Alisha Miller
Point's viewPra ser sincera, a minha vida está uma merda. Tento esconder isso com sexo, bebidas, drogas e cigarro. Tudo está uma merda. Não tenho notícias de Vinnie, não tenho notícias da minha própria mãe. Sinto saudades dela, Pra caralho.
Jaden parece estar na mesma, a loira foi embora da casa, e ainda deixou seu número comigo. É até um absurdo dizer que uma mulher de 19 anos queria transar com uma adolescente de 14. Mas como as regras em Los Angeles são ruins, tudo pode.
Hossler também liberou qualquer tipo de droga, bebida e cigarros pra mim. E quando eu quero transar porque quero esquecer sobre Vinnie ou minha mãe, simplesmente transo com ele até amanhecer.
Como está a minha aparência? Pior impossível.
Meus cabelos verdes já desbotaram a muito tempo, está desidratado pra caralho, estou sem dinheiro, então dependo de Jaden pra tudo porque sou de menor, e minhas unhas, aparência, estão horríveis. Minhas olheiras estão mais fundas que o normal, e até agora o que me salvou de não engravidar, foram as camisinhas.
Estou sem rumo, mas andei pensando muito sobre tudo isso, e quero mudar. Aparência, saúde mental, saúde física, e tudo. Quero continuar fumando, e bebendo de vez em quando, mas não como faço. Vou continuar com o sexo, porque tão está me causando nenhum prejuízo até agora.
Precisava de dinheiro, muito dinheiro. Foi então que tive a ideia de começar a roubar, mas não pessoas, pra ser mais sincera, o banco de Los Angeles.
Claro que pra quem escuta o que estou dizendo, é até uma piada. Mas estou falando sério. Óbvio que vou precisar de Jaden, mas quem sabe não viramos a "dupla imbatível do crime".
Queria voltar a escola de um jeito que ninguém, nem o próprio Vinnie me reconhecesse. Todos achassem que fosse aluna nova, e me irreconhecessem.
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝑫𝒊𝒈𝒂 𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒏𝒐𝒎𝒆 - 𝑽𝒊𝒏𝒏𝒊𝒆 𝑯𝒂𝒄𝒌𝒆𝒓
Lãng mạnAlisha nunca foi tímida, mas recentemente foi excluída pelas melhores amigas da escola, fazendo com que ela ficasse sozinha. Ela não tinha mais ninguém, mas sempre teve interesse em falar com um garoto da sala, que sempre a olhava. Até que as coisa...