Um livro baseado no jogo IS IT LOVE? COLIN
As Lovetes de plantão iram concordar que o jogo por mais maravilhoso que seja deixa muito a desejar, para resolver o ranço que passamos nada melhor do que escrever uma fanfic com a nossa versão da história...
Nós viajamos até Miami. Ao longo do caminho, tocamos quatro vezes, em arenas de shows bem grandes e que estavam lotadas. O produtor tem nos enchido de elogios. Ele disse que o álbum já está vendendo bem, o que confirma os crescentes números de fãs em todas as redes sociais. Nós somos a nova onda. Tem cada vez mais fotos da banda no Instagram. Algumas mostram o Colin e eu juntos. Nosso relacionamento provocou burburinho entre as fãs.
A arena de shows em Miami é enorme. A pista já está lotada de pessoas. Eu vejo o pessoal chegando do backstage. Assim que toco as teclas do meu piano, esqueço tudo, tudo, exceto os meus companheiros de banda e os gritos do público. Um braço passa ao redor do meu peito e lábios quentes roçam contra minha bochecha.
Colin - Você está linda nesta roupa, eu gosto especialmente de como você está vestido por baixo disso.
Ele apalpa meu bumbum e eu afasto o seu pulso para fazê-lo parar, mas, longe de ser desencorajado, ele aperta seu abraço ainda mais.
Colin - Eu tenho uma surpresa para você.
- É mesmo? Tudo bem, adoro surpresas, desde que não sejam velas.
Ele resmunga contra o meu pescoço, seus lábios tocando um ponto que agora se tornou hipersensível ao seu toque.
Colin - Você quase merece que eu deixe você morrer de fome.
- Por mim tudo bem.
Colin - Você é um pé no saco, gatinha.
- Se eu não fosse, você acharia que eu sou uma tiete para o resto dos meus dias.
Colin - Mas eu ainda penso em você como uma fã, só que agora você sabe disso.
- Eu admiro seu talento e o que você faz. Isso não faz de mim uma fã.
Colin - É tudo o que você admira? Veja o que você vai falar, Fernanda, ou eu pego seu presente de volta.
- Isso é uma chantagem! De qualquer forma eu tenho outras maneiras de conseguir o que eu quero.
Colin - Ah, é? E como seria?
- Coisas que eu não posso fazer em público.
Ele ri, afasta o rosto do meu e acaricia minha bochecha com o polegar.
Colin - Então estou um passo à frente de você, por que meu presente será em público.
Eu posso confiar que ele vai manter nossa privacidade intacta. Então, vamos dar uma chance a ele!
Colin - Está na hora, gatinha, não pense de mais por causa disso.
A Doris e o Adam já estão de pé do outro lado do palco, prontos para fazer sua entrada.
O Colin beija meus dedos com ternura, dizendo com um sorriso diabólico:
Colin - Essa noite, vou fazer você admitir que você não admira só o meu talento musical.
- Deus! Você tem muitas coisas para me fazer confessar, não é mesmo?
Colin - Oh, então vai demorar várias noites.
Ele me arrasta para a frente do palco e solta minha mão somente quando precisamos nos separamos para chegarmos aos nossos instrumentos.
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