Capítulo 38: Reencontro.

153 10 0
                                        

Vinnie HackerPoint's view

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Vinnie Hacker
Point's view

Olho para a enorme mansão que estava em minha frente, vendo tudo que você possa imaginar

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Olho para a enorme mansão que estava em minha frente, vendo tudo que você possa imaginar. Pessoas se drogando, quase transando ali mesmo, se comendo com os olhos, já vi de tudo e mais um pouco.

Tinha um segurança ali, e ele me olhava sério, foi então que pego o RG falso, e o entrego. O mesmo verifica lara ver se é falso, e me olha sério novamente. Meu sangue chega a descer, e estava com medo de ele ver que não era eu.

Ele assente, me entregando a certidão e fazendo um sinal lara que eu entre. Assim que entro, a música era altíssima. Como os moradores que moravam na mesma rua não reclamam? Meu ouvido doía só de ter entrado, imagina ficar até amanhã de manhã. Achei que ia ser melhor essa porra.

Tinham algumas mulheres dançando em uma barra de ferro, enquanto uma música tocava de fundo, aliás, muito boa a música.

Me sento em um dos bancos, em frente ao bar que tinha dentro da mansão, e pesso uma cerveja. Sei que um garoto de quinze anos beber é errado, mas quen segue as regras hoje em dia? Exatamente, ninguém.

O barman me trás a cerveja, e a bebo no mesmo momento, me sentindo mais vivo e já sentindo o calor me invadir. Paro para olhar ao redor, e já procuro alguma garota para transar. Vejo que muitas me olhavam, mas nenhuma me chama atenção realmente igual Alisha.

Aliás, acho que ela nem vem.

Começo a olhar uma loira, que rebolava em minha direção. Até que ela não era tão ruim assim. Sorrio de canto para a mesma que parece perceber, pois retribui o sorriso. Aquilo ia ser bom pra caralho.

Após alguns minutos daquele jeito, eu faço um sinal para a mesma vir até mim, e ela vem sorrindo maliciosa. Ela parecia ser muitos anos mais velha que mim, mas parece nem perceber que sou mais novo que ela.

-Oi, gato.- Ela pisca para mim, já colocando as mãos no meu peitoral, e eu afasto sua mão. Não são assim que as coisas funcionam.

𝑫𝒊𝒈𝒂 𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒏𝒐𝒎𝒆 - 𝑽𝒊𝒏𝒏𝒊𝒆 𝑯𝒂𝒄𝒌𝒆𝒓Onde histórias criam vida. Descubra agora