Meu sensei é um psicopata

Apenas um desejo

Dou uma leve cochilada e então acordo sentido cheiro de chocolate. Olho ao redor e percebo que já está escuro lá fora. Caminho até a porta e vejo que está encostada. Pela curiosidade saio do quarto e caminho até onde me parece ser a cozinha. Não há ninguém aqui mas vejo um bolo encima da mesa. Vou até a pia para pegar uma xícara e tomar alguma coisa. Sinto uma mão na minha cintura. Virei pelo reflexo e então sinto minha mão se chocar contra algo quente e macio: um rosto.

- O que você quer?- perguntei meio afobada.

-Eu que deveria te perguntar. Já que você está na minha cozinha bebê...- ele diz isso sorrindo com a mão na bochecha.

-B-bem, me deixa ir, eu só tive fome e-...

- Calma... Você deu um tapa na minha cara... Sabe qual foi a última vez que eu levei um tapa na cara?!

Fiz que não com a cabeça.

- Bem... Agora, eu vou ter que te punir meu docinho...- ele diz sorrindo maliciosamente para mim.

-N-nao... Por favor... Foi meu reflexo. Desculpe.

Ele sorriu e então leva sua outra mão até a minha cintura e me levanta, me pondo em seus ombros. Fiquei dando tapas em suas costas e esperneando enquanto gritava para que ele me soltasse.
Chegamos em um corredor e então ele me joga contra sua cama e sobe por cima de mim. Minhas pernas estão fracas, então uma fica esticada enquanto a outra ficava dobrada. Ele apoia sua cintura nas minhas pernas e me olha sorrindo.

- Olha, você é tão adorável quando está com medo- ele ri.

- Você é maluco! Me solta.- digo brava

- Solto. Depois de provar você.

Ele diz isso e então aproxima seus lábios dos meus e então me beija de novo. Reprimo os lábios e tento afasta-lo com a perna.
Começo a ficar mole, e então ele afasta sua boca da minha.

- Ah... Já está relaxada? Está pronta para o que vamos fazer?!

Calma... Como assim? O que nós vamos fazer?!

Sua mão alisa a maçã do meu rosto e ele puxa meu queixo até ele de novo. Antes que sua boca toque a minha, eu dou outro tapa em seu rosto.
Ele para. Fica com a cabeça parada e seus cabelos cobrem metade de seu rosto. Ele me olha, com uma expressão indecifrável. Mas ele sorri. E isso me causa calafrios.

- Você é um gatinho bem selvagem né? Ainda bem que com isso eu tenho experiência- ele sorri de uma maneira macabra.- Cansei de brincar... Agora você conseguiu me provocar.

Ele pega sua camisa e a enrola, formando um tipo de corda. Ele prende meus pulsos com ela e então fico ajoelhada em sua cama.

- O que vai fazer comigo?- digo, apavorada

- Nada de mais... Só vou te provocar até que implore para que eu te foda.

Ele se posiciona atrás de mim e então beija meu pescoço, solto uma arfada.

- N-nao... Para por favor!- choramingo

-Querida, eu acho que você só está se fazendo de inocente.... Se eu descobrir que você não é virgem, eu vou cortar você.

Começo a chorar desesperadamente enquanto ele alisa minhas pernas.

- Olha como você fica irresistível assim... Veja querida, você é um convite para a excitação.

Fecho os olhos. E então ele se deita sobre mim, tirando meu moletom, me deixando apenas com a camiseta.

- Por favor... Me deixa em paz! Eu faço o que você quiser, mas me deixe em paz!!

Ele se afasta quando ouve isso. E sorri novamente

- Como? Se o que eu quero é que você fique comigo.

-Voce não pode querer isso... Eu não posso ser sua.

-Por que não?

-Eu não sou experiente nessas coisas, por favor. Eu prometo que vou morar aqui com você mas... Não me toque. Por favor.

-Querida... Você não entende- ele diz sorrindo- Eu quero que você me deixe tocar você... Eu quero sentir você...

Ele sussurra em meu ouvido.e então tira a minha camisa.