porta e o empurrou para fora de casa, e fechou a porta com toda a força que podia.
Jimin se desesperou ainda mais, levantou-se lentamente, logo caminhando sem rumo com as mãos em seu ventre. O choro havia passado, e se assustou quando ouviu notificações do celular que estava no bolso traseiro da calça jeans que o menor usava.
E decidiu ligar para Jin, seu melhor amigo, e pedir ajuda.
— Jin! Me ajuda! — Falou pelo o celular com Jin, que logo o perguntou o que havia acontecido, explicou tudo em detalhes, chorando ainda mais.
9 meses após o ocorrido...
— Força Jimin! Força! — Jennie, a médica parteira pediu para Jimin que gemeu alto em dor, a bebê Ji-a estava nascendo, e o menor, que agora tinha dezessete, estava tendo sua filha em seus braços.
— N-não vai sair! Ah! — Gritou alto quando viu que a cabecinha da sua filha saia.
— Respira fundo e força! — Novamente, a ruiva pediu e a bebê saiu rapidamente, e chorou alto.
Jimin respirou fundo, e começou a chorar. Ela era linda, tinha apenas a boca inchadinha de Jimin, porquê o resto podia ser do outro pai, seu nariz era grandinho e avantajado, os olhos grandes e puxados e negros como jabuticabas.
— Ah! Meu Deus! — Chorou de emoção ao segurar sua filha, e beijou levemente a testa da mais nova. — Minha Ji-a! Só minha.
Prólogo acabado!
Bem, o prólogo foi curtinho, e minha escrita não é das boas, mas vou tentar melhorar!
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